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18Outros ainda são os que recebem a semente entre espinhos. Estes são os que ouvem a palavra,
19 19 Mt 6.25; 2Tm 4.10; 1Jo 2.15 mas as preocupações do mundo, a sedução da riqueza e o desejo por outras coisas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.
20 20 Os 14.8; Jo 15.5,16 Os outros que recebem a semente em terra boa são os que ouvem a palavra, acolhem-na e dão fruto; alguns trinta por um; outros, sessenta por um; e outros, cem por um.
A parábola da candeia Lc 8.16-1821 21 Mt 5.15; Lc 11.33 Disse-lhes mais: Será que a candeia deve ser colocada debaixo da vasilha ou debaixo da cama? Não deve ser colocada no velador?
22 22 Jr 16.17; Mt 10.26; Lc 12.2 Porque nada está encoberto que não seja para ser manifesto, e nada foi escondido senão para vir à luz.
23 23 Mt 11.15; Ap 3.22 Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
24 24 Mt 7.2; Lc 6.38 Também lhes disse: Dai atenção ao que ouvis; com a medida com que medis também vos medirão, e ainda vos acrescentarão.
25 25 Mt 13.12; Lc 19.26 Pois ao que tem, mais lhe será dado, mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
A parábola da semente26 26 Mt 13.24 Disse também: O reino de Deus é comparável a um homem que lança a semente à terra;
27 27 Jl 3.13; Ap 14.15 quer esteja ele dormindo à noite, quer acordado de dia, a semente acaba brotando e crescendo, sem ele saber como.
28A terra produz o grão por si mesma, primeiro a planta, depois a espiga, e por último o grão que enche a espiga.
29Mas, assim que o grão amadurece, o homem logo lhe passa a foice, porque chegou a colheita.
A parábola do grão de mostarda Mt 13.31,32; Lc 13.18-2130 30 At 2.41; Mt 13.24 Disse ainda: A que compararemos o reino de Deus? Ou, com que parábola o representaremos?
31 31 Mt 17.20; Lc 17.6 É como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes,
32 32 Ez 17.23; Dn 4.12,21 mas, uma vez semeado, cresce, torna-se a maior de todas as hortaliças e estende grandes ramos, de tal modo que as aves do céu podem aninhar-se à sua sombra.
33 33 Mt 13.34; Jo 16.12; Hb 5.12 E dirigia-lhes a palavra com muitas outras parábolas como essas, conforme conseguiam compreender.
34E não lhes ensinava sem usar parábolas, mas explicava tudo a seus discípulos em particular.
Jesus acalma a tempestade Mt 8.23-27; Lc 8.22-2535 35 Mt 8.18 Tarde naquele dia, Jesus lhes disse: Passemos para o outro lado.
36E, deixando a multidão, eles o levaram consigo no barco, assim como estava. Outros barcos o seguiam.
37Levantou-se então um grande vendaval, e as ondas arremessavam-se contra o barco, de modo que ele já estava inundando.
38Jesus, porém, estava na popa, dormindo sobre uma almofada. Os discípulos o despertaram e lhe perguntaram: Mestre, não te importas que pereçamos?
39 39 Jó 28.25-26; Sl 104.7; Am 4.13 E, levantando-se, ele repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te! Aquieta-te! E o vento cessou, e fez-se grande calmaria.
40 40 Lc 8.50; Jo 14.27 Então lhes perguntou: Por que estais tão amedrontados? Ainda não tendes fé?
41Eles ficaram apavorados e diziam uns aos outros: Quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
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