1Ai da vaidosa coroa dos Is 28.7; Os 7.5bêbados de Is 9.9Efraim e da flor caduca do seu glorioso ornamento que está sobre a cabeça do vale fertilíssimo dos que são vencidos de vinho.
2Eis que o Senhor tem um Is 8.7; 40.10valente e poderoso; como tempestade de Is 28.17; 30.30; 32.19; Ez 13.11saraiva, Is 29.6tormenta destruidora, como tempestade de Is 8.6-7; 30.28; Na 1.8grandes águas que trasbordam, ele, com a mão, derrubará por terra.
3Is 28.18; 26.6Aos pés será pisada a vaidosa coroa dos bêbados de Efraim;
4e a flor caduca do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do vale fertilíssimo, será como o Os 9.10; Mq 7.1; Na 3.12figo temporão que amadurece antes do verão, o qual, quando alguém o vir, pondo nele os olhos, o devora, mal tomando-o nas mãos.
5Naquele dia, Is 41.16; 45.25; 60.1,19Jeová dos Exércitos servirá de Is 62.3coroa de glória e de diadema de Is 4.2formosura para o restante do seu povo,
6Is 11.2; 32.15-16; 1Rs 3.28; Jo 5.30de espírito de juízo para quem está sentado para julgar e de Is 25.4; 2Cr 32.6-8fortaleza para os que fazem voltar a batalha até a porta.
7Mas também estes Is 5.11,22; 22.13; 56.12; Os 4.11cambaleiam por causa do vinho e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; Is 24.2o sacerdote e Is 9.15o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são absorvidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da Hc 2.15-16bebida forte; cambaleiam Is 29.11na visão, tropeçam no Is 59.11,14juízo.
8Pois todas as mesas estão cheias de Jr 48.26vômito e sujidade, de modo que não há lugar que esteja limpo.
9 Is 28.26; 2.3; 30.20; 48.17; 50.4; 54.13 A quem ensinará ele o conhecimento? A quem fará entender a mensagem? Aos Sl 131.2; Hb 5.12-13; 1Pe 2.2desmamados e aos que foram arrancados dos peitos.
10Pois é 2Cr 36.15; Ne 9.30preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali.
11Na verdade, por Is 33.19; 1Co 14.21lábios de gago e em língua estranha, falará ele a este povo,
12a quem disse: Este é Is 11.10; 30.15; 32.17-18; Jr 6.16; Mt 11.28-29o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; todavia, não quiseram ouvir.
13Portanto, a palavra de Jeová lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e Is 8.15; Mt 21.44caiam para trás, e fiquem quebrantados, enlaçados e presos.
Decreto de destruição contra Jerusalém14Por isso, Is 28.22; 1.10ouvi a palavra de Jeová, homens Is 29.20escarnecedores, que tendes o domínio sobre este povo que está em Jerusalém.
15Porquanto tendes dito: Temos feito uma Is 28.18aliança com a morte e com o Sheol, um pacto; quando passar Is 28.2; 8.8; 30.28; Dn 11.22o flagelo trasbordante, não chegará a nós; porque temos feito Is 9.15; 30.9; 44.20; 59.3-4; Ez 13.22mentiras o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos Is 29.15temos escondido.
16Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Rm 9.33; 10.11; 1Pe 2.6Eis que ponho em Sião como alicerce Is 8.14-15; Sl 118.22; Mt 21.42; Mc 12.10; Lc 20.17; At 4.11; Ef 2.20uma pedra, pedra provada, pedra preciosa do ângulo de firme fundamento; aquele que crer não se apressará.
17Farei juízo a regra, Is 5.16; 30.18; 61.8; 2Rs 21.13; Am 7.7-9e justiça, o prumo. Is 28.2A saraiva varrerá o refúgio de mentiras, e as águas inundarão o esconderijo.
18A vossa Is 28.15aliança com a morte será Is 7.7; 8.10anulada, e o vosso pacto com o Sheol não subsistirá; quando passar o Is 28.15flagelo trasbordante, sereis Is 28.3; Dn 8.13por ele pisados.
192Rs 24.2Todas as vezes que passar, vos arrebatará; porque, Is 50.4de manhã em manhã, passará, de dia e de noite; e será simplesmente um Jó 6.4; 18.11; 24.17; Sl 55.4; 88.15; Jr 15.8; Lm 2.22horror o entender a mensagem.
20Pois a cama é tão curta, que nela ninguém se pode estender, e a Is 59.6coberta, tão estreita, que com ela ninguém se pode cobrir.
21Porque Jeová se levantará como no monte de 2Sm 5.20; 1Cr 14.11Perazim, mostrar-se-á irado como no vale de Js 10.10,12; 2Sm 5.25; 1Cr 14.16Gibeão, para fazer a sua Is 10.12; 29.14; 65.7obra, a sua Lm 2.15; 3.33; Lc 19.41-44obra estranha, e para executar a sua tarefa, a sua tarefa estranha.
22Agora, pois, não sejais Is 28.14escarnecedores, para que não se façam mais fortes os vossos grilhões, porque do Senhor Jeová dos Exércitos tenho ouvido falar em Is 10.22-23uma consumação, e esta já determinada, sobre toda a terra.
Uma parábola da lavoura23Dai atenção e ouvi a minha voz; escutai e ouvi o meu discurso.
24Acaso, o lavrador está sempre lavrando, a fim de semear? Está ele sempre abrindo e esterroando a sua terra?
25Depois de lhe ter nivelado a superfície, não semeia a nigela, não espalha o Mt 23.23cominho, não lança Êx 9.32o trigo a eito, a cevada no lugar determinado e a espelta na margem?
26Pois o seu Deus o instrui devidamente e o ensina.
27Porquanto a nigela não se trilha Am 1.3com trilho, nem sobre o cominho passa a roda de carro; mas a nigela é debulhada com a vara, e o cominho, com um pau.
28Acaso, é esmiuçado o trigo? Não; o lavrador nem sempre o está debulhando, nem sempre está fazendo passar por cima dele a roda do seu carro e os seus cavalos; não o esmiúça.
29Também isso procede de Jeová dos Exércitos, Is 9.6que é maravilhoso em conselho e Is 31.2; Rm 11.33grande em sabedoria.
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