Marcos 4 - Tradu??o Brasileira(TB)

Uma série de parábolas. A parábola do semeador

1 ou debaixo da cama? Não é, antes, para se colocar no velador?

22Mt 10.26; Lc 8.17; 12.2Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada foi escondido, senão para ser divulgado.

23Mc 4.9; Mt 11.15Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.

24Também lhes disse: Atendei ao que ouvis. Mt 7.2; Lc 6.38A medida de que usais, desta usarão convosco; e ainda se vos acrescentará.

25Mt 13.12Pois ao que tem ser-lhe-á dado; e ao que não tem, até aquilo que tem, ser-lhe-á tirado.

A parábola da semente

26Disse mais: Mc 4.26-29; cp. Mt 13.24-30O reino de Deus é como se um homem lançasse a semente na terra

27e, dormindo ou acordado de noite e de dia, a semente germinasse e crescesse, sem ele saber como.

28A terra por si mesma produz fruto: primeiro, a erva, depois, a espiga e, por último, o grão grado na espiga.

29Depois de o fruto amadurecer, logo lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa.

A parábola do grão de mostarda

30 Mc 4.30-32; Mt 13.31-32; Lc 13.18-19 Ainda disse: A que Mt 13.24assemelharemos o reino de Deus ou com que parábola o representaremos?

31É como um grão de mostarda, que, quando semeado na terra, embora seja menor que todas as sementes que há na terra,

32contudo, depois de semeado, cresce e se torna a maior de todas as hortaliças e deita grandes ramos, de tal modo que as aves do céu podem pousar à sua sombra.

33Com muitas parábolas semelhantes dirigia-lhes a palavra, conforme podiam compreendê-la;

34não lhes falava Mt 13.34; cp. Jo 10.6; 16.25sem parábolas, mas em particular explicava tudo a seus discípulos.

Jesus acalma uma tempestade

35 Mc 4.35-41; Mt 8.18,23-27; Lc 8.22-25 Naquele dia, à tarde, lhes disse: Passemos para o outro lado.

36Eles, deixando a multidão, o levaram, assim como estava, Mc 4.1; Mc 5.2,21; cp. 3.9na barca; e estavam com ele outras barcas.

37Levantou-se um grande tufão de vento, e as ondas batiam na barca, de modo que ela já se enchia.

38Jesus estava dormindo na popa sobre o travesseiro; eles o acordaram e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos?

39Ele, tendo acordado, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, emudece. Cessou o vento, e houve grande bonança.

40Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?

41Eles, cheios de medo, diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este que até o vento e o mar lhe obedecem?

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