1No Dn 1.1segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor Dn 2.3; Dn 4.5; Gn 40.5-8; 41.1; Jó 33.15-17sonhos; e o seu espírito ficou perturbado, Dn 6.18; Et 6.1e passou-se-lhe o sono.
2Então, o rei mandou chamar os Dn 2.10,27; Dn 1.20; 4.6; 5.7; Gn 41.8; Is 47.12-13mágicos, e os encantadores, e os feiticeiros, e os caldeus, para que declarassem ao rei os sonhos. Assim, vieram e se apresentaram diante do rei.
3O rei disse-lhes: Dn 4.5; Gn 40.8; 41.15Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.
4Os caldeus disseram ao rei em Ed 4.7; Is 36.11aramaico: Dn 3.9; 5.10Ó rei, vive eternamente; Dn 2.7; Dn 4.7dize aos teus servos o sonho, e mostraremos a interpretação.
5Respondeu o rei aos caldeus: A coisa já me fugiu da memória; se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis Dn 2.12; Dn 3.29; Ed 6.11despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo.
6Mas, se mostrardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim Dn 2.48; Dn 5.7,16,29dádivas, e prêmios, e grande honra; portanto, mostrai-me o sonho e a sua interpretação.
7Responderam pela segunda vez: Dn 2.4Diga o rei aos seus servos o sonho, e lhe mostraremos a interpretação.
8Respondeu o rei: Certamente, eu sei que quereis ganhar tempo, porque vedes que a coisa já me fugiu da memória.
9Mas, se não me fizerdes saber o sonho, não há para vós senão Dn 3.15; Et 4.11uma só lei; pois tendes preparado palavras mentirosas e corruptas para as proferir na minha presença, até que se mude o tempo. Portanto, dizei-me o sonho, Is 41.23e saberei se me podeis mostrar a sua interpretação.
10Responderam os caldeus na presença do rei: Dn 2.27Não há homem sobre a terra que possa mostrar a questão do rei; porquanto nenhum rei, nem senhor, nem régulo tem feito semelhante pedido a qualquer Dn 2.2,27mágico, ou encantador, ou caldeu.
11É coisa rara a que o rei exige, e não há outro que a possa mostrar na presença do rei, senão os Dn 5.11; Gn 41.39deuses, cuja Êx 29.45; Is 57.15morada não é com a carne.
12Por essa razão, ficou o rei Dn 2.5; Dn 3.13,19; Sl 76.10irado e em extremo furioso e ordenou que perecessem todos os sábios de Babilônia.
13Assim, saiu o decreto, e os sábios estavam para serem mortos; e buscaram Dn 1.19-20a Daniel e seus companheiros, para que fossem mortos.
Daniel pede ao rei um prazo e tem uma visão14Então, Daniel respondeu avisada e prudentemente a Dn 2.24Arioque, Gn 37.36; Jr 39.9; 52.12,14capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia;
15sim, respondeu e perguntou a Arioque, capitão do rei: Por que razão é o decreto tão Dn 3.22urgente da parte do rei? Então, Arioque fez Dn 2.1-12saber a coisa a Daniel.
16Dn 1.19Entrando Daniel, pediu ao rei que lhe designasse o tempo e que ele mostraria ao rei a interpretação.
17Então, Daniel foi para casa e fez saber a coisa a Dn 1.6Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
18para que Dn 2.23; Et 4.15-16; Is 37.4; Jr 33.3; Ez 36.37pedissem Dn 9.9misericórdia ao Deus do céu no tocante a esse segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros Gn 18.28; Ml 3.18não perecessem juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.
19Então, foi Dn 2.22,27-29; Dn 4.9o segredo revelado a Daniel numa Dn 1.17; 7.2,7,13; Nm 12.6; Jó 33.15-16visão noturna. Depois, Daniel bendisse ao Deus do céu.
20Disse Daniel: Sl 103.1-2; 113.1-2Bendito seja o nome de Deus para todo o sempre, pois dele são Dn 2.21-23; 1Cr 29.11-12; Jó 12.13,16-22a sabedoria e a força.
21Ele Dn 2.9; Dn 7.25; Sl 31.15muda os tempos e as estações; Dn 4.17,32; Jó 12.18; Sl 75.6-7remove os reis e estabelece os reis; dá 2Rs 3.9-10; 4.29; Tg 1.5sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir;
22Dn 2.19,28; Jó 12.22revela as coisas profundas e escondidas; Jó 26.6; Sl 139.12; Is 45.7; Jr 23.24sabe o que está nas trevas, e com ele Dn 5.11,14; Sl 36.9; 1Jo 1.5mora a luz.
23A ti, Gn 31.42; Êx 3.15Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, que me deste Dn 2.21; Dn 1.17sabedoria e força e, agora, me fizeste saber o que Dn 2.18,29-30; Sl 21.2,4te havíamos pedido; porque nos revelaste a questão do rei.
24Por isso, entrou Daniel a Dn 2.14Arioque, a quem o rei tinha constituído para perder os sábios de Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Dn 2.12-13; At 27.24Não percas os sábios de Babilônia; leva-me à presença do rei, e mostrarei ao rei a interpretação.
Daniel traz à memória do rei o sonho que este tivera25Então, Arioque, depressa, Gn 41.14levou Daniel à presença do rei e lhe disse assim: Achei um homem dentre Dn 1.6; 5.13; 6.13os filhos do cativeiro de Judá que fará saber ao rei a interpretação.
26Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Dn 1.7; 4.8; 5.12Beltessazar: Podes fazer-me saber Dn 2.3-7; 4.18o sonho que vi e a sua interpretação?
27Respondeu Daniel perante o rei e disse: O segredo que o rei tem exigido, não o podem mostrar ao rei Dn 2.2,10-11; Dn 5.7-8nem sábios, nem encantadores, nem mágicos, nem feiticeiros;
28mas há no céu Dn 2.22,45; Gn 40.8; 41.16um Deus que revela segredos, e ele tem feito saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos Dn 10.14; Gn 49.1; Is 2.2; Mq 4.1últimos dias. O teu sonho Dn 4.5e as visões da tua cabeça na tua cama são estes:
29Quanto a ti, ó rei, estando tu na cama, entraram os teus pensamentos na mente, sobre o que havia de acontecer no futuro; e aquele Dn 2.22,47que revela segredos te descobriu o que há de acontecer.
30Mas, quanto a mim, não me foi revelado esse segredo Dn 1.17; Gn 41.16por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para Is 45.3que ficasse manifesta ao rei a interpretação e para que soubesses os Sl 139.2; Am 4.13pensamentos do teu coração.
31Tu, ó rei, estavas olhando, e eis uma grande imagem. Essa imagem, que era enorme e cujo resplendor era excelente, tinha-se em pé diante de ti; e a sua vista era Dn 7.7; Is 25.3-5; Hc 1.7espantosa.
32Quanto a essa imagem, a sua Dn 2.38; Dn 4.22,30cabeça era de ouro fino, o seu Dn 2.39peito e os seus braços, de prata, o seu ventre e as suas coxas, de cobre,
33as suas Dn 2.40pernas, de ferro, Dn 2.41-43os seus pés, em parte de ferro, em parte de barro.
34Estavas vendo até que uma Dn 2.44-45pedra foi cortada Dn 8.25; Zc 4.6sem auxílio de mãos, a qual feriu a imagem nos seus pés, que eram de ferro e de barro, Sl 2.9; Is 60.12e os fez em pedaços.
35Então, foi juntamente feito em pedaços o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro e se tornaram como Sl 1.4; Is 17.13; 41.15-16; Os 13.3a pragana das eiras de estio; e o vento levou-os, de sorte Sl 37.10,36que não se achou lugar para eles. A pedra que feriu a imagem tornou-se Is 2.2; Mq 4.1uma grande montanha, que encheu a terra toda.
Daniel interpreta o sonho36Este é o sonho; e diremos a sua Dn 2.24interpretação na presença do rei.
37Tu, ó rei, és Is 47.5; Jr 27.6-7; Ez 26.7rei de reis, ao qual Dn 4.25,32o Deus do céu deu o reino, Sl 62.11o poder, a força e a glória;
38e, onde quer que habitem os filhos dos homens, nas tuas mãos entregou Dn 4.21-22; Sl 50.10-11os animais do campo e as aves do céu e te fez reinar sobre todos eles; tu és Dn 2.32a cabeça de ouro.
39Depois de ti, se levantará Dn 2.32outro reino inferior a ti; e outro terceiro, de cobre, o qual dominará sobre a terra toda.
40Dn 2.33O quarto reino será forte como ferro, porquanto o ferro faz em pedaços e subjuga todas as coisas; como o ferro esmiúça todas essas coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.
41Porque viste Dn 2.33os pés e os dedos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, será ele um reino dividido; mas nele haverá alguma coisa da firmeza do ferro, porquanto viste o ferro misturado com o barro de lodo.
42Como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim o reino será em parte firme e em parte frágil.
43Porque viste o ferro misturado com o barro de lodo, misturar-se-ão com a semente de homens; porém não se apegarão um a outro, assim como o ferro não se une com o barro.
44Nos dias desses reis, Is 9.6-7suscitará o Dn 2.28,37Deus do céu um Dn 4.3,34; 6.26; 7.14,27; Sl 145.13; Ez 37.25; Mq 4.7reino que não será jamais destruído, nem passará a soberania deste a outro povo; Dn 2.34-35; Sl 2.9; Is 60.12mas fará em pedaços e consumirá todos esses reinos, e ele mesmo subsistirá para sempre,
45porquanto viste que do monte foi cortada uma Dn 2.34-35pedra Dn 8.25sem auxílio de mãos e que ela fez em pedaços o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro; Dn 2.29; Dt 10.17; 2Sm 7.22; Sl 48.1; Jr 32.18-19; Ml 1.11o Grande Deus fez saber ao rei o que Gn 41.28,32há de acontecer no futuro. Certo é o sonho, e fiel, a sua interpretação.
Daniel é promovido pelo rei46Então, o rei Nabucodonosor Dn 8.17caiu sobre o rosto, e Dn 3.5,7; At 10.25; 14.13; Ap 19.10; 22.8adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e Lv 26.31perfumes suaves.
47Disse o rei a Daniel: Na verdade, Dn 3.15; 4.25o vosso Deus é Dn 11.36; Dt 10.17; Sl 136.2-3o Deus dos deuses e o Senhor dos reis Dn 2.22,30; Am 3.7e que revela segredos, pois que pudeste revelar este segredo.
48Então, o rei Dn 2.6; Dn 5.16,29; Gn 41.39-43engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos grandes dons, e fê-lo reinar sobre Dn 3.1,12,30a província toda de Babilônia e ser Dn 5.11o principal governador sobre todos os Dn 2.27sábios de Babilônia.
49Fez Daniel uma petição ao rei, e este Dn 3.12constituiu superintendentes dos negócios da província de Babilônia Dn 1.7a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; Daniel, porém, estava Et 2.19,21; Am 5.15na porta do rei.
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