1Aproximavam-se de Jesus todos os e perdendo uma, não acende a candeia, não varre a casa e não a procura diligentemente, até achá-la?
9Quando a tiver achado, reúne as suas amigas e vizinhas, dizendo: Regozijai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.
10Assim, digo-vos, há júbilo cp. Lc 15.7; Mt 10.32na presença dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
A parábola do filho pródigo11Continuou: Um homem tinha dois filhos.
12Disse o mais moço a seu pai: Meu pai, dá-me Dt 21.17a parte dos bens que me toca. Ele repartiu Mc 12.44; Lc 15.30os seus haveres entre ambos.
13Poucos dias depois, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para um país longínquo e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.
14Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidades.
15Foi encostar-se a um dos cidadãos daquele país, e este o mandou para os seus campos guardar porcos.
16Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
17Caindo, porém, em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui estou morrendo de fome!
18Levantar-me-ei, irei a meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus jornaleiros.
20Levantando-se, foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai viu-o, e teve compaixão dele, e, correndo, Gn 45.14; 46.29; At 20.37o abraçou, e beijou.
21Disse-lhe o filho: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei-me depressa cp. Zc 3.4; Ap 6.11a melhor roupa, e vesti-lha, e cp. Gn 41.42ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;
23trazei também o novilho cevado, matai-o; comamos e regozijemo-nos,
24porque este meu filho era Lc 15.32; Mt 8.22; Lc 9.60; 1Tm 5.6; Ef 2.1,5; 5.14; Cl 2.13; cp. Rm 11.15morto e reviveu, estava perdido e se achou. E começaram a regozijar-se.
25Seu filho mais velho estava no campo; quando voltou e foi chegando à casa, ouviu a música e a dança;
26e, chamando um dos criados, perguntou-lhe que era aquilo.
27Este lhe respondeu: Chegou teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
28Ele se indignou e não queria entrar; e, saindo seu pai, procurava conciliá-lo.
29Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com os meus amigos;
30mas, quando veio este teu filho, que gastou Lc 15.12; cp. Pv 29.3os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado.
31Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;
32entretanto, cumpria regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, porque este teu irmão era Lc 15.24morto e reviveu, estava perdido e se achou.
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