1 Então Agripa disse a Paulo: É permitido que faças a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:
2 Julgo-me feliz, ó rei Agripa, por poder hoje defender-me perante ti de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus,
3especialmente porque és versado em todos os costumes e questões que há entre os judeus. Por isso, suplico-te que me ouças com paciência.
4 Pois, desde a juventude, a minha vida é conhecida entre o meu povo e por todos os judeus em Jerusalém.
5 : Saulo, Saulo, por que me persegues? É inútil resistires ao aguilhão.
15 Eu disse: Quem és, Senhor? O Senhor respondeu: Eu sou Jesus, a quem persegues.
16 a me tornar cristão.
29 29 1Co 7.7 Paulo respondeu: Quisera Deus que, por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos os que hoje me ouvem se tornassem iguais a mim, com exceção destas algemas.
30 E o rei levantou-se, bem como o governador e Berenice, e os que com eles estavam sentados;
31e, retirando-se, diziam uns aos outros: Este homem não fez nada digno de morte ou prisão.
32 Então Agripa disse a Festo: Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.
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