Lucas 23 - Tradu??o Brasileira(TB)

Jesus perante Pilatos

1Toda a assembleia levantou-se e .

17[E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.]

18Todos, à uma, começaram a gritar: Lc 23.18-25; Mt 27.15-26; Mc 15.6-15; cp. Jo 18.39—19.16Seja morto este, e solta-nos Barrabás —

19o qual tinha sido preso por causa de uma sedição na cidade e por um homicídio.

20Pilatos, querendo soltar a Jesus, falou-lhes de novo.

21Mas eles gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o!

22Falou-lhes ainda pela terceira vez: Pois que mal fez ele? Não achei nele causa alguma de morte; portanto, depois de o Lc 23.16castigar, soltá-lo-ei.

23Mas eles insistiam em altas vozes, pedindo que fosse crucificado. E o seu clamor prevaleceu.

24Decidiu Pilatos que se fizesse o que eles pediam;

25soltou aquele que havia sido preso por causa da sedição e do homicídio, a quem eles pediam, mas entregou a Jesus à vontade deles.

Simão leva a cruz de Jesus

26 Lc 23.26; Mt 27.33; Mc 15.21; cp. Jo 19.17 Quando o conduziram, pegaram num certo Simão, Mt 27.32cireneu, que vinha do campo, e puseram a cruz sobre ele, para que a levasse após Jesus.

Jesus no caminho do Calvário

27Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, as quais o Lc 8.52pranteavam e lamentavam.

28Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; mas chorai por vós mesmas e por vossos filhos,

29porque dias virão em que se dirá: Mt 24.19; Lc 21.23; cp. Lc 11.27Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que nunca geraram, e os peitos que nunca amamentaram!

30Então, começarão a Os 10.8; Ap 6.16; cp. Is 2.19-20dizer aos montes: Caí sobre nós; e aos outeiros: Cobri-nos.

31Porque, se isso se faz no lenho verde, que se fará no seco?

32 Mt 27.38; Mc 15.27; Jo 19.18 Eram também levados dois outros, que eram malfeitores, para serem mortos com ele.

A crucificação

33 Lc 23.33-43; Mt 27.33-44; Mc 15.22-32; Jo 19.17-24 Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram a ele, e também aos malfeitores, um à direita, e outro à esquerda.

34Disse Jesus: Mt 11.25; Lc 22.42Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, Jo 19.24deitaram sortes sobre elas.

35O povo estava ali presenciando tudo. Lc 23.13As autoridades zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; cp. Mt 27.43salve-se a si mesmo, se é o Cristo de Deus, seu escolhido.

36Os soldados também o escarneciam, chegando-se a ele, Mt 27.48oferecendo-lhe vinagre

37e dizendo: Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.

38Estava também sobre ele esta inscrição: cp. Mt 27.37; Mc 15.26; Jo 19.19ESTE É O REI DOS JUDEUS.

Os dois malfeitores

39 Lc 23.39-43; cp. Mt 27.44; Mc 15.32 Um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Lc 23.35,37Salva-te a ti mesmo e a nós também.

40Mas o outro, repreendendo-o, disse: Nem ao menos temes a Deus, estando debaixo da mesma condenação?

41Nós, certamente, com justiça, porque recebemos o castigo que merecem os nossos atos; mas este nenhum mal fez.

42E disse: Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino.

43Ele lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo 2Co 12.4; Ap 2.7; cp. Gn 2.8, etc. (LXX)no paraíso.

A morte de Jesus

44 Lc 23.44-49; Mt 27.45-56; Mc 15.33-41 Era já quase cp. Jo 19.14a hora sexta, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona;

45e rasgou-se pelo meio Mt 27.51o véu do santuário.

46Jesus, Mt 27.50; Mc 15.37; Jo 19.30clamando em alta voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. Tendo dito isso, expirou.

47Mt 27.54; Mc 15.39Vendo o centurião o que acontecera, Mt 9.8deu glória a Deus, dizendo: Realmente, este homem era justo.

48Toda a multidão que se reunira para presenciar este espetáculo, vendo o que acontecera, retirava-se, Lc 18.13; cp. 8.52batendo nos peitos.

49cp. Mt 27.55s.; Mc 15.40s.; Lc 8.2; Jo 19.25Mas todos os conhecidos de Jesus e Lc 23.50-56; Mt 27.57-61; Mc 15.42-47; Jo 19.38-42as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia conservavam-se de longe, contemplando essas coisas.

O enterro de Jesus. A ressurreição

50 Mc 15.43 Um homem chamado José, Mc 15.43; Lc 2.25membro do Sinédrio, homem bom e justo

51(que não anuíra ao propósito e ato dos outros), de Arimateia, cidade dos judeus, o qual esperava o reino de Deus,

52foi ter com Pilatos e pediu o corpo de Jesus;

53e, tirando-o da cruz, envolveu-o em um pano de linho e o depositou num túmulo aberto em rocha, onde ninguém havia sido sepultado.

54Era o dia da Mc 15.42; Mt 27.62Parasceve, e ia começar o sábado.

55Lc 23.49As mulheres que tinham vindo da Galileia com ele, seguindo a José, viram o túmulo e como o corpo de Jesus fora nele posto;

56voltando depois, Mc 16.1; Lc 24.1prepararam aromas e bálsamos.

No sábado, descansaram segundo Êx 20.10o mandamento;

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