1O rei Nabucodonosor às pessoas de todos os povos, nações e línguas, que habitam em toda a terra:
“Que a paz lhes seja multiplicada!
2Pareceu-me bem tornar conhecidos os sinais e as maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.”
3“Como são grandes os seus sinais,
e como são poderosas
as suas maravilhas!
O seu reino é um reino eterno,
e o seu domínio se estende
de geração em geração.”
O segundo sonho de Nabucodonosor e a sua loucura4— Eu, Nabucodonosor, estava tranquilo em minha casa e feliz no meu palácio.
5Tive um sonho que me espantou. Quando eu estava na minha cama, os pensamentos e as visões que passaram diante dos meus olhos me perturbaram.O sonho se cumpre
28Tudo isso, de fato, aconteceu com o rei Nabucodonosor.
29Passados doze meses, quando estava passeando no terraço do palácio real da cidade da Babilônia,
30o rei disse:
— Não é esta a grande Babilônia que eu construí para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?
31Enquanto o rei ainda falava, veio uma voz do céu, que disse:
— A você, rei Nabucodonosor, se anuncia o seguinte: Este reino lhe foi tirado.
32Você será expulso do meio das pessoas, e a sua morada será com os animais selvagens; você comerá capim como os bois, e passarão sete tempos, até que você reconheça que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos do mundo e os dá a quem ele quer.
33No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor. Ele foi expulso do meio das pessoas e começou a comer capim como os bois. O seu corpo foi molhado pelo orvalho do céu, até que lhe cresceram os cabelos como as penas da águia, e as suas unhas, como as garras das aves.
34— Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, e recuperei o entendimento. Então eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei aquele que vive para sempre:
“O seu domínio é eterno,
e o seu reino se estende
de geração em geração.
35Todos os moradores da terra
são considerados como nada,
e o Altíssimo faz o que quer
com o exército do céu
e com os moradores da terra.
Não há quem possa deter
a sua mão,
nem questionar o que ele faz.”
36— Nesse tempo, recuperei o entendimento e, para a dignidade do meu reino, recuperei também a minha majestade e o meu resplendor. Os meus conselheiros e os homens importantes vieram me procurar, fui restabelecido no meu reino, e a minha grandeza se tornou ainda maior.
37Agora eu, Nabucodonosor, louvo, engrandeço e glorifico o Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos são justos. Ele tem poder para humilhar os orgulhosos.
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