Extratos de
Dwight Pentecost e Richard Mayhue
A hermenêutica verdadeiramente bíblica exige, indiscutivelmente, três regrasindispensáveis para uma teologia honesta e sem distorções da Escritura Sagrada.
REGRA 1: A HERMENÊUTICA HISTÓRICO-GRAMATICAL CONSISTENTEELIMINA ALEGORIZAÇÕES INFUNDADAS
Se a maioria dos cristãos soubesse dos desdobramentos que aEclesiologia e Escatologia trazem para a vida prática do cristão, não estariamatribuindo o tema a uma mera questão "secundária". A prática dopedobatismo, por exemplo, é só a ponta do Iceberg Aliancista – Essa tradiçãoromana ficou enraizada na maioria das igrejas reformadas e causa danosirreversíveis na ortodoxia cristã de forma direta. Há alguns anos atrás eu nãodiria isso. Mas, tendo me aprofundado um pouquinho no tópico e vasculhado asconseqüências doutrinárias resultantes de uma Eclesiologia surgida com asalegorias mirabolantes de Agostinho, descobri que não se trata meramente deênfase, mas de conteúdo. Tanto os apóstolos como os pais da igreja dos doisprimeiros séculos jamais foram conhecidos por defenderem uma visãoanti-dispensacionalista.
A hermenêutica bíblica é o estudo dos princípios e métodos deinterpretação do texto bíblico. Segundo os comandos claros de Timóteo 2:15, aose envolverem com a hermenêutica, os crentes devem "procurar se apresentara Deus aprovados, como obreiros que não têm de que se envergonharem, quemanejam bem a palavra da verdade”(v.15).
Deste modo, o objetivo central da hermenêuticadispensacionalista é nos guiar por entre as passagens bíblicas com o propósitode nos levar a uma interpretação aplicada pela própria Escritura, e jamais pelaótica limitada de métodos humanistas, tais como o método de interpretaçãohistórico-crítico ou alegórico. Assim, com base no método histórico-gramatical[literal] dos textos sagrados, atestado e aprovado pelo tempo, a intenção dahermenêutica dispensacional é mostrar o genuíno entendimento e aplicação daTeologia Bíblica. Toda teologia é, por definição, bíblica. Mas, quando falamosde Teologia Bíblica em termos de método interpretativo, estamos a tratardaquilo que foi dito somente pelos autores inspirados das Escrituras Sagradas,sem subterfúgios em opiniões de reformadores e/ou manuscritos não-inspirados,ou até mesmo na aplicação da filosofia cristã, que inclina-se a defender a fécristã a nível apologético dentro de âmbitos científicos a fim de provar aautenticidade da Palavra Revelada.
A regra indispensável e crucial para o método histórico-gramaticalde interpretação é que a Bíblia deve ser interpretada literalmente, a menos quea mesma nos forneça outra interpretação textual clara que aponte para umsimbolismo intencionado pelo autor inspirado. Isto significa que a Bíblia deveser sempre interpretada com base em seu significado normal ou simples, a menosque o texto sagrado revindique por si mesmo uma alegorização e o autorinspirado mostre claramente sua intenção de apontar para uma conclusãosimbólica da passagem. A hermenêutica dispensacionalista se diferencia de todasas outras hermenêuticas por conta de sua consistência. Quando de frente parauma passagem bíblica, ela nos mostra de forma concisa se alguma figura delinguagem está, de fato, sendo empregada no manuscrito dos profetas ou dosapóstolos.
Na Bíblia não existem contradições ou múltiplos sentidos. Eladiz o que deseja realmente dizer e não pergunta ao homem se ele tem uma opiniãosecundária a respeito do que está escrito. Por exemplo, quando Jesus fala deter alimentado "os cinco mil homens" em Marcos 8.19, o princípio dahermenêutica irrefutável exige que entendamos os “cinco mil” como um númeroliteral – havia uma multidão de cinco mil pessoas esfomeadas e que foramalimentadas com verdadeiros pães e peixes por um Salvador dotado de podermilagroso. Qualquer tentativa de "espiritualizar" o número descritoem Marcos 8.19, ou de negar um milagre literal de Cristo nesse contexto, élançar a inerrância das Escrituras na lata do lixo, acrescentar alegorias não intencionadaspelo autor e ignorar as leis da linguagem exigidas pelo autor da carta, que écomunicar um número real, literal e conciso, sem brechas para alegorizações.
Muitos intérpretes, sobretudo aliancistas [adeptos dateologia do pacto] cometem o erro grosseiro de tentar buscar significadosesotéricos que nunca são encontrados nas entrelinhas do texto inspirado, comose cada passagem tivesse uma verdade espiritual oculta que, segundo eles,deveríamos tentar decifrar. A hermenêutica bíblica do Dispensacionalismo (PremilenismoFuturista) nos mantém fiéis ao significado intencionado pela Palavra de Deus emui longe de alegorizações estapafúrdias de versículos claramente literais quenão nos permitem enxergar qualquer sinal de simbolismo nos mesmos.
Dwight Pentecost, um dos poucos hermeneutas honestos de quepodemos ter conhecimento hoje, esclarece que “a abordagem literalista nãoelimina cegamente as figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e ostipos; no entanto, se a natureza das frases assim exigir, ela se prestaprontamente ao segundo sentido. Esse método [literal] é o único freio sadio eseguro para a imaginação do homem. Esse método é o único que se coaduna com anatureza da inspiração. A inspiração completa das Escrituras ensina que oEspírito Santo guiou homens à verdade e os afastou do erro. Nesse processo, oEspírito de Deus usou a linguagem, e as unidades de linguagem (como sentido,não como som) são palavras e pensamentos. O pensamento é o fio que une aspalavras. Portanto, nossa própria exegese precisa começar com um estudo depalavras e de gramática, os dois elementos fundamentais de toda linguagemsignificativa”.[1]
Da mesma forma, Richard Mayhue estabelece a prova irrefutávelcontra a inconsistência da hermenêutica aliancista:
"Uma teologia não é uma hermenêutica. Tal pensamentoenfraquece uma interpretação apropriada da Bíblia. Na realidade, boahermenêutica (princípios de interpretação de literatura) aplicada por umaexegese habilidosa (Aplicação artística de princípios interpretativos) pode conduzira uma teologia, mas não o inverso. Infelizmente, todos que seguem tal viés têmcolocado o carro proverbial teológico na frente do boi/cavalo hermenêutico.
Todavia, todo Amilenista, Premilenista histórico ePós-milenista segue esse processo, consciente ou inconscientemente, em parte ouno todo, quando chegam a tratar com a identidade da igreja (Eclesiologia) e ofuturo de Israel (Escatologia). Quando eles não atingem seu fim teológicopredeterminado usando a hermenêutica normal (Que os tem servido bem em todas asáreas da teologia), eles mudam a sua hermenêutica para gerar as conclusõespredeterminadas com as quais começaram. Isso produz uma abordagempreconceituosa à interpretação a fim de validar uma predeterminada conclusão.Esta é uma maneira inaceitável, inconsistente e inválida para interpretar aBíblia. Assim, ela é rejeitada em toda maneira e uso pelo PremilenismoFuturístico. Somente uma hermenêutica consistente pode conduzir a umainterpretação intencionada por Deus do texto sagrado. Para o PremilenismoFuturístico, uma hermenêutica histórico-gramatical consistente para interpretara Escritura toda é uma teologia pressuposicional, e não predeterminada.
O Premilenismo Futurista não necessita de novas regras deinterpretação quando chega em textos proféticos. O texto bíblico é tomado noseu valor normal, em seu contexto, reconhecendo linguagem simbólica e figurasde discursos, somado à realidade que eles representam. Ela permite o intérpretea assumir a mesma abordagem geral à história de Josué, ou ao altamentefigurativo Cantares, ou livros proféticos.
Por isso, a não ser que algum claro e incontestável mandatoda Escritura mude o modo como a pessoa interpreta a profecia da segunda vinda(e não há nenhum mandato), então a Escritura deve ser interpretadaconsistentemente ao longo de toda a Bíblia. Somente o Premilenismo Futuristafaz isso".
Ao falar da natureza do livro de Apocalipse, Richard Mayhuenos fornece uma prova cabal e cristalina a respeito de passagens que contémnúmeros e que, se fossem levadas a sério, em seu sentido normal, muitos malesteriam sido evitados ao longo dos séculos na teologia cristã:
“É entendido comumente, como uma regra básica dehermenêutica, que números devem ser aceitos por seu valor real, i ,e.,comunicando uma grandeza matemática, a não ser que haja uma evidênciasubstancial que garanta o contrário. Este ditado para interpretar númerosbíblicos é geralmente aceito como um ponto de partida apropriado[indispensável]. Esta regra permanece real por toda a Bíblia, incluindoApocalipse. Um resumo de números em Apocalipse sustenta isto. Por exemplo, seteigrejas e sete anjos em apocalipse 1 referem-se a sete igrejas literais e seusmensageiros. Doze tribos e doze apóstolos referem-se ao real número histórico(Ap 21:11-14). Dez dias (Ap 2.10), cinco meses (Ap 9.5), um terço da humanidade(Ap 9.15), duas testemunhas (Ap 11.3), quarenta e dois meses (Ap 11.2), 1260dias (Ap 11.3), doze estrelas (Ap 12.1), dez chifres (Ap 13.1), mil eseiscentos estádios (Ap 14:20), três demônios (Ap 16:13), e cinco reis caídos(Ap 17.9-10), todos usam números em seu sentido normal. Dos vários números emApocalipse, SOMENTE dois (sete espíritos em Ap 1.4, e 666 em Ap 13.18) sãoconclusivamente usados de uma forma simbólica. Enquanto essa linha de arrazoadonão prova que "mil anos" em Apocalipse 20 deve ser tomadoliteralmente, ele coloca o ônus da prova sobre aqueles que discordam em aceitar"mil anos" como mil anos.
Não devem apenas os números em geral ser tomados normalmenteem Apocalipse, mas, mais especificamente, números referindo-se a tempo. EmApocalipse 4-20, existem, pelo menos, VINTE E CINCO REFERÊNCIAS de medições detempo. Apenas dois destes demanda ser entendido como algo que não seja umsentido literal, e estes não envolvem números reais: "O grande dia da iradEle" (Ap 6.17) provavelmente excederá 24 horas e "A hora do seujuízo" (Ap 14.7) aparentemente se estende para além de sessenta minutos.Não há nada, no entanto, na frase "mil anos", que sugira umainterpretação simbólica”.[2]
REGRA 2: O TEXTO DENTRO DO CONTEXTO
A segunda lei fundamental que rege a hermenêuticadispensacionalista, ou seja, bíblica, é que as passagens devem serinterpretadas visando seu contexto histórico, gramatical e contextual.
1. O Contexto Histórico:
Ao interpretar uma passagem historicamente, o leitor deve seempenhar em compreender a cultura, pano de fundo e situação que deu origem aorespectivo texto, considerando o contexto do texto. Por exemplo, a fim decompreender plenamente a fuga de Jonas em Jonas 1:1-3, faz-se necessárioentender a correlação que a história dos assírios tem com a história de Israel.
2. O Contexto Gramatical:
Interpretar uma passagem gramaticalmente requer que sigamosas regras gramaticais exigidas pelo texto sagrado e que reconheçamos as nuancesdo hebraico e grego. Por exemplo, quando Paulo escreve sobre "nosso grandeDeus e Salvador, Jesus Cristo" em Colossenses 1.13, as regras gramaticaisatestam categoricamente que “Deus e Salvador” são termos paralelos e ambos conectadosa Jesus Cristo. Em outras palavras, Paulo claramente aponta Jesus como"nosso grande Deus”.
3. O Contexto em Si:
Ao interpretar os versículos de uma passagem de formacontextual, estamos cientes de que isto envolve a lei imutável que rege toda aPalavra inspirada, onde o leitor deve, por temor e tremor a Deus, considerartodo o contexto de um versículo ou passagem antes de determinar o seusignificado uno [e não múltiplo]. Quando de fronte com um texto bíblico difícilde ser conciliado com passagens aparentemente opostas à sua premissa, osversículos anteriores e posteriores do capítulo ou livro, e, se necessário, daBíblia em seu todo, devem ser imediatamente consultados para a conclusãointencionada pelos autores inspirados por Deus – O Espírito Santo não é débil ea Bíblia jamais contradiz a Si mesma. A Bíblia responde por si mesma, emqualquer passagem que possa apresentar dificuldades de correlação entre umponto e outro por falta de uma análise aprofundada de seu amplo contexto.Tomemos como exemplo o livro de Eclesiastes. Muitas declarações enigmáticas emEclesiastes tornam-se mais claras quando mantidas em seu devido contexto – olivro de Eclesiastes é escrito a partir da perspectiva terrena "debaixo dosol" (Ec 1.3). Na verdade, a frase “debaixo do sol” é repetida cerca detrinta vezes pelo rei Salomão, inspirado pelo Espírito Santo, estabelecendo ocontexto real para tudo o que é "vaidade" neste mundo.
REGRA 3: A ESCRITURA INTERPRETA A ESCRITURA
A terceira e última regra crucial da hermenêutica dispensacionalistaque se diferencia de todas as visões aliancistas no campo teológico é o fatoinexorável de que a Escritura interpreta a própria Escritura. Por esta razão,os cristãos protestantes dispensacionalistas sempre comparam a Escritura com aprópria Escritura ao tentarem determinar o significado de uma passagem ao invésde construir uma teologia apropriada com o intuito errôneo de aplicar umahermenêutica predeterminada (e é esse o maior erro já cometido por aliancistasna história eclesiástica). Uma boa hermenêutica produz uma boa teologia, masnunca o inverso. Por exemplo, Isaías condena o desejo de Judá de buscar ajudado Egito. É importante salientar o fato de que a sua dependência em umacavalaria forte (Is 31.1) era motivada, em parte, pela proibição explícita deDeus de que Seu povo não deveria ir ao Egito em busca de cavalos (Dt 17:16).
Nos últimos tempos, o Premilenismo Futurista(Dispensacionalismo) tem sido maldosamente distorcido por doutores de igrejastradicionalistas no desespero de defenderem suas convicções heréticas baseadasem erros passados. O Dispensacionalismo tem sido alvo de ataques desonestos edas mais variadas formas de perversão que se pode imaginar, pois o sistemadispensacionalista liberta os leitores de uma hermenêutica espúria epredeterminada por uma teologia de plástico, condicionada a olhar para a Bíbliacom os olhos da incredulidade alegórica. O resultado dramático de nossos dias énotado pelas discrepâncias desse sistema religioso corrompido que vemos hoje, asaber, o aliancismo (também conhecido como Teologia do Pacto), igualmentedefendido e aplicado pelo catolicismo romano.
As pessoas evitam estudar a hermenêutica dispensacionalistapor caírem nos sofismas falaciosas criados pelo sistema evangélico aliancista epor acreditarem cegamente em conceitos “dispensacionalistas” criados pelosanti-dispensacionalistas. Doutores não-dispensacionalistas se empenham em criarconceitos nunca antes defendidos pelo Dispensacionalismo ou, quando isto nãofunciona, se dedicam a apontar erros obsoletos que os própriosdispensacionalistas corrigiram com o tempo. Ou seja, a elaboração errada de umapremissa obviamente leva a conclusões errôneas da mesma, tendo como objetivopromover um falso sistema eclesiástico jamais defendido pelo verdadeiroDispensacionalismo. Isto é o que denomina-se como “espantalho”, uma formasofística de levar pessoas a combaterem o que não entendem nem querem entender,uma vez que estas pobres almas concluíram que o Premilenismo é herético porqueo sistema opositor assim o disse com base em falsas aplicações do sistemaPremilenista Futurista (Dispensacionalismo). Estas pessoas, em sua maioriapresas pelos grilhões da tradição romana aliancista, perdem o senso de ousadiaao foliar as páginas da Bíblia com confiança no Sumo Sacerdote [Jesus Cristo],que a todos os santos dá sabedoria, sem lançar fora os que com fé a pedem. Elasficam inclinadas a pensar que, ao estudar o verdadeiro Dispensacionalismo, istolimitaria a sua capacidade de aprender com a Palavra de Deus ou sufocaria ailuminação das Escrituras por parte do Espírito Santo. Não é atoa nem injustoque o nosso lema seja: “Na alegorização está a raiz da incredulidade”.
Todavia, os receios por parte dos que temem estudar oDispensacionalismo (Premilenismo Futurista) são infundados e provocadosclaramente pelo medo da verdade. Sim. Medo da verdade que indubitavelmenteatravessará seus corações como uma espada de dois gumes; o que irá doer,certamente. Mas, embora a verdade a respeito da natureza inegável das dispensaçõesda Escritura sejam dolorosas para quem se acostumou com a ‘carne podre’ doaliancismo romano durante anos, esta mesma verdade liberta e produz frutos. Éassim que funciona em toda a história da Bíblia. Passagens do AntigoTestamento, por exemplo, que antes não faziam qualquer sentido a respeito deIsrael, começam a saltar como confetes do Livro Sagrado. A realidade que noscerca, juntamente com os últimos acontecimentos testificados pelas profecias,trazem luz para o nosso entendimento e esperança realista quanto à vinda denosso Senhor Jesus Cristo para arrebatar a Sua amada noiva e a livrar daTribulação que há de vir sobre todo o mundo, quando Deus irá ferir a terra coma Sua ira, a qual sobre os ímpios [e não sobre a Sua amada igreja] permanecepara sempre.
A hermenêutica dispensacionalista aponta para a corretainterpretação do texto inspirado sem mutilar seu real propósito ao se comunicarcom os santos de forma inerente. O propósito da hermenêutica dispensacionalistaé, sobretudo, nos proteger da má aplicação da exegese escriturística e noslivrar de qualquer outra concepção alegórica infundada que possa corromper anossa compreensão da verdade. A Palavra de Deus é a verdade (Jo 17.17).Queremos ver a verdade, conhecer a verdade e viver a verdade. É por isso que ahermenêutica dispensacionalista, a qual consiste num métodohistórico-gramatical consistente – isto é, sem abandoná-lo ao lidar com textosproféticos e relacionados à Eclesiologia e Escatologia – é a melhor opção paraquem deseja saber o que a Bíblia de fato está nos comunicando, e não o que atradição dos homens quer que sigamos por motivos de conveniência.
NOTAS:
[1] Dwight Pentecost / Manual de Escatologia
[2] Richard Mayhue / Os Planos Proféticos de Cristo: Um guia básicosobre o Premilenismo Futurista
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OBS: Premilenismo Futurista significa que nada no Apocalipse(com exceção dos capítulos 1,2 e 3) se cumpriu ainda. Os capítulos 1, 2 e 3 sãode fato histórico, e tiveram seu cumprimento nas igrejas existentes naquelesdias, porém no que diz respeito aos seus métodos de aplicação, têm servido paraas igrejas de TODOS os tempos. A partir do capítulo 4 o livro é completamentefuturista, e terá o devido cumprimento durante o período sombrio da GrandeTRIBULAÇÃO, seguindo do MILÊNIO; DEPOIS VIRÁ A ETERNIDADE. (Israel Reis)
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He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
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