1Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
2para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o inferno.
6Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis, e não as conhece.
7Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha boca.
8Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da porta da sua casa;
9para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis.
10Para que não se fartem os estranhos do teu poder, e todos os teus trabalhos entrem na casa do estrangeiro;
11e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
12e digas: Como aborreci Pv 1.25,29; 12.1a correção! E desprezou o meu coração a repreensão!
13E não escutei a voz dos meus ensinadores, nem a meus mestres inclinei o meu ouvido!
14Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação e do ajuntamento.
15Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
16Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e pelas ruas, os ribeiros de águas?
17Sejam para ti só e não para os estranhos contigo.
18Seja bendito o teu manancial, e alegra-te Ml 2.14com a mulher da tua mocidade,
19como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente.
20E por que, filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias Pv 2.16; 7.5o seio da estrangeira?
21Porque os caminhos 2Cr 16.9; Jr 16.17; 32.19; Hb 4.13do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas as suas carreiras.
22Quanto ao ímpio, as suas iniquidades o prenderão, e, com as cordas do seu pecado, será detido.
23Ele morrerá, Jó 4.21; 36.12porque sem correção andou, e, pelo excesso da sua loucura, andará errado.
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