1Depois, o mandado do Senhor, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;
19agora, pois, rogo-vos que também aqui Nm 22.8fiqueis esta noite, para que eu saiba o que o Senhor me dirá mais.
20Veio, pois, o Senhor a Balaão, de noite, e disse-lhe: Nm 22.35; 23.12,26; 24.13Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.
21Então, Balaão levantou-se pela manhã, e albardou a sua jumenta, e foi-se com os príncipes de Moabe.
22E a ira de Êx 4.24Deus acendeu-se, porque ele se ia; e o Anjo do Senhor pôs-se-lhe no caminho por adversário; e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moços com ele.
23Viu, pois, a 2Rs 6.17; Dn 10.7; At 22.9; Jd 11jumenta o Anjo do Senhor que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho e foi-se pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.
24Mas o Anjo do Senhor pôs-se numa vereda de vinhas, havendo uma parede desta banda e uma parede da outra.
25Vendo, pois, a jumenta o Anjo do Senhor, apertou-se contra a parede e apertou contra a parede o pé de Balaão; pelo que tornou a espancá-la.
26Então, o Anjo do Senhor passou mais adiante e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.
27E, vendo a jumenta o Anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão acendeu-se, e espancou a jumenta com o bordão.
28Então, o Senhor abriu 2Pe 2.16a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?
29E Balaão disse à jumenta: Porque zombaste de mim; Pv 12.10tomara que tivera eu uma espada na mão, porque agora te mataria.
30E a jumenta disse a Balaão: Porventura, não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo que eu fui tua até hoje? Costumei eu alguma vez fazer assim contigo? E ele respondeu: Não.
31Então, o Senhor abriu os Gn 21.19; 2Rs 6.17; Lc 24.16,31olhos a Balaão, e ele viu o Anjo do Senhor, que estava no caminho, e a sua espada desembainhada Êx 34.8na mão; pelo que inclinou a cabeça e prostrou-se sobre a sua face.
32Então, o Anjo do Senhor lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto 2Pe 2.14-15o teu caminho é perverso diante de mim;
33porém a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela se não desviara de diante de mim, na verdade que eu agora te mataria e a ela deixaria com vida.
34Então, Balaão disse ao Anjo do Senhor: 1Sm 15.24,30; 26.21; 2Sm 12.13; Jó 34.31Pequei, que não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; e, agora, se parece mal aos teus olhos, tornar-me-ei.
35E disse o Anjo do Senhor a Balaão: Vai-te com estes Nm 22.20homens, mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás. Assim, Balaão foi-se com os príncipes de Balaque.
36Ouvindo, pois, Balaque que Balaão vinha, saiu-lhe ao encontro até à cidade de Moabe, Gn 14.17; Nm 21.13que está no termo de Arnom, na extremidade do termo dele.
37E Balaque disse a Balaão: Porventura, não enviei diligentemente a chamar-te? Nm 22.17; 24.11Por que não vieste a mim? Não posso eu na verdade honrar-te?
38Então, Balaão disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura, poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? Nm 23.26; 24.13; 1Rs 22.14; 2Cr 18.13A palavra que Deus puser na minha boca, esta falarei.
39E Balaão foi com Balaque, e vieram a Quiriate-Huzote.
40Então, Balaque matou bois e ovelhas; e deles enviou a Balaão e aos príncipes que estavam com ele.
41E sucedeu que, pela manhã, Balaque tomou a Balaão e o fez subir Dt 12.2aos altos de Baal. E viu Balaão dali a última parte do povo.
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