1Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma.
2Atolei-me em profundo lamaçal, onde se não pode estar em pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me leva.
3Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus.
4Aqueles que me aborrecem sem causa para sua inteira recompensa, em ruína.
23Escureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente.
24Derrama sobre eles a tua indignação, e prenda-os o ardor da tua ira.
25Fique desolado o seu palácio; e não haja quem habite nas suas tendas.
26Pois perseguem a quem afligiste e conversam sobre a dor daqueles a quem feriste.
27Acrescenta iniquidade à iniquidade deles, e não entrem na tua justiça.
28Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos.
29Eu, porém, estou aflito e triste; ponha-me a tua salvação, ó Deus, num alto retiro.
30Louvarei o nome de Deus com cântico e engrandecê-lo-ei com ação de graças.
31Isto será mais agradável ao Senhor do que o boi ou bezerro que tem pontas e unhas.
32Os mansos verão isto e se agradarão; o vosso coração viverá, pois que buscais a Deus.
33Porque o Senhor ouve os necessitados e não despreza os seus cativos.
34Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.
35Porque Deus salvará a Sião e edificará as cidades de Judá, para que habitem ali e a possuam.
36E herdá-la-á a semente de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela.
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