O que a Bíblia diz sobre semear e colher?

Você tem alguma pergunta sobre Deus, Jesus, a Bíblia ou teologia? Você precisa de ajuda para entender um versículo ou passagem da Bíblia? Há alguma questão espiritual em sua vida para a qual você precisa de conselho ou orientação?


A maior parte da Bíblia foi originalmente escrita para aqueles que vivem em uma sociedade agrária, ou seja, pessoas familiarizadas com o trabalho na terra, o manejo do gado e o cultivo. Muitas das parábolas de Jesus envolvem a vida agrícola. Não surpreende, portanto, que a Bíblia contenha muitas referências a semear e colher, e aqui estão alguns dos princípios que aprendemos:

Semear e colher é uma lei do mundo natural. No terceiro dia da criação, Deus ordenou à terra que produzisse plantas vivas “que davam semente” e frutos “com semente” (Gênesis 1:12). Essas plantas foram dadas à humanidade como alimento (versículo 29). Desde o início, a humanidade compreendeu o processo de semear e colher e o aplicou em seu benefício.

Deus usa a lei de semear e colher para conceder a Sua bênção. A bênção de Deus vem geralmente para o mundo inteiro quando Ele envia o sol e a chuva para justos e injustos (Mateus 5:45). Em alguns casos, Sua bênção vem mais especialmente para aqueles de Sua escolha, como Isaque. Gênesis 26:12 diz que Isaque semeou uma colheita e recebeu cem vezes mais em uma estação porque o Senhor o escolheu para a bênção.

A gratidão de Israel pela bênção anual de Deus foi expressa na Festa das Primícias, quando as primícias da colheita eram trazidas ao Senhor como oferta (Êxodo 23:19a; Levítico 23:10).

Deus advertiu a Israel que, se O abandonassem e perseguissem os ídolos, a lei de semear e colher seria suspensa e suas colheitas falhariam (Levítico 26:16b). Isso aconteceu com o desobediente Judá em algumas ocasiões (Jeremias 12:13; Miquéias 6:15).

Semear e colher também é uma lei do mundo espiritual. É mais do que apenas um princípio agrícola. É um axioma da vida que colhemos o que plantamos. Gálatas 6:7 diz: “Não se enganem: de Deus não se zomba. Pois aquilo que a pessoa semear, isso também colherá." Existem consequências naturais para as nossas ações. O mundo opera sob a lei de causa e efeito. Não há como fugir disso: toda vez que escolhemos uma ação, também escolhemos as consequências dessa ação.

Semear e colher sugere uma espera. Nada de bom cresce da noite para o dia. O agricultor deve ser paciente para ver o fruto do seu trabalho. Quando a Bíblia compara o ministério a plantar, regar e colher (1 Coríntios 3:6), isso sugere um período de tempo. Deus produzirá frutos para a Sua glória em Seu tempo. Até então, trabalhamos fielmente em Seu campo (Mateus 9:38), sabendo que “não nos cansemos de fazer o bem, porque no tempo certo faremos a colheita, se não desanimarmos” (Gálatas 6:9; veja também Salmo 126:5).

Colhemos na mesma moeda o que plantamos. Aqueles que plantam sementes de maçã devem esperar colher maçãs. Aqueles que semeiam raiva devem esperar receber o que a raiva produz naturalmente. Gálatas 6:8 diz: “Quem semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna.” Viver uma vida de carnalidade e pecado e esperar herdar o céu é como plantar carrapichos e esperar colher rosas.

Este princípio funciona tanto positiva quanto negativamente. “O ímpio recebe um salário ilusório, mas o que semeia justiça terá recompensa verdadeira” (Provérbios 11:18b), mas “o que semeia a injustiça colhe a desgraça” (Provérbios 22:8a).

Colhemos proporcionalmente ao que plantamos. A regra é, quanto mais sementes plantadas, mais frutos colhidos. A Bíblia aplica esta lei às nossas ofertas. Aqueles que mostram generosidade serão mais abençoados do que aqueles que não o fazem. “E isto afirmo: aquele que semeia pouco também colherá pouco; e o que semeia com fartura também colherá com fartura” (2 Coríntios 9:6). Esse princípio não diz respeito ao valor da doação, mas ao espírito com que é dada. Deus ama quem dá com alegria (2 Coríntios 9:7), e até mesmo as moedas da viúva são notadas por nosso Senhor (Lucas 21:2-3).

Colhemos mais do que plantamos. Em outras palavras, a lei da semeadura e colheita está relacionada à lei da multiplicação. Jesus falou da semente que produziu “a cem, a sessenta e a trinta por um” (Mateus 13:8). Um grão de trigo produz uma espiga inteira de grão. Da mesma forma, uma pequena mentira pode produzir um frenesi descontrolado de falsidades, falácias e ficções. Semeie o vento e colha tempestades (Oséias 8:7). Positivamente, uma boa ação pode resultar em uma bênção para toda a vida.

Semear e colher é usado como uma metáfora para morte e ressurreição. Quando Paulo discute a doutrina da ressurreição do corpo, ele usa a analogia de plantar uma semente para ilustrar a morte física. “Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder. Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual” (1 Coríntios 15:42b-44a). Uma semente pode “morrer” quando cai no chão, mas isso não é o fim de sua vida (João 12:24).

Encontrado em toda a Escritura, a ideia de semear e colher é um princípio importante que transmite sabedoria tanto para este mundo quanto para o próximo.

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