1Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
2Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho
20e logo os chamou. E eles, deixando o seu pai Zebedeu no barco com os empregados, foram após ele.
A cura do endemoninhado de Cafarnaum(Lc 4.31-37)21Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava.
22E maravilharam-seMt 7.28-29 da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas.
23E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo:
24Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.
25E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele.
26Então, o espírito imundo, agitando-o e clamando com grande voz, saiu dele.
27E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!
28E logo correu a sua fama por toda a província da Galiléia.
A cura da sogra de Pedro(Mt 8.14-17; Lc 4.38-41)29E logo, saindo da sinagoga, foram à casa de Simão e de André, com Tiago e João.
30E a sogra de Simão estava deitada, com febre; e logo lhe falaram dela.
31Então, chegando-se a ela, tomou-a pela mão e levantou-a; e a febre a deixou, e servia-os.
32 E, tendo chegado a tarde, quando já estava se pondo o sol, trouxeram-lhe todos os que se achavam enfermos e os endemoninhados.
33E toda a cidade se ajuntou à porta.
34E curou muitos que se achavam enfermos de diversas enfermidades e expulsou muitos demônios, porém não deixava falar os demônios, porque o conheciam.
35 E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.
36E seguiram-no Simão e os que com ele estavam.
37E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam.
38E ele lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue, porque para isso vim.
39E pregava nas sinagogas deles, por toda a GaliléiaMt 4.23; 9.35, e expulsava os demônios.
A cura de um leproso(Mt 8.1-4; Lc 5.12-14)40E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me.
41E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo!
42E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.
43E, advertindo-o severamente, logo o despediu.
44E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote e ofereceLv 14.1-32 pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
45Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.
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