1Ó Deus, as nações entraram2Rs 25.8-10; 2Cr 36.17-19; Jr 52.12-14 na tua herança; contaminaram o teu santo templo; reduziram Jerusalém a montões de pedras.
2Deram os cadáveres dos teus servos por comida às aves dos céus e a carne dos teus santos, às alimárias da terra.
3Derramaram o sangue deles como água ao redor de Jerusalém, e não houve quem os sepultasse.
4Estamos feitos o opróbrio dos nossos vizinhos, o escárnio e a zombaria dos que estão à roda de nós.
5Até quando, Senhor? Indignar-te-ás para sempre? Arderá o teu zelo como fogo?
6Derrama o teu furor sobre nações que te não conhecem e sobre os reinos que não invocam o teu nome.
7Porque devoraram a Jacó e assolaram as suas moradas.
8 Não te lembres das nossas iniqüidades passadas; apressa-te e antecipem-se-nos as tuas misericórdias, pois estamos muito abatidos.
9Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; e livra-nos e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome.
10Por que diriam os gentios: Onde está o seu Deus? Torne-se manifesta entre as nações, à nossa vista, a vingança do sangue derramado dos teus servos.
11Chegue à tua presença o gemido dos presos; segundo a grandeza do teu braço, preserva aqueles que estão sentenciados à morte.
12E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor.
13Assim, nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores.
O salmista suplica a Deus que livre a sua vinha dos que a destroemPara o cantor-mor, sobre Sosanim Edute.
Salmo de Asafe
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