Daniel 4 - Tradu??o Brasileira(TB)

O edito do rei. O seu sonho duma árvore grande

1O rei Nabucodonosor Dn 6.25a todos os povos, nações e línguas, que habitam em toda a terra, Dn 6.25; Ed 4.17paz vos seja multiplicada.

2Pareceu-me bem divulgar os milagres e maravilhas que Dn 4.17,24-25,32,34; Dn 3.26o Altíssimo Deus tem feito para comigo.

3Quão grandes são Dn 6.27; Sl 77.19; 105.27; Is 25.1os seus milagres! E quão poderosas são as suas maravilhas! E o seu Dn 4.34; Dn 2.44; 6.26reino é um reino sempiterno, e o seu domínio se estende de geração em geração.

4Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa Sl 30.6; Is 47.7-8e florescente no meu palácio.

5Tive um Dn 2.3sonho que me atemorizou; e, estando eu na minha cama, Dn 2.29os pensamentos Dn 4.10,13; Dn 2.28e as visões da minha cabeça me perturbaram.

6Portanto, expedi um decreto que Dn 2.2; Gn 41.8se apresentassem perante mim todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.

7Então, entraram Dn 2.10,27; 5.7os mágicos, os encantadores, os caldeus e os feiticeiros; eu contei o sonho diante deles, porém não me fizeram saber a Dn 2.7; Is 44.25; Jr 27.9-10interpretação dele.

8Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, que tem por nome Dn 1.7; 2.26; 5.12Beltessazar, segundo o nome do Dn 3.14meu deus, e no qual há Dn 4.9,18; Dn 5.11,14o espírito dos deuses santos; e, diante dele, contei o sonho, dizendo:

9Ó Beltessazar, Dn 1.20; 2.48; 5.11chefe dos mágicos, porquanto eu sei que há em ti o Dn 4.8; Gn 41.38espírito dos deuses santos, Dn 2.47; Ez 28.3e nenhum segredo te é difícil, Dn 2.4-5; Gn 41.15dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação.

10Desta maneira eram Dn 4.5as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: eu vi, e eis Dn 4.20; Ez 31.3-6uma árvore no meio da terra, e era grande a sua altura.

11Crescia e tornava-se forte, e a sua altura Dn 4.21-22; Dt 9.1chegava até o céu, e era vista até a extremidade de toda a terra.

12As suas folhas eram Ez 31.7formosas, e o seu fruto, copioso, e nela havia sustento para todos; debaixo dela, Jr 27.6; Ez 31.6os animais do campo achavam Lm 4.20sombra, Mt 13.32; Lc 13.19e as aves do céu pousavam nos seus ramos, e dela se sustentava toda a carne.

13Vi, Dn 4.5,10; Dn 7.1nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que Dn 4.17,23um vigia, a saber, Dn 8.13; Dt 33.2; Sl 89.7um santo, descia do céu.

14Ele clamou Dn 3.4em alta voz e disse assim: Dn 4.23; Ez 31.10-14; Mt 3.10; 7.19; Lc 13.7-9Deitai abaixo a árvore, e cortai-lhe os ramos, e fazei-lhe cair as folhas, e espalhai o seu fruto; afugentem-se de debaixo dela Dn 4.12; Ez 31.12-13os animais, e, dos seus ramos, as aves.

15Contudo, Jó 14.7-9deixai na terra o tronco com as suas raízes, ligado com laço de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com Dn 4.32os animais na erva da terra;

16Dn 4.32-33mude-se-lhe o coração para que não seja mais o de homem, e seja-lhe dado o coração de animal; 1Cr 29.30e passem sobre ele Dn 4.23,25,32; Dn 7.25; 11.13sete tempos.

17Pelo decreto Dn 4.13,23dos vigias é a sentença, e pela palavra dos santos o mando, a fim de que Sl 9.16; 83.18conheçam os viventes que Dn 4.2,25o Altíssimo domina no reino dos homens, Dn 4.25; Dn 5.18-19; Jr 27.5-7e o dá a quem quiser, e constitui sobre ele Dn 11.21; 1Sm 2.8o mais humilde dos homens.

18Esse sonho eu, rei Nabucodonosor, o tenho visto. Tu, pois, ó Beltessazar, dize a interpretação, porquanto todos os Dn 4.7; Dn 5.8,15; Gn 41.8sábios do meu reino não me podem fazer saber a interpretação; porém tu podes, porque há em ti o Dn 4.8-9espírito dos deuses santos.

Daniel interpreta o sonho

19Então, Daniel, que tinha por nome Beltessazar, ficou espantado por algum tempo, e os seus Dn 7.15,28; 8.27; 10.16-17; Jr 4.19pensamentos o perturbaram. Respondeu o rei e disse: Beltessazar, Dn 4.4-5; 1Sm 3.17não te perturbe o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Dn 4.24; Dn 10.16; 2Sm 18.31; 1Rs 18.7Meu senhor, seja o sonho para os que te odeiam, e a sua interpretação, para os 2Sm 18.32; Jr 29.7teus adversários.

20Dn 4.10-12A árvore que viste, a qual crescia e se tornava forte, cuja altura chegava até o céu e que era vista por toda a terra,

21cujas folhas eram formosas, cujo fruto copioso, e em que havia sustento para todos, debaixo da qual habitavam os animais do campo, e em cujos ramos pousavam as aves do céu,

22essa árvore Dn 2.37-38; 2Sm 12.7és tu, ó rei, que tens crescido e te hás tornado forte; pois Dn 5.18-19a tua grandeza tem crescido e já chega até o céu, e o teu Jr 27.6-7domínio, até a extremidade da terra.

23Porquanto o rei viu baixar do céu Dn 4.13,17um vigia, a saber, um santo que disse: Dn 4.14-15Deitai abaixo a árvore, e a destrói; contudo, deixai na terra o tronco com as suas raízes, ligado com um laço de ferro e de bronze no meio da tenra relva do campo; e seja ele molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais do campo, até que passem sobre ele Dn 4.16sete tempos;

24esta é a interpretação, ó rei, e é o Dn 4.17decreto Dn 4.2do Altíssimo, que é Jó 40.11-12; Sl 107.40vindo sobre o rei, meu senhor:

25tu serás Dn 4.33; Dn 5.21expulso dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e serás obrigado Dn 4.33a comer feno como boi e serás molhado do orvalho do céu, e sobre ti passarão Dn 4.16sete tempos, até que conheças que Dn 4.2,17; Sl 83.18; Jr 27.5o Altíssimo domina no reino dos homens Dn 4.17; Dn 2.37; 5.21e o dá a quem quiser.

26Porquanto mandaram Dn 4.15,23deixar o tronco com as raízes da árvore; o teu reino te ficará firme, depois que tiveres conhecido que Dn 4.31; Dn 2.18-19,28,37,44os céus dominam.

27Por isso, ó rei, seja do teu agrado Gn 41.33-37o meu conselho, Pv 28.13; Is 55.6-7; Ez 18.21-22e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, Sl 41.1-3; Is 58.6-7,10por manifestares misericórdia para com os pobres; se, porventura, houver 1Rs 21.29; Jn 3.9uma prolongação da tua tranquilidade.

Cumpre-se o sonho do rei

28Tudo isso Nm 23.19; Zc 1.6veio sobre o rei Nabucodonosor.

29Ao cabo de 2Pe 3.9doze meses, estava ele passeando no palácio real de Babilônia.

30Falou o rei e disse: Não é esta a Hc 2.4grande Babilônia, que Dn 4.25; Dn 5.20-21; 2Cr 2.5-6; Is 10.8-11; 37.24-25eu edifiquei para a morada real, pela força do meu poder e para a glória da minha majestade?

31Ainda estava Dn 5.5a palavra na boca do rei, quando veio Dn 4.13-14,23do céu uma voz, dizendo: Ó rei Nabucodonosor, a ti se diz: O reino já passou de ti.

32Serás Dn 4.15,25expulso dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; serás obrigado a comer feno como boi, e sobre ti passarão Dn 4.16,25sete tempos, até que conheças que Dn 4.2,17,25o Altíssimo domina no reino dos homens e o dá a quem quiser.

33Na mesma hora, cumpriu-se a palavra sobre Nabucodonosor; foi ele Dn 4.25; Dn 5.21expulso dentre os homens e comeu feno como boi, e foi o seu corpo molhado do orvalho do céu, até que cresceu o seu pelo como as penas das águias, e as suas unhas, como as das aves.

34 Dn 4.16,25,32 Ao cabo dos dias, eu, Nabucodonosor, levantei ao céu os meus olhos, e tornou a mim Dn 4.36o meu entendimento. Eu bendisse Dn 4.2; Dn 5.18,21ao Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao Dn 6.26; 12.7; Sl 102.24que vive para sempre, porque o seu domínio é um Dn 4.3; Sl 145.13; Jr 10.10domínio sempiterno, e o seu reino se estende de geração em geração.

35Is 40.17Todos os habitantes da terra são tidos como nada; Dn 6.27; Sl 135.6ele faz conforme a sua vontade no exército do céu e entre os habitantes da terra, Jó 42.2; Is 43.13e não há quem possa resistir a sua mão, nem lhe dizer: Is 45.9Que fazes?

36Ao mesmo tempo, tornou a mim Dn 4.34; 2Cr 33.12-13o meu entendimento; e, para a glória do meu reino, tornou a mim a minha Dn 4.30majestade Dn 2.31e resplendor; buscaram-me os meus conselheiros e os meus grandes; Dn 4.26fui restabelecido no meu reino, e foi-me acrescentado excelente Dn 4.22; Pv 22.4grandeza.

37Agora, eu, Nabucodonosor, Dn 4.3,34louvo, e engrandeço, e glorifico ao Rei do Dn 4.26; Dn 5.23céu, porque Dt 32.4; Sl 33.4-5; Is 5.16todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos, juízos, e ele pode humilhar os Dn 5.20; Êx 18.11; Jó 40.11-12que andam na soberba.

Blog
About Us
Message
Site Map

Who We AreWhat We EelieveWhat We Do

Terms of UsePrivacy Notice

2025 by iamachristian.org,Inc All rights reserved.

Home
Gospel
Question
Blog
Help