1Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que se te pôs diante;
2e põe uma faca à tua garganta, se és homem glutão.
3Não cobices os seus manjares gostosos, porque são pão de mentiras.
4Não te canses inferno.
15Filho meu, Pv 23.24-25; 29.3se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio.
16E exultará o meu íntimo, quando os teus lábios falarem coisas retas.
17Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes, Pv 28.14sê no temor do Senhor todo o dia.
18Porque deveras há Pv 24.14; Lc 16.25
um fim bom; não será malograda a tua esperança.19Ouve tu, filho meu, e sê sábio e dirige no caminho o teu coração.
20Não Is 5.22; Mt 24.49; Lc 21.34; Rm 13.13; Ef 5.18estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
21Porque o beberrão e o comilão cairão em pobreza; e a Pv 19.15sonolência faz trazer as vestes rotas.
22Ouve Pv 1.8; 30.17; Ef 6.1-2a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer.
23Compra Pv 4.5,7a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência.
24Grandemente se regozijará o pai do Pv 10.1; 15.20; 23.15justo, e o que gerar a um sábio se alegrará nele.
25Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou.
26Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.
27Porque cova Pv 22.14profunda é a prostituta, e poço estreito, a estranha.
28Também ela, Pv 7.12como um salteador, se põe a espreitar e multiplica entre os homens os iníquos.
29Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, Gn 49.12os olhos vermelhos?
30Para Pv 20.1; Ef 5.18os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada.
31Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
32No seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará.
33Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.
34E serás como o que dorme no meio do mar e como o que dorme no topo do mastro
35e dirás: Espancaram-me, Jr 5.3
e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a Dt 29.19; Is 56.12despertar? Ainda tornarei a buscá-la outra vez.Who We AreWhat We EelieveWhat We Do
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