1 Ct 5.6 Para onde foi o teu amado,
Ó tu, Ct 1.8a mais bela das mulheres?
Para onde se retirou o teu amado,
A fim de que o busquemos juntamente contigo?
2O meu amado desceu ao seu Ct 4.16; 5.1jardim, aos Ct 5.13canteiros de bálsamo,
Ct 1.7 Para apascentar nos jardins, e para colher Ct 2.1; 5.13as açucenas.
3 Ct 2.16; 7.10 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu,
Ele Ct 2.16; 4.5apascenta entre as açucenas.
Louvores mútuos do noivo e da noiva4 Ct 1.15 Formosa és, amada minha, como 1Rs 14.17Tirza,
Ct 1.5 Bela como Sl 48.2; 50.2Jerusalém,
6.10 Terrível como um exército com bandeiras.
5Desvia de mim os teus olhos,
Porque eles já me tomaram de assalto.
Ct 4.1 Os teus cabelos são como os rebanhos das cabras,
Que repousam nos flancos de Gileade.
6 Ct 4.2 Os teus dentes são como um rebanho de ovelhas,
Que sobem do lavadouro,
Das quais cada uma tem gêmeos,
E nenhuma delas é desfilhada.
7 Ct 4.3 As fontes da tua cabeça são como um pedaço de romã,
Por detrás do teu véu.
8Há sessenta 1Rs 11.3rainhas, oitenta concubinas,
Ct 1.3 E donzelas sem número.
9Uma só é a Ct 2.14; 5.2minha pomba, a minha imaculada;
Ela é a única de sua mãe, a escolhida da que lhe deu à luz.
Gn 30.13 As mulheres viram-na, e chamaram-lhe bem-aventurada;
Viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na.
10Quem é esta que aparece como a aurora,
Formosa como a Jó 31.26lua,
Pura Mt 17.2; Ap 1.16como o sol,
6.4 Terrível como um exército com bandeiras?
11Desci ao jardim das nogueiras,
Para ver os renovos do vale,
Para examinar se as Ct 7.12vides lançavam olhos,
E se as Ct 4.13romãs estavam em flor.
12Sem que eu soubesse como, pôs-me a minha alma
Nos carros do meu nobre povo.
13Volta, volta, ó Sulamita;
Volta, volta, para que te contemplemos.
Por que quereis contemplar a Sulamita,
Como a Jz 21.21dança de Gn 32.2; 2Sm 17.24Maanaim?
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