Isaías 5 - Almeida Revista e Corrigida(ARC)

A parábola da vinha e a sua aplicação

1Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua opressão; justiça, e eis aqui clamor.

8Ai dos que ajuntam bato; e um ômer de semente não dará mais do que um efa.

11Ai Pv 23.29-30; Ec 10.16; Is 5.22dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta!

12Harpas, Am 6.5-6e alaúdes, e tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos.

13Portanto, Os 4.6; Is 1.3o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.

14Por isso, a sepultura aumentou o seu apetite e abriu a boca desmesuradamente; e a glória deles, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles folgavam a ela desceram.

15Então, o plebeu se abaterá, Is 2.9,11,17e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão.

16Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça.

17Então, os cordeiros se pascerão como em pastios seus; e os lugares pisados pelos gordos servirão de alimento a forasteiros.

18Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros!

19E dizem: Jr 17.15; 2Pe 3.3-4Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.

20Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!

21Ai dos que são sábios Pv 3.7; Rm 1.22; 12.16a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos!

22Ai Is 5.11dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!

23Ai dos que justificam Pv 17.15; 24.24o ímpio por presentes e ao justo negam justiça!

24Pelo Êx 15.7que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz Jó 18.16; Os 9.16; Am 2.9pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel.

25Pelo 2Rs 22.13,17que se acendeu a ira do Senhor contra o seu povo, e estendeu a mão contra ele e o feriu; Jr 4.14; Lv 26.14; Is 9.12,17,21; 10.4e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda está alçada a sua mão.

26E ele arvorará Is 7.18; 11.12; Jl 2.7o estandarte ante as nações de longe e lhes assobiará desde a extremidade da terra; e eis que virão apressadamente.

27Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos.

28As Jr 5.16suas flechas serão agudas, e todos os seus arcos, retesados; as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas dos seus carros, um redemoinho.

29O seu rugido será como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão, e arrebatarão a presa, e a levarão, e não haverá quem a livre.

30E bramarão contra eles, naquele dia, como o bramido do mar; Is 8.22; Jr 4.23; Lm 3.2; Ez 32.7-8e, se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas e ânsia, e a luz se escurecerá em suas assolações.

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