Quem Foi o Rei Saul na Bíblia?

o capítulo e o versículo onde cada parábola está registrada; o contexto histórico de todas as parábolas; e a interpretação, as lições e o significado de cada parábola de Jesus.

Saul foi o primeiro rei de Israel. Ele era filho de Quis e pertencia a tribo de Benjamim. Saul foi escolhido como rei quando os israelitas pediram pela monarquia. A história de Saul na Bíblia está registrada em livro de 1 Samuel (capítulos 9-31).

O nome Saul significa “pedido”, do original Sha’ul. Alguns intérpretes sugerem que esse significado transmite o sentido de “pedido de Deus”. Outros personagens bíblicos também aparecem com esse mesmo nome.

Por exemplo: um rei de Edom (1 Crônicas 1:48,49; cf. Gênesis 36:37,38); o filho de Simeão e de uma mulher cananéia (Gênesis 46:10); um descendente de Coate também chamado de Joel (1 Crônicas 6:24; 6:36). Além desses, Saul também era o nome judaico de Paulo de Tarso, embora em português esse nome apareça na forma de Saulo.

A história de Saul

Saul aparece na narrativa bíblica como um jovem camponês da cidade de Gibeá. Ele é descrito como um homem de físico imponente, o mais formoso entre os israelitas (1 Samuel 9:2). A sequência da narrativa bíblica sobre a história de Saul mostra que ele era valente e muito corajoso.

Na época em que Saul vivia, o povo de Israel era liderado pelo profeta Samuel, o último dos juízes de Israel. Samuel já havia envelhecido, e combinado às frequentes ameaças de nações vizinhas, especialmente dos filisteus, os israelitas começaram a pedir por um rei. Eles desejavam ter um líder-guerreiro que, segundo eles, pudesse livrá-los de qualquer investida inimiga.

Quando os israelitas desejaram e pediram por um rei, eles rejeitaram a liderança divina através do ministério de Samuel. É verdade que antes de Saul, já estava nos planos de Deus conceder um rei a Israel (cf. Gênesis 17:16; 49:10). Por esse motivo a Lei de Moisés já trazia a regulamentação da futura monarquia em Israel (Deuteronômio 17:14-20).

Tudo isso significa que a presença de um rei em Israel não era algo incompatível com a liderança divina. No entanto, o rei deveria ser um co-regente de Deus diante do povo. Todo o problema, no entanto, se deu porque os israelitas não quiseram esperar que Deus instituísse a monarquia em seu devido tempo. Eles queriam um rei que satisfizesse suas expectativas humanas por não confiarem na providência do Senhor.

Então Deus instruiu Samuel a conceder um rei ao povo. Samuel ainda advertiu os israelitas acerca das implicações de ter um rei de modo inoportuno, mas eles se recusaram a ouvir. Foi assim que Deus ordenou que Samuel ungisse Saul como rei. Sob esse aspecto, Saul era o tipo de pessoa que atendia exatamente as expectativas do povo.

O reinado de Saul

A Bíblia diz que Saul estava procurando algumas jumentas de seu pai que haviam se desgarrado quando se encontrou com Samuel. O profeta profetizou que Saul seria rei e o ungiu secretamente na terra de Zufe. Mais tarde, Samuel confirmou a escolha de Saul como rei apresentando-o publicamente ao povo em Mispá (1 Samuel 9:1-10:25).

Tão logo o rei Saul já mostrou toda sua habilidade como líder e valoroso guerreiro. Quando o rei de Amom, Naás, sitiou Jabes-Gileade, Saul liderou um exército que destruiu os amonitas. Essa campanha militar impressionou o povo, e os israelitas celebraram o reinado de Saul em Gilgal (1 Samuel 11).

O rei Saul teve de lutar contra vários inimigos do povo de Deus praticamente durante todo seu reinado. O principal deles sem dúvida era os filisteus. Foi numa das batalhas contra os filisteus que Davi matou o gigante Golias (1 Samuel 17:4).

Israel conquistou muitas vitórias sob o reinado de Saul, porém seus erros foram suficientemente graves para manchar drasticamente seu governo.

Os erros do rei Saul

De acordo com a narrativa bíblica, é possível mencionar três grandes erros cometidos pelo rei Saul. Em primeiro lugar, o rei Saul tentou usurpar o ofício sacerdotal. Antes da batalha contra os filisteus, Saul se mostrou impaciente e ofereceu sacrifício em Gilgal.

Quando Samuel chegou até ele, o rei Saul escutou a primeira profecia de que havia sido rejeitado por Deus como rei, e que o Senhor já estava providenciando um “homem segundo o seu coração” (Samuel 13:7-14).

Em segundo lugar, o rei Saul desobedeceu mais uma vez ao Senhor quando desprezou a ordem divina para destruir todos os amalequitas. Saul resolveu poupar o rei Agague bem como o melhor dos animais daquele povo conquistado.

Naquela ocasião mais uma vez o rei Saul escutou a repreensão e a reprovação de Deus através do profeta Samuel. Foi nesse episódio que Samuel proferiu as conhecidas palavras: “Eis que é melhor obedecer do que sacrificar” (1 Samuel 15:22,23).

O fato de o rei Saul ter poupado o rei amalequita contrariando a ordem de Deus, contrasta com o caso em que ele iria executar seu próprio filho, Jônatas, quando por ignorância o rapaz desobedeceu a uma ordem sua. Após esse incidente envolvendo os amalequitas, Samuel se afastou completamente de Saul. Logo depois, o profeta ungiu Davi como sucessor de Saul no trono de Israel cumprindo a ordem do Senhor.

Em terceiro lugar, o rei Saul confirmou sua terrível condição iníqua quando procurou ajuda de uma feiticeira em En-Dor pedindo-lhe que trouxesse o espírito de Samuel dos mortos. Ele estava desesperado, e procurava alguma mensagem de esperança antes de sua batalha.

É muito discutido entre os estudiosos o que realmente aconteceu naquela ocasião. Seja como for, Saul pela terceira vez teve de escutar que seu reino havia chegado ao fim, que sua morte estava próxima e que naquela altura Davi já era seu sucessor oficial (1 Samuel 28:19).

A morte do rei Saul

O final do reinado do rei Saul foi trágico e melancólico. Cada vez mais ele foi se afastando do Senhor. Inclusive, ele foi perdendo suas características, tornando um homem depressivo, medroso e perturbado (1 Samuel 16:14; 19:9). Alguns intérpretes consideram possível que Saul até tenha se tornado um tipo de doente mental com episódios de esquizofrenia (1 Samuel 16-19).

A Bíblia diz que um “espírito mau da parte do Senhor” atormentava Saul. Davi até serviu para acalmá-lo tocando sua harpa (1 Samuel 16:23). Mas Saul também perseguiu ferozmente a Davi, impulsionado por um ciúme mortal (1 Samuel 18-20). Saul chegou a executar uma linhagem inteira de sacerdotes em Nobe por Aimeleque ter ajudado Davi (1 Samuel 21-22).

Davi teve a oportunidade de matar Saul duas vezes, mas poupou-lhe sua vida afirmando que não podia tocar no ungido do Senhor (1 Samuel 24; 26). Mas finalmente o reinado e a vida de Saul chegaram ao fim em uma desastrosa batalha contra os velhos inimigos filisteus.

No monte Gilboa, e ele e três de seus filhos morreram, entre eles Jônatas, amigo de Davi. Temendo ser capturado pelo exército adversário, Saul lançou-se sobre sua própria espada. No outro dia, quando os filisteus começaram a recolher os despojos dos mortos no campo de batalha, encontram o corpo de Saul. Então eles cortaram sua cabeça, penduraram seu corpo no muro de Bete-Sã para vergonha pública, e levaram suas armas para o templo de Dagom em Astarote (1 Samuel 31).

Depois, num ato de bravura, os homens de Jabes-Gileade resgataram os corpos de Saul e seus filhos. Depois de queimá-los, eles recolheram seus ossos e os sepultaram debaixo de um arvoredo em Jabes (1 Samuel 31:12,13). Apesar de tudo, o rei Davi sentiu profundamente a morte de Saul e de Jônatas (2 Samuel 1:17-27).

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