1 Capítulo 141 1 Sl 40.13 Senhor, clamo a ti! Acode-me depressa! Ouve a minha voz, quando clamo a ti!
2 2 Êx 29.41; Ap 5.8 Que a minha oração suba como incenso à tua presença, e o levantar das minhas mãos seja como o sacrifício da tarde!
3 3 Mq 7.5 Senhor, guarda a minha boca; vigia a porta dos meus lábios!
4 4 Sl 94.4; Pv 23.6 Não permitas que meu coração se incline para o mal, nem que se ocupe de coisas más com aqueles que praticam o mal, nem que eu coma dos seus banquetes!
5 5 Pv 9.8; Ec 7.5 Fira-me o justo, e isso será sinal de amor; repreenda-me, e será como óleo sobre a minha cabeça, que não há de recusá-lo; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios.
6 6 2Cr 25.12; Lc 4.29 Eles saberão que as palavras do Senhor são verdadeiras, quando seus juízes forem jogados precipício abaixo.
7 7 Ez 37.1; 2Co 1.9 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como a terra quando é lavrada e arada.
8 8 2Cr 20.12 Mas os meus olhos te contemplam, Senhor, meu Senhor! Em ti tenho buscado refúgio; não me deixes indefeso!
9 9 Sl 140.5 Guarda-me do laço que me armaram e das armadilhas dos que praticam o mal.
10 10 Sl 7.15 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, enquanto eu escapo ileso.
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