1Naquela hora, os discípulos se aproximaram de Jesus e perguntaram:
— Quem é o maiorOs tropeços Mc 9.42-48; Lc 17.1-2
6 — E, se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, seria melhor para esse que uma grande pedra de moinho fosse pendurada ao seu pescoço e fosse afogado na profundeza do mar.
7 — Ai do mundo por causa das pedras de tropeço! Porque é inevitável que elas existam, mas ai de quem é responsável por elas!
8 — Se a sua mão A ovelha desgarrada Lc 15.3-7
10 — Fiquem atentos, para não desprezarem nenhum destes pequeninos! Porque eu afirmo a vocês que os anjos deles, lá nos céus, veem incessantemente a face de meu Pai celeste.
11Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido.
12 — O que vocês acham? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não deixará ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se desgarrou?
13E, se consegue encontrá-la, em verdade lhes digo que ficará mais alegre por causa desta do que pelas noventa e nove que não se desgarraram.
14Assim, não é da vontade do Pai de vocês, que está nos céus, que se perca um só destes pequeninos.
Como tratar um irmão que peca Lc 17.315 — Se o seu irmão pecar contra você, vá e repreenda-o em particular. Se ele ouvir, você ganhou o seu irmão.
16Mas, se não ouvir, leve ainda com você uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas,
18 — Em verdade lhes digo que tudo o que ligarem A parábola do servo que não queria perdoar Lc 17.4
21Então Pedro, aproximando-se, perguntou a Jesus:
— Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?
22Jesus respondeu:
— Não digo a você que perdoe até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
23 — Por isso, o Reino dos Céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos.
24E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25Não tendo ele, porém, com que pagar, o senhor desse servo ordenou que fossem vendidos ele, a mulher, os filhos e tudo o que possuía e que, assim, a dívida fosse paga.
26Então o servo, caindo aos pés dele, implorava: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo ao senhor.”
27E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida.
28 — Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários. Agarrando-o, começou a sufocá-lo, dizendo: “Pague-me o que você me deve.”
29Então o seu conservo, caindo aos pés dele, pedia: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo a você.”
30Ele, porém, não quis. Pelo contrário, foi e o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
31 — Vendo os seus companheiros o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram relatar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.
32Então o senhor, chamando aquele servo, lhe disse: “Servo malvado, eu lhe perdoei aquela dívida toda porque você me implorou.
33Será que você também não devia ter compaixão do seu conservo, assim como eu tive compaixão de você?”
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