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16[Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.]
17Tendo deixado a multidão, Mc 9.28; cp. 2.1; 3.19entrou em casa, e pediam-lhe cp. Mt 15.15seus discípulos a explicação da parábola.
18Ele respondeu: Assim também vós não entendeis? Não compreendeis que tudo o que está fora do homem, entrando nele, não pode contaminá-lo,
19porque não entra no coração, mas no ventre, e é lançado no lugar escuso? Isso disse, Rm 14.1-12; Cl 2.16purificando cp. Lc 11.41; At 10.15; 11.9todos os alimentos.
20Continuou: Mt 15.18; Mc 7.23O que sai do homem, isso é o que o contamina.
21Pois, de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, as fornicações, os furtos, os homicídios, os adultérios,
22as avarezas, as malícias, o dolo, a lascívia, a Dt 15.9inveja, a blasfêmia, a soberba e a loucura.
23Todas essas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.
A mulher cananeia24 Mc 7.24-30; Mt 15.21-28 Levantando-se, saiu dali para as fronteiras de Mt 11.21; Mc 7.31Tiro. Entrando numa casa, quis que ninguém o soubesse e não pôde ocultar-se.
25Uma mulher, porém, cuja filha estava possessa dum espírito imundo, ouvindo logo falar dele, foi, e prostrou-se-lhe aos pés
26(a mulher era gentia, de origem siro-fenícia.), e rogava-lhe que expelisse de sua filha o demônio.
27Ele lhe disse: Deixa primeiro que se fartem os filhos, porque não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.
28Ela, porém, replicou: Assim é, Senhor; mas até os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas que as crianças deixam.
29Ele lhe disse: Por esta palavra, vai-te; o demônio já saiu de tua filha.
30Ela, voltando para sua casa, achou a menina deitada na cama e que o demônio havia saído.
A cura de um surdo e gago31 Mc 7.31-37; Mt 15.29-31 De novo, se retirou das fronteiras de Tiro e foi por Sidom, Mt 4.18ao mar da Galileia, atravessando o território Mc 5.20; Mt 4.25de Decápolis.
32Trouxeram-lhe um surdo e gago e pediram-lhe que Mc 5.23pusesse a mão sobre ele.
33Jesus, tirando-o da multidão, levou-o à parte, pôs os seus dedos nos ouvidos dele e, Mc 8.23cuspindo, tocou-lhe a língua;
34depois, erguendo os olhos ao céu, Mc 8.12deu um suspiro e disse: Efatá, isto é, Abre-te!
35Abriram-se-lhe os ouvidos, e logo se lhe desfez a prisão da língua, e falava com clareza.
36Mt 8.4Recomendou-lhes Jesus expressamente que a ninguém o contassem; mas, quanto mais o recomendava, tanto mais eles Mc 1.45o publicavam.
37Admiravam-se sobremaneira, dizendo: Ele tudo tem feito bem, faz até os surdos ouvir e os mudos falar.
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