1Balaão viu que era bom aos olhos do Senhor que ele abençoasse Israel e não saiu em busca de encantamentos, como de costume, mas voltou o rosto para o deserto.
2 , disse a Balaão: Eu te chamei para amaldiçoares os meus inimigos; e essa é a terceira vez que os abençoas.
11Agora foge para tua terra. Eu disse que certamente te pagaria, mas o Senhor te privou disso.
12Então Balaão respondeu a Balaque: Não falei eu aos mensageiros que me enviaste? E disse:
13Ainda que Balaque me quisesse dar sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir contra a ordem do Senhor, para fazer por mim mesmo o bem ou o mal. Não disse que falaria apenas o que o Senhor falasse?
14 .
18 18 Gn 32.3; 2Sm 8.14; Am 9.12 E Edom será sua propriedade, como também Seir, aqueles que eram seus inimigos, pois Israel se tornará forte.
19 19 Gn 49.10 De Jacó virá um que dominará e destruirá os sobreviventes da cidade.
20 20 Êx 17.14; 1Sm 15.3,8 Balaão viu também Amaleque e proferiu seu oráculo: Amaleque era a primeira das nações, mas seu fim será a destruição.
21E, ao ver os queneus, proferiu seu oráculo, dizendo: A tua habitação está firme, e o teu ninho, posto na rocha.
22Mas o queneu será assolado, até que Assur te leve como prisioneiro.
23E continuou seu oráculo: Ai, quem viverá, quando Deus fizer isso?
24 24 Gn 10.4,20; Dn 11.30 Navios virão das costas de Quitim e afligirão Assur. De igual modo afligirão Éber, que também será destruído.
25 Por fim, Balaão se levantou, partiu e voltou para sua terra; e Balaque também seguiu seu caminho.
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