A Palavra de Deus Não Mais Reina Sobre Nós; Nós Reinamos Sobre Ela

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

A Palavra de Deus Não Mais Reina Sobre Nós; Nós Reinamos Sobre Ela


(Extraído de GENERATIONAL SIN: To the Elders of the Duncanville Bible Church)


Wilbur N Pickering, ThM PhD




Um certo número de semanas atrás, o nosso pastor, a partir do púlpito, fez umareforma no texto de 1 Coríntios 8:3. Em vez de "Mas, se alguém ama a Deus, esse éconhecido dele. (KJB, ACF)", ele sugeriu que talvez deveríamos ler"se alguém ama a Deus, ele é conhecido todos" [isto significa:"se alguém ama a Deus, tal homem é conhecido por todos"]. Umavez que nenhum texto grego impresso tem o que ele sugeriu, eu me senti levadopelo Senhor a avisar ao pastor de que tal processo não era aconselhável(Apocalipse 22:18-19). Sua resposta foi que eu devia estudar o comentário deGordon Fee em 1 Coríntios, que foi a fonte para o que ele tinha feito. Ocomentário de Fee em 1 Coríntios 8:2-3 fornece um exemplo extraordinariamenteflagrante da idolatria [idolatria à genialidade de homens] a que mereferi. Considere:

O correto texto de 1 Coríntios 8:2-3 , como atestado por cerca de 95 % dosmanuscritos gregos, diz o seguinte :

2  ei <1487> de <1161> {MAS SE} tiv <5100> {ALGUEM} dokei <1380> (5719) {PENSA} eidSenai <1492 atestado por 86%dos manuscritos> (5760) {TER CONHECIDO} ti <5100> {ALGUMAM COISA,} oudepw <3764> ouden <3762> {NADA AINDA} egnwken <1097> (5758) {TEM ELECONHECIDO} kaywv <2531> {SEGUNDO} dei <1163> (5904) {CONVÉM} gnwnai <1097> (5629) {SABER

3 ei <1487> de <1161> {MAS SE} tiv <5100> {ALGUÉM} agapa <25> (5719) ton <3588> {AMA} yeon <2316> {A DEUS,} outov <3778> {ELE} egnwstai <1097> (5769) {É CONHECIDO} up <5259> {POR} autou <846> {ELE:}

O texto eclético atualmente em voga, sendo seguido por NIV,NASB, LB, etc., é baseado em um punhado de testemunhas egípcias e lê assim:

2  ei <1487> {COND} tiv <5100> {X-NSM} dokei <1380> (5719) {V-PAI-3S} egnwkenai <1097> (5760) {V-RAN} ti <5100> {X-ASN} oupw <3768> {ADV} egnw <1097> (5627) {V-2AAI-3S} kaywv <2531> {ADV} dei <1163> (5904) {V-PQI-3S} gnwnai <1097> (5629) {V-2AAN}
3  ei <1487> {COND} de <1161> {CONJ} tiv <5100> {X-NSM} agapa <25> (5719) {V-PAI-3S} ton <3588> {T-ASM} yeon <2316> {N-ASM} outov <3778> {D-NSM} egnwstai <1097> (5769) {V-RPI-3S} up <5259> {PREP} autou <846> {P-GSM}

Ospontos em questão [diferenças entre o Texto Majoritário e o Eclético]estão sublinhados. É o texto eclético que Fee usa como ponto de partida e tem oprazer de chamar de "texto padrão". Se Fee tivesse aceito ereconhecido o texto correto, ele dificilmente poderia ter escrito como ele fez.(Mas, para isso ele teria de rejeitar tudo o que foi ensinado sobre o assuntoda Crítica Textual do Novo Testamento). Mas ele não estava satisfeito mesmo comseu texto padrão -- ele se propôs fazer-lhe uma reforma por omissão em trêslugares (ver a página 367), e ele faz isso com base em um único MS grego, P46 .Seu texto seria:


Ei tij dokeiegnwkenai ))) ( oupw egnw kaqwj dei gnwnai) Ei de tij agapa ))) ))) ( ou`tojegnwstai ))) ))) )

O papiro P46 contém a maior parte das epístolas de Paulo, eé geralmente datado em cerca de 200 dC (o que torna o nosso mais antigo MSexistente e que contém este capítulo (1Co 8)). Foi descoberto nas areias doEgito cerca de 85 anos atrás (1930) e a opinião acadêmica parece concordar queele foi produzido no Egito. Em tal momento (ano 200 dC), a "igrejacristã" no Egito incluía pelo menos onze grupos heréticos que foram tãobem definidos que eles tinham nomes - Valentinianos, Basilidianos, Marcionitas,Peratae, Encratitas, Docetistas, Haimetitas, Cainitas, Ofitas , Simonianos eEutiquitas. Mas a força dominante em toda a comunidade "cristã" [noEgito] era o gnosticismo. O texto do P46 em 1 Coríntios 8:2-3 é simplesmenteuma invenção gnóstica que ficou enterrada nas areias do Egito durante 17séculos, mas que Fee se propõe ressuscitar e apresentar ao mundo como a Verdadede Deus!

Agora, vamos analisar o procedimento de Fee. Ele começou com um texto gregoeclético baseado em menos de 5% dos manuscritos gregos existentes (cerca de 700manuscritos, aqui em 1 Coríntios). Não contente com isso, ele propõe trêsomissões com base em um (apenas um!) MS grego contra todos os outros MS gregos(cerca de 700) evcontra cada versão antiga, incluindo MSS e versões egípcios(exceto que a 3ª omissão também é encontrada em dois outros MSS). Note que elenão discute a evidência; não há nenhuma tentativa de explicar por que ou comocada MS (exceto P46) e versão vem a ser um erro aqui. Todo o seu argumento é emtermos de considerações subjetivas, a respeito do que ele pensa que 'se encaixano contexto'. Em outras palavras, Fee está elevando seus próprios processosmentais acima da Palavra de Deus. Ele, Gordon Fee, é quem vai determinar o queé a redação original do texto sagrado, com base em sua própria imaginação. Issoé idolatria [no caso, idolatria a si mesmo, à sua genialidade];idolatria perversa [idolatria no seu maior e mais perigoso grau].

Agora, considere as implicações disto para a doutrina da inspiração dasEscrituras. Se Fee está correto, então a forma de 1 Coríntios que os váriosConcílios da Igreja canonizaram está errada. Se a Igreja canonizou o textoerrado, como sabemos que ela sequer estava certa em canonizar o livro (1Coríntios )? Não só isso, a Igreja Universal usou e preservou o texto errado aolongo dos séculos [Hélio repudia a teoria de que há na terra uma igrejauniversal e invisível, e diria "as igrejas locais usaram e preservaram..."]. Martinho Lutero não poderia saber o que o texto correto de 1Coríntios foi -- ele (o texto em si, não necessariamente enterrado nas areiasdo Egito (de acordo com Fee)). Nem poderia qualquer outra pessoa, a qualquermomento entre 300 e 1930 dC -- de acordo com Fee, a leitura verdadeira tinhadesaparecido do conhecimento da Igreja. Cada um e todos os tradutores eestudiosos, em 1900, simplesmente não podiam saber o que a verdadeira leituraera -- ela não existia. Não só isso, como é que sabemos que um novo papiro,vamos chamá-lo de P201, não vai ser descoberto amanhã, o qual vai ter umavariante em um ponto onde até agora não há uma concordância de 100 %? E o que éque vai impedir Fee de nos dizer que essa variante é realmente a leituraoriginal? Em outras palavras, se Fee está certo, então não temos certeza enunca poderemos ter certeza sobre o que é o verdadeiro texto das Escrituras.Então, em tal situação, por que se preocupar tentando falar sobre um textoinerrante? E não vai qualquer alegação sobre a inspiração se tornar relativa?

O tratamento que Fee deu a 1 Coríntios 8:2-3 é apenas um exemplo extremo de umamentalidade que permeia nossas igrejas. As margens de NIV e NASB estão cheiasde notas que minam a confiança na integridade do texto : "alguma MSSantigos omitem ... ", " muitas autoridades antigas leem ... ","as mais antigas e melhores [na realidade, são as piores] testemunhas..."; para não mencionar os colchetes no próprio Texto [a Bíblia]e que transmitem ao leitor [a ideia de] que o material entre os colchetes"certamente não é genuíno" . Por que eles fazem isso? Porque elesestão seguindo um texto eclético, e os editores daquele texto o construíram combase em critérios subjetivos, por sua vez baseados em falsos pressupostos. Masnem sequer um só daqueles editores acreditava que a Bíblia é a infalívelPalavra de Deus -- de fato, eles imputaram erros e contradições sobre o textodeles. Por acaso não se qualificariam eles como "filhos dadesobediência" (Efésios 2:2)? Se assim for, isso significaria que elesestavam abertos à interferência satânica em suas mentes. Se alguém pensa queSatanás deixaria passar essa oportunidade de corromper o texto sagrado, entãoele realmente não acredita naquilo que a Bíblia diz sobre o nosso inimigo!
...
Tornou-se [hoje] difícil realmente ensinar uma lição da Escola Dominical --pode haver seis versões diferentes na sala e começamos a discutir os váriostextos e suas traduções; não há nenhuma autoridade para fazer uma escolha;ninguém sabe ao certo o que a palavra de Deus é! As notas de rodapé, além dasdiferenças entre as versões (muitas vezes significativas), minaram a confiançadas pessoas na integridade do texto. Se o pregador faz uma reforma no Texto, apartir do púlpito, a confusão é ainda mais agravada. A autoridade dasEscrituras tem sido prejudicada. Poucos têm a confiança necessária para selevantar e dizer: "Assim diz o Senhor!" O resultado prático é quesempre que algum ensinamento da Escritura torna-se inconveniente, por razõespessoais ou culturais, simplesmente se fala arrodeando-a de longe, se dá umaexplicação cancelando-a, ou simplesmente se dá de ombros e se a desprezacompletamente [como se ela não existisse ou não tivesse autoridade].Inquestionável obediência ao sentido normal do texto é agora irremediavelmentefora de moda! Afinal, hoje em dia, é a nossa razão e nossa lógica (temperadapela nossa conveniência) que é a autoridade final, o árbitro final -- a Palavrade Deus não mais reina sobre nós; nós reinamos sobre ela (à la Fee).




Wilbur N Pickering, ThM PhD.

Primeiramente escrito em 1989, revisto em 2014.



Tradução de Hélio de M.S.


The Cross Pendant

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Emmanuel

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