Jó 4 - Tradu??o Brasileira(TB)

Elifaz repreende a Jó

1Então, respondeu Elifaz, temanita:

2Se alguém intentar falar-te, enfadar-te-ás?

Mas Jó 32.18-20quem poderá conter as palavras?

3Eis Jó 4.3-4; 29.15-16,21,25que tens ensinado a muitos

e tens fortalecido as mãos fracas.

4As tuas palavras têm sustentado aos que estavam caindo,

e tens fortalecido os joelhos trêmulos.

5Porém, agora, que se trata de ti, te Jó 6.14enfadas;

agora, Jó 19.21que és atingido, te perturbas.

6 Jó 1.1 O teu temor de Deus não é a tua confiança,

e a tua esperança, a integridade dos teus caminhos?

7Lembra-te, pois, Jó 8.20; 36.6-7; Sl 37.25quem, sendo inocente, jamais pereceu?

E onde foram os retos exterminados?

8Conforme tenho visto, Jó 15.31,35; Pv 22.8; Os 10.13; Gl 6.7os que cultivam iniquidade

e semeiam aflição as segam.

9Pelo Jó 15.30; Is 11.4; 30.33; 2Ts 2.8assopro de Deus, perecem

e, Jó 40.11-13pela rajada da sua ira, são consumidos.

10 Jó 5.15; Sl 58.6 O rugido do leão, e a voz do leão feroz,

e os dentes dos leões novos são quebrados.

11 Jó 29.17 O leão velho perece por falta de presa,

e os Jó 5.4; 20.10; 27.14cachorros da leoa são espalhados.

A insignificância do homem na presença de Deus

12Mas a mim se me disse uma palavra Jó 4.12-17; 33.15-18em segredo,

e os meus ouvidos perceberam Jó 26.14um sussurro dela.

13No meio dos pensamentos que nascem das visões noturnas,

quando profundo sono cai sobre os homens,

14sobrevieram-me medo e tremor,

que fizeram estremecer todos os meus ossos.

15Então, passou um sopro sobre o meu rosto;

arrepiaram-se os cabelos da minha carne.

16Alguém, cuja aparência eu não podia discernir, parou;

um vulto estava diante dos meus olhos.

Houve silêncio, e ouvi uma voz:

17Pode o Jó 9.2; 25.4mortal ser justo diante de Deus?

Pode o varão ser puro diante do seu Jó 31.15; 32.22; 35.10; 36.3Criador?

18Eis que Jó 15.15Deus não confia nos seus servos

e aos seus anjos atribui loucura.

19Quanto mais aos que moram Jó 10.9; 33.6em casas de lodo,

que têm Jó 22.16; Gn 2.7; 3.19o seu fundamento no pó,

e que são machucados como a traça!

20 Jó 14.2 Nascem de manhã e, à tarde, são destruídos.

Jó 14.20; 20.7 Perecem para sempre, sem que disso se faça caso.

21Se dentro deles é arrancada Jó 8.22a corda da tenda,

morrem e Jó 18.21; 36.12não atingem a sabedoria.

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