1E chegavam-se a
8 Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
9E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
10Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
A parábola do filho pródigo11E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
12E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti.
19Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores.
20E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando
25 E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
26E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele.
29Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos.
30Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas.
32Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos,
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