1Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
2A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?
3As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?
4Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois pequeno monte.
7Um abismo com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?
11Por que estás a salvação da minha face e o meu Deus.
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