(The Transformational Power ofContemporary Worship Music)
(Parte IV dasérie de vídeos MUSIC FOR GOODOR EVIL)
Dezembro 8, 2011
David Cloud
Fundamental Baptist Information Service, PO Box 610368, Port Huron, MI 48061,866-295-4143, [email protected]
O seguinte relatórioescrito está disponível em formato audiovisual como um dos títulos na série devídeos MUSIC FOR GOOD OR EVIL.Isso foi publicado em julho de 2011 como um substituto paraapresentações anteriores que havíamos produzido sobre o assunto. A série é recheada de gráficos, vídeos eclipes de áudio. Tem sete segmentos.
I. Princípios Bíblicos da Boa Música Cristã. Cobrimos os seguintes oito princípios: a) A boamúsica cristã é para [agradar] o Senhor e [por isso, deveria agradar] aoscrentes]. b) Ela é santa. c) Ela enfatiza melodia. d) É centrada em Cristo. e) Ela flui de uma atitude submissa. f) É separada do mundo. g) Ela cria vigilância e sobriedade. h) É doutrinariamente pura e teologicamenteprecisa.
II. Por Que Nós Rejeitamos aMúsica Cristã Contemporânea. Nestaseção, vamos dar oito razões para rejeitar a MCC: a) É mundana, b) viciadora,c) ecumênica, d) carismática, e) superficial e centrada no homem, f) emoposição à pregação, g) orientada pela experiência, e h) enfraquece a posiçãobiblicista forte de uma igreja.
III. O Som da Música CristãContemporânea. O objetivo destaseção é dar ao crente algumas ferramentas simples que ele possa usar paradiscernir a diferença entre a música sensual e a música sagrada. Nós lidamos com os seguintes quatro estilosmusicais que não são apropriados para a boa música cristã:
1. Estilos Sincopados, poisempurram para a dança, incluindo a batida inversa (backbeat), a batida fora do padrão correto (offbeat), a batida quebrada (break beat), e a batidaantecipada.
2. Estilos Vocais Sensuais(o estilo sussurrante e com o som da respiração, e o estilo comscooping/sliding [mais a respeito disso, mais abaixo]).
3. Estilos Relativistas(enganosa cadência de acordes).
4. EstilosExcessivamente Suaves que não se encaixam com a mensagem.
IV. O Poder Transformador daMCC. Esta apresentação responde àpergunta “Por que a MCC é capaz de transformar uma igreja ‘tradicional’ que crêna Bíblia, mudando tal igreja para ser Neo-Evangélica?” Seu poder de transformar reside em suasedutora filosofia de "liberdade" e em sua música sensual eviciadora.
V. Gospel Sulista. Aquilidamos com a história do Gospel Sulista, voltando para a virada do [início do]século 20, para mostrar como foi que o Gospel Sulista tornou-se um [gigantescoe multimilionário] negócio de entretenimento.Nós também lidamos com o status atual do Gospel Sulista, com a poderosainfluência de Bill Gaither, e com a estreita associação entre o Gospel Sulistade hoje e a Música Cristã Contemporânea.
VI. Marcas da Boa Direção daMúsica. Nesta apresentação vamoscobrir oito dos mais importantes princípios da boa direção da música: a)liderança, b) preparação, c) edificação, d) espiritualidade, e) verdade e f)discernimento espiritual, g) entusiasmo e uma atitude positiva, h) sabedoria eliberdade e diversidade.
VII. Perguntas RespondidasSobre a Música Cristã Contemporânea. Aquilidamos com 15 das perguntas mais comuns sobre este assunto:
1. Você quer dizer que os cristãos sódevem usar música antiga?
2. Ritmo é errado?
3.Não é esta questão apenas uma [subjetiva] questão de gostosdiferentes? [uma questão de mera preferênciapessoal entre coisas igualmente boas e aceitáveis?]
4. Não é a sinceridade dosmúsicos a coisa mais importante?
5. Não são algumas MCCaceitáveis?
6. Por que a música tradicionalda igreja parece maçante?
7. Não usava Lutero música detaverna?
8. Não usavam os [irmãos]Wesley música de taverna?
9. Qual é a diferença entreusar MCC e usar antigos hinos interdenominacionais? [uma vez que você, Cloud, não vê com bons olhosinteredenominacionalismo]
10. A Bíblia não nos encoraja ausar pratos e instrumentos altissonantes?
11. Por que você é tãocontrário a baterias [de tambores]?
12. O que está errado com o"rock suave"?
13. [Porventura] não criou Deustodas as músicas?
14. Uma vez que Deus olha ocoração, por que você está preocupado com a aparência [que as coisas possamdar]?
15. Desde que as crianças [eadolescentes e jovens adultos] de hoje não estão ouvindo música cristãtradicional, não devemos usar rock para chegar até elas?
Tudo isto está disponível em 4 DVDs ou downloads, no site Way of Life - www.wayoflife.org
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Este relatório sobre o poder transformador da música de louvor contemporâneopoderia ser intitulado "A Estrada Levando Batistas Fundamentalistas aVirarem Batistas Emergentes" ou "O Caminho desde BatistasFundamentalistas em Direção à Igreja Mais Abrangente".
Esta é uma hora de grandes mudanças. Nos últimos 15 a 20 anos, muitas igrejasbatistas, que anteriormente eram sadias e fundamentalistas, abandonaram adoutrina [ordenada na Bíblia] e a prática do separatismo, e têm-se convertidoao rock & roll dos neo-evangélicos e dos centros de entretenimento [domundo]. Temos documentado isso no livro Biblical Separatism and Its Collapseamong Fundamental Baptists, que está disponível, em versão impressa ouformatos de e-book, no site da Way of Life. Ele está disponível como um e-bookgratuito através do link no lado direito da página inicial do web site da Wayof Life.
Neste livro temos dado os exemplos de GARBC [General Association ofRegular Baptist Churches: Associação Geral de Igrejas Batistas Regulares];BBFI [Baptist Bible Fellowship International: Comunhão Internacional deBatistas Bíblicos]; ABWE [Association of Baptists for WorldEvangelism: Associação de Batistas para Evangelização do Mundo]; ThomasRoad Baptist Church of Lynchburg, Virginia; Landmark Baptist Church ofCincinnati, Ohio; Akron Baptist Temple of Akron, Ohio; New Testament BaptistChurch of Ft. Lauderdale, Florida; Temple Baptist Church ofDetroit, Michigan; Southside Baptist Church of Greenville, SC; Highland ParkBaptist Church of Chattanooga, Tennessee; Southwide Baptist Fellowship;Cedarville University; revista Joyful Woman; e outros.
Considerem a Igreja Batista em Akron, fundada em 1935 por DallasBullington. Dos anos 1940 até 1960, ela teve multidões assistindo aos seuscultos, nas manhãs de domingo. Naquele tempo, ela era uma típica igreja batistaindependente, muito conservadora na música e nas vestes, firme seguidora efirme defensora da Bíblia King James, e agressiva em evangelismo e missõesmundiais. Com a morte de Dallas, em 1972, seu filho Charles assumiu o pastorado.Em 1996, o neto de Dallas, R. Bullington, tornou-se o pastor e conduziu aigreja a uma direção contemporânea. Hoje, o templo batista em Akron é umaigreja emergente, com um ”culto tradicional” denominado “O Templo” e um cultomundano contemporâneo chamado “A Ponte”. A igreja oferece um variado cardápio[como um restaurante self serve, tendo de tudo para todos os gostos] de“experiências” de adoração. Tudo gira em torno do “gosto” e da “escolha”do membro. No culto de “A Ponte”, uma barulhenta banda de rock & roll tocamúsica da adoração contemporânea do tipo 7/11 (7 canções cantadas 11 vezes),dentro de um auditório enfumaçado. O culto é anunciado como “criando umambiente no qual as pessoas que estão buscando Deus possam fazê-lo de um modonão ameaçador, um modo confortável”. O culto é orientado em direção a“experimentar Deus”, numa mística proposta carismática de adoração.
Esse tipo de transformação está acontecendo amplamente. Por todo lugar ondeviajei, fiquei sabendo de outros exemplos. A adaptação da MCA (Música Cristã deAdoração) certamente não é o único fator dessas dramáticas transformações, masestá no exato âmago da alma de [todas] essas mudanças. Estou convencido de quea mornidão espiritual, a carnalidade e o amor ao mundo são os fatores quepermitem a entrada da MCC; mas, a MCC age dentro dessa atmosfera como umpoderoso agente transformador, para afastar a congregação dos princípiosbíblicos originais.
Os dançarinos e contorcionistas sabem que sua música é transformadora.
Don Moen, ex-líder do Integrity Music, um dos maiores distribuidores daMCC, diz: “Descobri que a música de adoração é transdenominacional etranscultural. ELA UNE QUALQUER DENOMINAÇÃO. Vinte anos atrás, houve muitasdivisões gigantescas entre as denominações. Hoje, os muros [de separação] estãocaindo [muitíssimas denominações estão praticamente se tornando uma só,unidas pelo estilo de MCC, sem considerações às diferenças doutrinárias, poisnão há nenhuma ênfase em doutrina nem na Bíblia, não há absolutos doutrinários,tudo é relativo e aceitável, só o estilo da MCC importa e une]”.
De fato, ela [a MCC] está ativamente atraindo [e empurrando] as igrejas“obsoletas” para se transformarem em igrejas “mais acessíveis”.
Existem as CANÇÕES DE TRANSIÇÃO e as CANÇÕES DE PONTE no sentido de moverem asigrejas tradicionais rumo à trilha contemporânea que vai na direção de [terminalevando a] o rock “cristão”. Do ponto de vista dos artistas da MCC nelaenvolvidos, eles não estão fazendo coisa alguma sinistra. Estão simplesmentetentando alimentar as igrejas tradicionais, tornando-as “mais acessíveis”. Mas,sob uma perspectiva fundamentalista bíblica, o efeito é conduzir as antigasigrejas bíblicas a uma esfera contemporânea, o que é sinistro demais.
As canções de ponte incluem: “How Deep the Father LovesUs”, de Stewart Townsend, e “In Christ Alone”, de Townsend e Getty.
Essas canções tendem a se tornar doutrinariamente sãs, assemelhando-seaos hinos clássicos (no estilo balada de rock suave, oposto ao rock & rollpesado], de modo a serem consideradas “seguras” pelas igrejas semdiscernimento.
Mas, ao usar esta música, a igreja é conduzida a uma associação com o mundocontemporâneo, o qual Townsend representa, o que significa um grande potencialno sentido de conduzir os membros das igrejas batistas bíblicas a águastraiçoeiras. (Ver o livro virtual gratuito “Biblical Separatism and ItsCollapse Among Fundamental Baptists”, para discernimento das águastraiçoeiras do moderno evangelicalismo) (Ver também “Analyzing Adapted CCMSongs”, para ver vídeo clips, e o que acontece a uma igreja batistaindependente que está buscando esta técnica. www.wayoflife.org/adaptingccm/index.html).
Townsend é um “assumido” roqueiro, roqueiro cristão. Ele é carismático nateologia e radicalmente ecumênico na filosofia, apoiando o programa Alpha, oqual une as igrejas carismáticas, protestantes e católicas romanas. Ele émembro da Igreja de Cristo o Rei, em Brighton, Reino Unido, apoiando as“extraordinárias manifestações do Espírito”, ou seja, o misticismodemoníaco/carnal carismático, da glossolalia extática, da fanerose [cair noEspírito], do riso santo e dos tremores no corpo [típicos dos antigos quakers].
Townsend anda de mãos dadas com a novel “igreja mais abrangente”, com todas assuas facetas de heresias e apostasias típicas do final dos tempos. O ecumenismoé o objetivo de Townsend ao escrever canções contemporâneas semelhantes aos[mais clássicos] hinos [dos crentes]. Sem dúvida, ele é sincero nesse objetivo,mas está sincera, decidida e perigosamente errado. Ele é, pura esimplesmente, um roqueiro. Em seu blog ele diz que nunca vai para casa e coloca[para tocar] um álbum de hinos [de crentes], pois “não é ali que ele seencontra, de modo nenhum”. Ele quer usar a MCC leve, a fim de levar as igrejastradicionais a se associarem à Igreja “mais abrangente”.
Quando igrejas “tradicionais” tomam de empréstimo os hinos leves da MCC deTownsend, elas estão, mais que certamente, em perigo de serem tornadascontemporizadoras, com o objetivo de serem conduzidas às traiçoeiras águas doevangelicalismo moderno.
O Gospel Sulista contemporâneo é, provavelmente, tão perigoso como a MCA(Música Cristã de Adoração) e sua popularidade está crescendo rapidamente entreos batistas fundamentalistas. Minhas admoestações sobre Bill Gaither e suaturma, na maior parte das vezes, têm caído em ouvidos surdos ou têm despertadoira contra mim e a rejeição de [todo] o meu ministério. (Ver "BillGaither Disobedience” e “Southern Gospel Music”, no site www.wayoflife.org . Há também um segmento sobre o Gospel Sulista na série devídeos “Music for Good and Evil”, disponível em DVD ou em downloads, nosite da www.wayoflife.org ).
O Gospel Sulista contemporâneo tende a trazer o mesmo tipo de tolerância mentalaberta [espírito de leniência, de ceder terreno, de baixar a guarda, detransigir, de negociar e ceder o inegociável], de pensamento ecumênico e derejeição à estrita “separação”, conforme a MCC traz a uma igreja. Uma igrejajamais poderá ser um exemplo de separação bíblica, se abraçar a música sulistaou a MCA (Música Cristã de Adoração). Dentro de uma ou duas décadas, essaigreja terá adotado um exemplo diferente, tornando-seneo-evangélica/contemporânea/emergente.
O QUE É O PODER TRANSFORMADOR DA MCC?
Onde se encontra o poder transformador da MCC? Por que ele é capaz detransformar exatamente o próprio caráter de uma igreja, conduzindo-a a umadireção completamente nova?
O poder transformador a MCC está tanto em sua filosófica como em sua música.
O PODER TRANSFORMADOR DA FILOSOFIA DA MCC
A MCC não é apenas um tipo diferente de música. Ela é “a trilha musical” deuma completa filosofia de fé e de vida cristã. Ela é a toada para uma visãomundial, sendo muito incitante, porque prega uma doutrina licenciosa sob odisfarce de uma proposta mais relaxante de uma vida cristã embasada na graça(geralmente afetando a proposta doutrinária da pessoa).
Ela renuncia fragrantemente à antiga maneira de separação “legalista” e“farisaica”. É uma impudente rejeição ao “Cristianismo da Vovó”, referindo-seao tempo que antecedeu aos anos 1970, antes do rock “cristão” ter abertocaminho dentro das igrejas.
Em um livro popular - Blue Like Jazz - Donald Miller conta comorecusou ficar restrito ao ensino das igrejas do tipo tradicional. Ele queriatomar cerveja com os amigos, ver filmes mundanos, conversar profanidade e seenvolver com ateus e outros rebeldes. Agora, com o exemplo da emergente MCC,ele pode fazer tudo isso.
Numa lista de opiniões a respeito do livro “Blue Like Jazz”, uma jovemsenhora que tinha comprado muitas cópias [do livro] disse: “Sou uma garotade Jesus, mas também gosto de sair para tomar uns goles de tequila com meusamigos. Este é um livro que eu posso ler e dar a eles”.
Este é o cristianismo da MCC.
No livro “A Renegade’s Guide to God”, David Foster zomba dos “chatosbíblicos” e apela a um tipo de Cristianismo “renegado”, o qual se recuse sernomeado, se revolte ao ser envergonhado, e se rebele em ser domado. (p. 8).Elediz: “Não queremos que nos digam o que fazer ou nos ordenem como noscomportar” (p. 10) No “If Grace Is So Amazing, Why Don’t We Live inIt?”, Donald Mc Cullough diz que não gosta do tipo de pregação que diz: “Nãofaça, isso, não faça aquilo, controle seus apetites, domine seus desejos,discipline-se, sacrifique-se” (p. 104).
Charles Swindoll, que tem promovido a filosofia MCC durante décadas, e que umavez tomou parte num rally dos Pagadores de Promessa numa motocicletaHarley Davidson [praticamente um anúncio de ser um rebelde], fala sobreo rock rebelde do hino identificador: “Born to Be Wild”: “Houve umtempo em que eu tinha uma posição de vida tão rígida que poderia lutar porcausa [em defesa] de um “j” ou de um “til” [de toda a Bíblia].Quanto mais velho eu fico, francamente se torna mais reduzida essa lista...Mais do que nunca, eu preciso de muitos despertadores da graça, os quais melibertem, em vez de me aprisionar” (The Grace Awakening”).
Está rugindo uma batalha entre os que acreditam que a graça de Deus dálicença para beber profundamente a cultura sensual pop, e os que ainda mantêmuma separação bíblica. Quando eu fui salvo, em 1973, do estilo de vida do rock& roll, Deus em ensinou a separar-me da sensualidade do rock e do lixo dacultura pop, a qual agora existe [quem diria, exatamente dentro das igrejas],desde que foi criada pela MCC. O rock & roll tem estado na vanguarda dacultura das drogas, do sexo livre, do feminismo, da moda unissex, do divórciofácil, do ramo principal do homossexualismo, da legalização do aborto e domal-dirigido movimento pela paz. A vasta maioria dos principais roqueirospromove estas coisas. O rock tem desempenhado um amplo papel em trazer opaganismo oriental para o Ocidente. Ele é o carro chefe da apostasia do finaldos tempos, conforma a profecia contida na 2 Timóteo 4:3-4: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas,tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suaspróprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando àsfábulas”.
O Apóstolo definiu a legítima graça da vida cristã, conforme a 2 Timóteo2:11-14: “Palavra fiel é esta: que, se morrermoscom ele, também com ele viveremos; se sofrermos, também com ele reinaremos; seo negarmos, também ele nos negará; se formos infiéis, ele permanece fiel; nãopode negar-se a si mesmo. Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diantedo Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e sãopara perversão dos ouvintes”.
Paulo, mais que definitivamente, não está descrevendo a filosofia atual,que permeia a MCC. Conforme a Escritura, somos salvos pela graça de Deus, sem oconcurso de obras, mas somos salvos para as boas obras (Efésios 2:8-10).“8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; eisto não vem de vós, é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém seglorie; 10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boasobras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” (Ef 2:8-10ACF) Essas boas obras constam do Cânon da Escritura do Novo Testamento.
Não é “legalismo” ou “farisaísmo” que um santo, salvo pela graça e lavado nosangue [do Cristo], tenha o zelo de obedecer ao mandamento da fé do NovoTestamento. Tiago 1:27 diz: “A religião pura eimaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suastribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. Tenho admoestadosolenemente os que são amigos do mundo, conforme Tiago 4:4. “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade domundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundoconstitui-se inimigo de Deus.” (Tg 4:4 ACF) Era esta, provavelmente,a condição de alguns crentes professos, no tempo de Tiago, a qual setornou a condição da MAIORIA dos crentes de hoje.
Paulo disse que não devemos “nos comunicar com as obras infrutíferas das trevas nem ter comunhãoalguma com elas, mas antes, reprová-las” (Efésios 5:11). Foram mandamentos como este que meafastaram do rock & Roll, quando eu era um cristão jovem, e também melevaram a reprovar o rock em minha pregação [e nos livros e artigos queescrevo]. Se existem infrutíferas obras das trevas, neste mundo, estas são orock & roll e a cultura rock pop.
Paulo ensina Timóteo a guardar os mandamentos do Novo Testamento, “sem mácula,irrepreensível” (1 Timóteo 6:14). É instrutivo que Paulotenha usado a palavra “mandamento” nesta passagem, porque a turma da MCC viveprotestando ruidosamente contra “regras” e “regulamentos”. Paulo escreveumandamentos para os irmãos (2 Tessalonicenses 3:4, 6, 12).
“E confiamos quanto a vós no Senhor, que não sófazeis como fareis o que vos mandamos.” (2Ts 3:4 ACF)
“Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, quevos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo atradição que de nós recebeu.” (2Ts 3:6 ACF)
“A esses tais, porém, mandamos, e exortamos por nosso Senhor JesusCristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.” (2Ts 3:12 ACF)
Se eu não errei na minha contagem, a Epístola aos Efésios contém 88 mandamentospara os crentes do Novo Testamento, aos quais devemos obediência pela graça deDeus e pela habitação interior do Espírito Santo.
O salmista diz: “Por isso estimo todos os teuspreceitos acerca de tudo, como retos, e odeio toda falsa vereda”(Salmos 119:128). Esta é a mentalidade e a visão mundial de um legítimo biblicista,sendo o oposto do que se encontra no movimento MCC.
A chamada graça pregada no movimento MCC é a mesma descrita na 2 Timóteo 4:3-4:“Porque virá tempo em que não suportarão a sãdoutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conformeas suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltandoàs fábulas”.
Embora tenha sido escrita há 2.000 anos, esta descrição da MCC não poderia sermais exata, o que deixa claro que o Movimento da MCC faz parte da apostasia dostempos finais. Ele se caracteriza pelo desejo da parte dos cristãos professosde novas (contemporâneas) coisas, pois (conforme os seus doutores supracitadosna 2 Timóteo 4:3-4) anseiam viver conforme os seus próprios desejos carnais, emvez de obedecer à separação bíblica,. Este é um novo tipo de Cristianismo nãosolidamente embasado na Bíblia.
A Bíblia nos exorta a “exercitar os sentidos para discernir tanto o bem como o mal” (Hebreus 5:14). Este é o caminho para ocrescimento cristão e a perfeição espiritual. O filho de Deus deve tomar aBíblia como sua única autoridade de fé e prática de vida, como o infalívellivro inspirador de sua vida, comparando tudo com ela. Usando a Bíblia] devemosjulgar continuamente se as coisas [que vêem ao nosso encontro] são certas ouerradas, verdadeiras ou falsas, boas ou más. Esta filosofia é oposta à da CCM,embora os seus promotores saibam que existe um modelo correto e um modeloerrado para tudo, inclusive para a música, as vestes e o entretenimento.
Sim, a filosofia da MCC é diametralmente oposta à de uma igreja biblicista “àmoda antiga”, e os que se associam à MCC abraçam a sua filosofia.
Dentro de cada filho de Deus, nascido de novo, existe um rebelde, desejandoseguir suas próprias concupiscências. Portanto, ele [o filho de Deus] podeandar na carne ou no Espírito, pois a carne luta contra o Espírito (Gálatas5:16-17). A filosofia da MCC é atraente para os que desejam “liberdade”. Ela éum ímã para os que, tendo rejeitado a fé “obsoleta” do Novo Testamento,desprezam as igrejas crentes bíblicas, as pregações bíblicas dogmáticas e o“julgamentismo” referentes às escolhas do estilo de vida.
Em uma entrevista em vídeo, gravada em2009, Zach Lind, baterista da banda de rock secular Jimmy Eat World, nos disseque ele cresceu em uma "muito conservadora" Igreja Batista e fez umaprofissão de fé quando ele era jovem, mas ele a fez tão somente porque ele não queria ficar defora do serviço da comunhão. Ele disseque queria "comer a bolacha com seus amigos." Ele secretamentegostava do rock & roll e não gostava de ouvir a pregação contra esse tipode coisa, então ele saiu da igreja e não retornou ao cristianismo até quedescobriu a igreja emergente. Agora,ele tem a liberdade de [ao mesmo tempo] ser cristão e também um baterista emuma banda de rock secular. Segue-se umtrecho da entrevista:
"O sistema de crenças que eles [os da minha igreja] enfatizaramnão necessariamente ressoam comigo. Porexemplo, quando eu estava no ensino fundamental eles [os da minha igreja]tocaram um vídeo para as últimas turmas daquele ensino [idades de 12 a 13anos] chamado ‘Sinos do Inferno: Os Perigos do Rock & Roll’ E euguardava segredo que era um grande fã de música rock & roll, ouvindo todos os tipos de bandas que, normalmente,a igreja não aprovaria. ... Finalmente, já nos anos do ensino médio [idadede 14 a 17 anos], eu comecei uma banda com alguns amigos. Isto foi há 15 ou16 anos atrás, e nós ainda somos uma banda hoje, somos uma banda de rocksecular. Eu vivi no mundo, e eu percebique um monte de bens e de serviços religiosos, que me foram dados quando euainda era um garoto, simplesmente ruíram por terra quando entrei para o mundoreal. Como eu estava tentandoreconciliar esses tipos de coisas, eu entrei em queda livre. O quadro do cristianismo não era maisviável para mim. Foi bom entrar emcontato com alguns escritores como Brian McLaren e Bell e Rob Willard Dallasque me deram um quadro diferente, uma perspectiva diferente, a fim de construiruma vida de fé que realmente me marcou. Porcausa da minha experiência com a banda e da notoriedade que eu ganhei com isso,eu tenho sido capaz de fazer algumas amizades com pessoas que eu respeito muitoe que realmente me moldaram. Tem sidovital. ... O evangelho em que eu agora acredito étotalmente diferente do evangelho em que eu cresci. O evangelho em que eu cresci foi umevangelho transacional, essa idéia de que se eu tiver a crença agora eu sereide alguma forma salvo de algum tipo de punição mais tarde. ... DallasWillard me lembrou que o reino de Deus não é um destino futuro, que o reino deDeus é agora. "
Este tema é executado em todo o mundo da Música Cristã Contemporânea, e é muitotentador para muitas pessoas hoje, e aqui reside o seu poder transformador.
A propósito, nunca Zach nos deu um testemunho bíblico de ter nasceidode novo. Ele simplesmente aceitou "um quadrodiferente" fornecido pelos emergentes, tais como Brian McLaren, Bell Rob,e Willard Dallas.
Quando esta música começa a ganhar uma posição inicial em uma vida individual,em casa, ou na igreja que traz a sua filosofia, e se o crente não está cheio doEspírito e baseado na Bíblia e se ele não está cuidadosamente testando tudopela Palavra de Deus, então ele vai serinfluenciado pela promessa de "nova liberdade".
O PODER TRANSFORMADOR DA MCC
Não é somente a filosofia da MCC que é transformadora, é a própria música.Cada elemento de louvor na MCC destina-se a criar uma experiência sensual eemocional, a qual, além de sensual, é viciadora e hipnótica.
Graham Kendrick, um dos maiores nomes da adoração cristã [contemporânea], diz: “Aantiga maneira de pregar e cantar começa a dar lugar a uma expectação de que... Deus nos visitaria e nós mesmos experimentaríamos Sua presença de umamaneira tangível”. (Entrevista com Chris Davidson, do Integrity Music,11/06/2002).
A missão do Integrity Music e do Integrity Worship é ajudaras pessoas do mundo inteiro a EXPERIMENAR A MANIFESTA PRESENÇA DE DEUS” (www.IntegrityMusic.com ).
O objetivo da adoração central é [o místico e emocionalista] “encontrar Deus”.
O Secret Place Ministries exemplifica a filosofia da adoração contemporânea nofato que ela anseia por “UM ENCONTRO COM A PRESENÇA DE DEUS”, e é dito que suamúsica de adoração “traz a presença de Deus” (www.SecretPlaceMinistries.org).
Michael W. Smith diz: “A música ajuda a entrar na presença de Deus”.
Joel Purdy, do Heart of Saints, diz: “A música contemporânea dá ao ouvinteuma EXPERIÊNCIA DE ADORAÇÃO mais profunda”.
Na busca de uma experiência tangível de adoração, a turma da MCC se entregaao [tipo de] música que tem por objetivo criar a experiência sensual que estãobuscando.
ELEMENTOS PRINCIPAIS DA EXPERIÊNCIA DE ADORAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Tendo estudado a música contemporânea cristã, desde os anos 1970,identifiquei seis elementos da música que operam juntos, para criar aexperiência sensual buscada pelos adoradores contemporâneos. São as seguintes:
Ritmo sincopado de dança
Acordes em sequências incompletas
Técnicas vocais sensuais
Modulação eletrônica
Subir e descer em intensidade
Repetição.
Ritmos de Dança, Sincopados, São UmElemento Importante Da Experiência De Adoração Contemporânea
Irvin Silber, um comunista que desejava ver a degeneração social, a qualtranstornaria a velha ordem, observou que a música rock tem este poder, o qualrepousa no seu ritmo em batidas invertidas
[em inglês,“ritmo em backbeat”. Backbeat significa se tomar a acentuação (as batidasfortes) das músicas de compasso 4/4, acentuação que originalmente (por exemplo,nas antigas, vivas mas solenes, marchas militares, nos hinos nacionais e nosantigos hinos do cristianismo) estava nos tempos ímpares (1 e 2), e mudar talacentuação, tais batidas fortes, para os tempos pares (2 e 4), como nas músicasde sexo e feitiçaria oriundas dos antigos índios das Américas e dos antigosafricanos. Tal batida invertida é a característica da música rock.
Definição na Wikipédia: Breakbeat (às vezes chamado de breakbeats, ouquebras, [ou ritmo com quebras, ou ritmo sincopado polirritmico]) é umtermo usado para descrever uma coleção de sub-gêneros da música eletrônica,geralmente caracterizadas pelo uso de um padrão não-direto de batidas de tamborno compasso 4/4 (ao contrário da batida constante). Esses ritmos podem sercaracterizadas pelo uso intensivo de síncope e polirritmia. Tradicionalmente,um 'break' é considerada a parte de uma música funk ou jazz [no Brasil,côco, côco de roda, embolada] durante o qual a melodia "quebra"para deixar a seção rítmica, ou solista, tocarem não acompanhados [pornenhuma melodia/ harmonia]. Breakbeat (ou breakbeat funky ou batidaquebrada) também pode se referir à música de bandas que tocam música funk esoul, com ênfase sobre os elementos que se tornaram populares no hip-hop e,mais tarde, na música baseada em quebras. Este som é caracterizado por ritmosmais lentos (80-110 batidas por minuto) e orgânicos, ritmos "humanos"[começam no ritmo dos corações, e podem o acelerar ou desacelerar]. Àsvezes é diferenciado pelo termo "batida quebrada".].
Silber escreveu: “A grande forçado rock repousa em sua batida. É uma música BASICAMENTE SEXUAL E IMPURA”. (SingOut, maio, 1965).
Posso concordar com esta declaração, juntamente com milhares de outras pessoasque foram “transformadas” pelo poder da música do rock & roll. Foi umabatida de rock que alcançou um lar cristão e capturou meu coração e alma,quando eu era um adolescente, nos anos 1960. Posso testificar que a influênciafoi “basicamente sexual e impura”.
E o pesado ritmo sincopado, o ritmo que, literalmente se apossa do corpo e oleva a se movimentar à maneira de uma dança moderna, é uma parte PRINCIPAL damúsica rock & roll. É a sua verdadeira essência. John Makujina diz: “Acapacidade de dançar é devida principalmente aos seus enfatizados ritmossincopados”. (Measuring the Music). O exato nome de rock & rollfoi um eufemismo para fornicação. A partir dos anos 1950, a frase “Vamosrockar”, significa: “vamos brincar, beber, ficar altos e fazer tudo que nosagrada [principalmente, fazer sexo]”. A música rock sempre tem tido a ver com avida que o agrada e a torcer o nariz às autoridades. Ela foi resumida pelosRolling Stones, em 1965: “Sou livre para fazer tudo que desejo em qualquertempo.” Foi também sumariada pelos “Animals” “A vida é minha e eu faço oque quiser!/ a mente é minha e eu penso o que eu quiser”. E pelos “Mamas ePapas”: “Você chegou onde queria chegar. Faça o que desejar fazer”. Eesta filosofia licenciosa anti-Deus tem sido dirigida pela dança sincopada.
Graham West, um pastor da Austrália, que tem um background em produzir,escrever, registrar e produzir música pop, diz: “Quando você retira aacentuação de onde a batida forte deveria cair [os tempos 1 ou 3 docompasso 4/4], o corpo humano é instintivamente inclinado a se mover para abrecha e marcar onde a acentuação em falta deveria estar” (Apresentação emvídeo – “The Rithm of Rock”)..
Alguns tipos comuns de ritmo sincopado de dança são a batida invertida[backbeat], a batida silenciosa [silent beat], a batida saltitante- picadinha[staccato beat, onde as notas têm de ser tocadas acentuadamente separadas, cadauma delas com acentuação] e a antecipação da batida [beat antecipation].
O batida invertida, que os roqueiros e os comentadores sociais têm identificadocomo “sexual”, tem sido a principal característica da música da dança mundana,desde o início do século 20. Foi [esta batida invertida] o ritmo que levou aoragtime, aos blues, ao boogie woogie, ao jazz, às grandes bandas swing, ao honktonk ou swing ocidental.
O roqueiro dos anos 1950, Bill Haley, disse: “sinto que se eu pudessetomar uma [qualquer melodia e ritmo], ... remover a ênfase nas batidas 1e 3, passar a acentuar as batidas 2 e 4, os ouvintes iriam aplaudir, bem comodançar, e isto seria o que eles estavam procurando”.
De fato, assim foi! A batida invertida levou a uma virtual revolução.
A batida invertida (backbeat) enfatiza as batidas [2ª e/ou 4ª] que nãodeviam ser acentuadas, como
um-DOIS-três-QUATRO
A batida invertida está em contraste com a batida reta e direta [do ritmo] damarcha [militar] que [, sendo um compasso 4/4,] tem a ênfase apenas na 1ªbatida, ou tem [cada uma das quatro] batidas com igual acentuação ou ênfase:
um-dois-três-quatro, um-dois-três-quatro
ou
UM-dois-três-quatro, UM-dois-três-quatro
[Também é admissível, na marcha militar tradicional, que as ênfases estejam emambos os tempos ímpares, isto é, tanto no 1º como no 3º tempos:
UM-dois-TRÊS-quatro, UM-dois-TRÊS-quatro,
só não podendo aparecer ênfase em nenhum dos tempos pares, isto é, no 2º ou no4º tempos]
A batida silenciosa (ou batida muda) é um outro tipo de ritmo sincopadopara dança [carnal]. Através de simplesmente [em cada compasso dos 4 tempos oubatidas] deixar silencioso um tempo ou batida, um sensual efeito de rock écriado
Da Da Da Da, Da Da Da Da
VS
Da Da -Da, Da Da -Da
Na batida stacatto as notas são “aparadas, diminuídas um pedacinho” [sãoum pouco “podadas” na duração, de modo a ficarem bem espaçadas cada uma dassuas duas vizinhas].
Da Da Da Da, Da Da Da Da
VS
Dop Dop Dop Dop, Dop Dop Dop Dop
A antecipação da batida, como Graham West explica em sua apresentação emvídeo The Rhythm of Rock, é um tipo de síncope que cai no final de umafrase e [a batida] não é completada; a antecipação de batida é um elemento dorock tão importante quanto a batida invertida. Ela pode criar o sentimento [ou“jeitão”] jerky [sacudido- espasmódico- irregular- brusco] do rock,mesmo quando os outros tipos de síncope não estão presentes. Ela deixa oouvinte [“na expectativa,”] antecipando algo que não virá, e o corpo sente odesejo de preencher a lacuna. A antecipação da batida é uma parte importante damúsica de adoração contemporânea, e as igrejas fundamentalistas que estãotomando canções de adoração contemporânea e as estão "adaptando- para-usar" estão tipicamente comprando a antecipação da batida, sem entenderque eles estão realmente produzindo baladas de rock suave. Uma vez que tais[músicas de louvor contemporâneo] não têm bateria de tambores nem uma guitarra-baixo, ambos batendo uma pesada batida invertida, eles pensam que tenhamremovido o rock do rock cristão, mas nada poderia estar mais longe da verdade.
A batida invertida, a batida em silêncio, a batida staccato e a antecipação dabatida são alguns dos muitos tipos de batidas fora do padrão correto, e compõemum ritmo sincopado incentivador da dança [carnal], [um ritmo sincopado] que[sempre] entra na criação de rock. The Rhythm Bible [revela e ilustraque] existem "mais de 1.000 exemplos de figuras rítmicas comuns aojazz, rock, música latina, [música afro-brasileira], blues, funk eoutros estilos - os ritmos que fazem sons contemporâneos são tão excitantes."
(Na série de vídeos "Music for Good or Evil", que estádisponível no Way of Life Literature, damos exemplos dos supracitados tipos desíncope para dança [carnal])
O ponto [-chave] é que o rock é feito de muitos tipos de síncope, mas todoseles têm o mesmo tipo de efeito sobre o corpo. Se o rock é suave ou pesado,macio ou duro, em volume muito baixo ou muito alto, [tudo isto] é irrelevante.Não importa se ele é tocado em uma guitarra- elétrica- baixo ou em um piano.Ele [qualquer tipo de rock] move o corpo e faz você querer dançar.
A pesada síncope é que faz a música pop ser tão excitante para a carne, .
Jimi Hendrix disse isso da sua música: "Talvez seja sexual [incentivadorade se fazer sexo] ... mas qual música com uma grande batida [isto é, umabatida muito sincopada] não o é? "(David Henderson, Scuse MeWhile I Kiss the Sky: The Life of Jimi Hendrix , p. 117)
Gene Simmons, do Kiss, disse: "Isso é tudo [que pode ser sumariado]a respeito do rock: [todo seu objetivo é] sexo com uma bomba de 100megatons, [toda sua característica e força é] A BATIDA!" (EntertainmentTonight, da ABC, 10 de dezembro de 1987).
Descrevendo como ela se sentiu ao assistir seu primeiro grande concerto derock, Janis Joplin disse: "Eu não podia acreditar, todo aquele ritmo epoder. Eu fiquei petrificada [termo usado para a máxima experiência comdrogas] sentindo isso, FOI COMO O MELHOR TRANSE DE DROGA NO MUNDO. Foi TÃOSENSUAL, tão vibrante, alto, louco " (Joel Dreyfuss, "JanisJoplin Followed the Script”, Wichita Eagle, 6 de outubro de 1970, p.7A).
O ritmo da dança sensual da música rock tem poder viciador e transformador[para pior, claro].
Dan Lucarini, um ex-líder de adoração contemporânea, tomou igrejas que usavamhinos tradicionais e as conduziu a um programa de adoração contemporânea, e, nolivro Why I Left the Contemporary Christian Music Movement, ele descrevecomo fez isso. A chave foi começar com o rock "suave", que atua comouma influência viciadora e transformadora sobre a congregação. Ele escreve:
"O rock era mais suave, mas ainda continha o ritmo de rock, queinegavelmente atrai a nossa carne. O ouvinte logo desenvolvia um incontroláveldesejo por ele. ASSIM COMO ACONTECE COM UM VICIADO [em drogas], NÃO HÁVOLTA [nem mesmo há estacionar num nível, para quem começa a usar rockcristão, mesmo suave]. O que acontece ao longo do tempo é um constanteescorregar para baixo, descendo a encosta escorregadia para longe de toda a músicatradicional, em direção às novidades na mais extrema borda dos estiloscontemporâneos. "
Graham West, anteriormente associado à indústria da música pop, emite o mesmoaviso:
"Uma vez que você começa a ouvir rock suave, você começa a deslizarpara baixo na ladeira escorregadia que leva às mais agressivas formas de rock.ROCK SUAVE COMEÇA A LHE LEVAR A TODA A MANEIRA DE PERCEBER A MÚSICA COMO [principalmenteou mesmo exclusivamente] RITMO E NÃO MAIS COMO MELODIA. O seu interessemusical vai mudar. Hinos vão parecer maçantes, em comparação ao seu gostorecém-adquirido. É uma progressão que eu vi vezes e vezes [sem conta] navida dos cristãos. É uma espiral descendente. Isso acontece na vida dosindivíduos, acontece na vida das famílias, e acontece na vida das igrejas.
"Há uma ÁREA CINZENTA DE IGNORÂNCIA SOBRE O PODER DO SINCOPADO POP. E odiabo, tomando vantagem disso, sendo não somente mestre na música mas também omestre da traição através de sutis enganos [e disfarces e armadilhas e desculpasfascinantes], chega junto a uma forte igreja fundamentalista ou faculdade(ou seminário) da Bíblia, e oferece seus produtos de [suaves] baladas derock CCM [Música Cristã Contemporânea]. Soa uma maravilha. Não hábateria, não há selvagens guitarras elétricas, nenhuma batida invertida muitoóbvia e chamadora de atenção, apenas o piano ou violão, e o cantor. E é quase omesmo que as músicas [hinos tradicionais] que cantavam [há algumasdécadas ou mesmo centenas de anos], exceto o tipo de ritmo que andou unspoucos passinhos disfarçadamente. Mas isso é O.K. porque [a novidade] éemocionante, e os jovens a adoram. O problema é que, quando o ritmo andouaqueles poucos passinhos disfarçadamente, isto significa que a música passou aconter uma característica básica que é distintiva de todo o rock & rolldesde o seu início na década de 1950. Desta forma, antes mesmo de se aperceber,você foi enganado pela sutil estratégia de Satanás. Este é o ponto cego queSatanás está usando para tirar vantagem. Ele sabe que, uma vez que uma igrejaaceite [suaves] baladas de rock, completa capitulação é quaseinevitável.
"No caso de um crente vigilante, de mentalidade séria, ele [o diabo]tem que trabalhar nele começando no topo da encosta, usando um rock muitodelicado para que a consciência dele não grite: "Esta música éerrada!" Mas, tão logo o diabo possa fazer você começar, ele já ganhou,porque, exatamente como alguém contratado por traficantes de drogas para[seduzir e] fazer a “iniciação” de jovens, ele [o diabo] sabe que seususuários vão querer mais e mais daquele ritmo sensual "(Graham West, TheRhythm of Rock).
Muitas igrejas que estão adaptando- para- usar a MCC (MÚSICA CRISTÃCONTEMPORÂNEA) pensam que estão removendo o "rock" do rock cristão,mas eles estão realmente apenas amaciando-a [temporariamente] de modo a sechamar "rock suave" [mas que é tão rock quanto um embrião de 1cm deuma cascavel já é cascavel].
Lancaster Baptist Church em Lancaster, Califórnia [no Brasil, muitas igrejasbatistas, até mesmo algumas julgando-se fundamentalistas- regulares- bíblicas-independentes, para não falarmos da Igreja Batista Lagoinha], têm feito issopor um longo tempo. No relatório "Analyzing Adapted CCM Songs"nós consideramos três exemplos que foram realizados pela Lancaster BaptistChurch em 2011. Nós fornecemos clips de vídeo reais comparando as ediçõesadaptadas- para- usar (por alguns batistas independentes) da MCC (MÚSICA CRISTÃCONTEMPORÂNEA), contrastados com as "coisas reais" realizadas pelosgrupos de MCC originais. Estes clipes mudam muitas vezes [dentro de segundos]entre os artistas originais da MMC e a música gravada naquela igreja batistafundamentalista, embora em alguns casos eles estejam tão próximos em som esensação que é difícil dizer qual é qual.
Veja http://www.wayoflife.org/adaptingccm/index.html
Acordes Em Cadência Interrompida [Cadência Que Não Se Completa] Formam Um Importante Elemento Da Experiência DeAdoração Contemporânea
Outro elemento importante da experiência de adoração contemporânea é o uso desequências de acordes sensualmente interrompidas.
A música de adoração contemporânea tende a usar uma cadência de acordesdiferente da "perfeita" ou "autêntica" cadência [ver http://en.wikipedia.org/wiki/Chord_progression],que era usada pelos hinos antigos, [sequência de acordes] que se completam pois[, ao final,] voltam ao primeiro acorde. Uma "cadência fraca" ou uma"cadência imperfeita" não se completa desta forma. É sempre mais“excessivamente emocional”
Na série de vídeos de música Music for Good or Evil damos exemplos deáudio para isto.
Pastor Tim Kelly, de Maine, ensinou teoria musical por quase 25 anos e, antes[de sua conversão e chamado], era profundamente envolvido na cultura musical dopop, rock, new country rock, rap, e R & B. Ele faz a seguinte observaçãosobre a música de louvor contemporâneo:
"A ênfase está no acorde IV. O acorde V é sempre chamado de acordedominante na música, mas na MCC ele é evitado o máximo possível. Ela [acadência] não se completa. Música funciona assim: Você tem uma pergunta [frase]e, em seguida, uma resposta [frase]. Há uma tensão e depois umrelaxamento [completamento]. A música de louvor contemporâneo pareceapresentar perguntas sem respostas, sem absolutos. É [estruturalmente] frágile com peças faltando, e se alimenta sugando as emoções, com nenhum propósitointelectual ou guia intelectual. Esta é a filosofia do diabo. "
Estilos Vocais Sensuais São UmElemento Importante Da Experiência De Adoração Contemporânea
Outro elemento importante da experiência de adoração contemporânea é asensualidade das técnicas vocais que foram tomadas emprestadas do campomoralmente corrupto da música pop.
Há o ESTILO SOPROSO [com som de respiração], em que o microfone émantido muito próximo da boca do cantor. Isso dá uma sensação de intimidade esexualidade. Elvis Presley e outros "crooners" [cantores em voz baixae intimista], deuses pop do sexo, usaram essa técnica com grande efeito, emúsicos cristãos contemporâneos seguem esse padrão.
Depois, há SCOOPING [Não sei como os músicos traduzem este termo parao português. Talvez ESCAVAR, MERGULHAR, ESCULPIR CAVANDO COM COLHER. Talvez nãotraduzam, deixem o termo em inglês. Mas o significado é começar uma notamusical levemente desafinada, abaixo da frequência correta, então, em umcontínuo, corrigi-la, ir subindo até ela. Ver http://en.wiktionary.org/wiki/scoop ] e há SLIDING [Também não sei como osmúsicos traduzem este termo para o português. Talvez GLISSANDO ou PORTAMENTO OUESCORREGO. Talvez não traduzam, deixem o termo em inglês. Mas o significado é escorregaruma nota, aos poucos passando de um dó para um ré bemol ou um ré, por exemplo.Ver http://www.classicalworks.com/html/glossary.html], pelo qual, em vez de alcançar a nota de forma limpa e direta, há umdeslizamento desde acima ou desde abaixo da sua verdadeira frequência. Istoadiciona uma grande sensualidade à música. O livro How to Sing for Money,de 1950, disse, "Scooping é uma prática comum ... como um efeito deswing [forte balanço rítmico do corpo]." Assim, a técnica de scoopingfoi criada como parte da cena da música comercial para dança [carnal], etrabalha com o ritmo sincopado para criar a atmosfera sensual que os dançarinosdesejam. É uma técnica que se encaixa nos night clubs, no bares, nos cassinos ecasas de jogatina e apostas.
Mas [todos esses estilos vocais: soproso, scooping e sliding] têm sidoadaptados para uso por músicos cristãos contemporâneos e artistas do GospelSulista.
Estes estilos não são apenas sensuais, eles chamam a atenção para o cantor, queé outro elemento importante, tanto na música secular pop como na música cristãcontemporânea.
Modulação Eletrônica É Um ElementoImportante Da Experiência De Adoração Contemporânea
Às vezes, o louvor contemporâneo é realizado apenas com instrumentos acústicos,mas usualmente ele incorpora de forma plena altíssimos instrumentos eletrônicosde reverberação, de eco, de feedback, e outros tipos de modulação eletrônica.Isto é usado para intensificar a sensualidade da música e para criar umaatmosfera mística.
Variar A Intensidade Da Música,Aumentando-a E Diminuindo-a, É Um Elemento Importante Da Experiência DeAdoração Contemporânea
A experiência de adoração contemporânea tipicamente envolve dramáticos aumento ediminuição no nível de som e na intensidade da música. Isto é usado para criaruma montanha russa emocional. Um minuto você está [suando] fortemente torcendoo corpo [com toda sua força] em espasmos ao som de rock [em volume] de racharos ouvidos, e no minuto seguinte você está imerso em uma atmosfera quaseinduzindo a transe, em que a música é atenuada [baixinho, calma, sussurrante,suave, lenta] e menos exigente fisicamente, mas [muito] mais mística [como noschantras indianos e da Nova Era].
A Repetição É Um Elemento ImportanteDa Experiência De Adoração Contemporânea
A repetição é outro elemento importante da experiência de adoraçãocontemporânea. Por causa da repetição, a MCC tem sido chamada de música 7/11 -[frases de] 7 palavras cantadas 11 vezes.
Na verdade, a repetição pode ser muito mais extensa do que isso. Na canção deKevin Prosch "Signs and Wonders," as palavras "sinais emaravilhas, curas, e libertação" são repetidas pelo menos 20 vezes e aspalavras "o reino de Deus está aqui" são repetidas pelo menos 25vezes. Na conferência Heart of David de 1996, eles cantaram [o breve]"Praise the Lord, Oh My Soul," de Prosch, por 20 minutos, eeles cantaram outra canção por mais de três horas! Que deve ser a epítome [osumário ou supra-sumo ou maior exemplo] da repetição contemporânea! [já ouviuma canção que só tinha a palavra Jesus, repetida várias dezenas de vezes, detodos os modo e entonações possíveis, desde quase chorando até quasegargalhando...]
Esta música é realmente transformadora. Cedendo a ela, a multidão da MCC élevada para dentro de uma "experiência concreta". Quando combinadacom os ritmos sincopados e que sacodem o corpo em espasmos, com a modulaçãoeletrônica, com a progressão de acordes que não se completam, com a ascensão equeda de intensidade, e com os estilos vocais sensuais, a repetição pode ter umefeito hipnótico sobre aqueles que se entregam sem reservas à experiência.
Vimos que o poder transformador da música de adoração contemporânea residetanto na sua sedutora filosofia de "liberdade" como na sua músicasensual e viciadora [como uma droga].
CONCLUSÃO
Ao adaptar a MCC para a usar, as igrejas estão criando uma ponte para o mundoecumênico- carismático. E a influência irá gradualmente permear toda acongregação e mudar o seu caráter fundamentalista.
Cada igreja batista independente [ou fundamentalista- regular- bíblica], se nãolevar a sério esta questão e não educar-se continuamente e não tomar umaposição rigorosa, logo estará bem abaixo na estrada das [horrendas igrejas]emergentes, dentro de uma década ou duas. Música contemporânea é tão poderosaassim, e está tanto assim no coração da apostasia dos últimos dias.
Muros estão sendo derrubados e fronteiras estão sendo apagadas!
A Bíblia adverte “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bonscostumes.” (1Co 15:33 ACF)
O triste fato é que, na típica igreja crente na Bíblia, hoje, muitas daspessoas estão maduras para a colheita pela filosofia da MCC. Muitos não sãosequer nascidos de novo, tendo apenas repetido [mecanicamente] uma oraçãorapidinha [pré-fabricada], sem arrependimento genuíno e sem verdadeira fé desdeo coração [a parte espiritual do homem, em contraste com mero assentimentointelectual]. Muitos são carnais, andando com um pé no mundo. Muitos não são“totalmente vendidos” [isto é, não são total e radicalmente dedicados] a Cristo[realmente não o receberam como Salvador a ser supremamente amado, como Senhore como o Deus Altíssimo], e a realidade de Romanos 12:1-2 é totalmente alheia àsua experiência diária. “1 ¶ Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus,que é o vosso culto racional. 2 E não sede conformados com este mundo, mas sedetransformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qualseja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:1-2 ACF). Isto éverdade para um grande número de jovens que crescem nas igrejas, mas também éverdade para um grande número de adultos.
A menos que comecemos a levar a sério o nosso cristianismo e tragamos nossasigrejas de volta para o padrão absoluto da Palavra de Deus, e coloquemos Cristono centro de tudo, vamos ser arrastados pelas águas do dilúvio da apostasia dofim dos tempos.
Pastores devem enfrentar este problema e fazer o esforço para educar a simesmos e às [suas] pessoas [ovelhas]. Usar a desculpa da ignorância não édesculpa de modo nenhum, porque a educação está disponível.
Devemos estabelecer padrões divinos de música e devemos ser consistente.Condenar a MCC enquanto se usa o Gospel Sulista contemporâneo, não éconsistente. [Gospel é definível como voltado para shows, cantores ídolos,milhões de dólares. Gospel é uma grande indústria e comércio, só isso. GospelSulista é uma espécie de música sertaneja, country, com palavras bíblicas aquie ali]. Dizer que você se opõe à MCC enquanto você usa rock suave e MCCadaptada- para- usar, não é consistente.
É melhor errar do lado de ser cuidadoso demais e "rigoroso e severo"demais, do que ser demasiadamente tolerante.
Precisamos tornar mais apertada a malha da peneira para nossas associaçõeshoje, para que nós não sejamos arrastados para baixo com a transigência [asconcessões, as tolerâncias, a frouxidão, as negociações] dos outros. Quandovejo que um pregador é descuidado sobre música e coisas associadas, que nãoestá interessado em ser devidamente informado, e que procura por desculpasesfarrapadas para usar a música errada, eu não vou ter nada mais a ver com ele,tanto quanto concerne a ministério em associação [e identificação mútua]. Eunão vou participar de sua igreja, eu não vou pregar para ele, e eu nãovou pregar juntamente com ele em nenhuma reunião.
Esta questão não é uma questão de [meras] opinião e gosto pessoal. A questão damúsica não é "periférica". É uma questão doutrinal. Procedercorretamente [neste assunto] é absolutamente necessário para a vitóriaespiritual e proteção hoje.
“Porventura andarão dois juntos, se nãoestiverem de acordo?” (Am 3:3 ACF)
Autor: David Cloud, www.wayoflife.org
Tradutora: Mary Schultze, 6/01/2012 - www.maryschultze.com
(Hélio de M.S. adicionou algumas explicações, pondo-as entrecolchetes “[“ e “]”
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......
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