1 Tg 4.13 Eia, agora, Lc 6.24; cp. 1Tm 6.9vós ricos, Is 13.6; 15.3; Ez 30.2chorai, dando urros por causa das desgraças que hão de vir sobre vós.
2Jó 13.28; Is 50.9; Mt 6.19s.As vossas riquezas estão corruptas, as vossas vestes estão roídas pela traça,
3o vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados, e a sua ferrugem dará testemunho contra vós e devorará a vossa carne como um fogo. Entesourastes Tg 5.7-8nos últimos dias.
4Eis que Lv 19.13; Jó 24.10s.; Jr 22.13; Ml 3.5o salário que defraudastes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos clama, e Dt 24.15; Jó 31.38s.; cp. Êx 2.23as vozes dos ceifadores têm chegado aos ouvidos do Rm 9.29Senhor dos Exércitos.
5Tendes Lc 16.19; 2Pe 2.13; cp. Ez 16.49; 1Tm 5.6vivido em delícias sobre a terra e vos tendes regalado; tendes cevado os vossos corações no Jr 12.3; 25.34dia do morticínio.
6Tendes condenado e cp. Tg 4.2matado o Hb 10.38; 1Pe 4.18justo; ele não vos resiste.
Exortação à paciência7Tende, pois, paciência, vd. Tg 4.11; Tg 5.9-10irmãos, vd. Jo 21.22; cp. 1Ts 2.19até a vinda do Senhor. vd. Gl 6.9Vede como o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber esta Dt 11.14; Jr 5.24; Jl 2.23as primeiras e as últimas cp. Lc 21.19chuvas.
81Ts 3.13Tende vós também paciência; vd. Rm 13.11-12; cp. 1Pe 4.7fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima.
9cp. Tg 4.11Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para não serdes julgados; eis Tg 4.12; vd. 1Co 4.5; Hb 10.25; 1Pe 4.5que o Juiz está Mt 24.33; Mc 13.29à porta.
10Irmãos, tomai como exemplo no sofrimento e na paciência vd. Mt 5.12os profetas, que falaram em nome do Senhor.
11Eis que chamamos Mt 5.10; 1Pe 3.14felizes aos que sofreram. Tendes ouvido da Jó 1.21s.; 2.10paciência de Jó e tendes visto Jó 42.10,12o fim do Senhor, que Êx 34.6; Sl 103.8o Senhor é cheio de ternura e de compaixão.
Acerca de juramentos12Mas, sobretudo, vd. Tg 1.16irmãos meus, Mt 5.34-37não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais outro qualquer juramento; porém o vosso sim seja sim, e o vosso não seja não, para não incorrerdes no juízo.
O que se deve fazer, quando aflito, alegre e doente. Confissão mútua13Está cp. Tg 5.10aflito alguém entre vós? Sl 50.15Ore. Está alguém alegre? Cl 3.16; cp. 1Co 14.15Cante louvores.
14Está alguém doente? Chame vd. At 11.30os presbíteros da igreja; e estes façam oração sobre ele, Mc 6.13; cp. Mc 16.18ungindo-o com óleo, em nome do Senhor.
15cp. Tg 1.6A oração da fé vd. 1Co 1.21; cp. Tg 5.20 (?)salvará o doente, e o Senhor vd. Jo 6.39; 2Co 4.14 (?)o restabelecerá; e, se tiver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16Mt 3.6; Mc 1.5; At 19.18Confessai os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes cp. Hb 12.13; 1Pe 2.24curados. Gn 18.23-32, etc.; vd. Jo 9.31Muito pode a súplica fervorosa do justo.
17Elias era vd. At 14.15homem de natureza semelhante à nossa 1Rs 17.1; 18.1e pediu, com fervor, que não chovesse, e não choveu sobre a terra durante Lc 4.25três anos e seis meses;
181Rs 18.42tornou a pedir, e 1Rs 18.45o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.
O que resulta da conversão de um pecador19Meus irmãos, cp. Mt 18.15; Gl 6.1se algum de vós se desviar da vd. Tg 3.14verdade, e algum outro o converter,
20sabei que aquele que converte um pecador do erro do seu caminho vd. Rm 11.14; 1Co 1.21; cp. Tg 1.21salvará uma alma da morte e 1Pe 4.8cobrirá uma multidão de pecados.
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