1Voltou Jesus a ensinar à beira-mar. E reuniu-se numerosa multidão a ele, de modo que entrou num barco,A explicação da parábola Mt 13.10-23; Lc 8.9-15
10Quando Jesus ficou só, os que estavam junto dele com os doze o interrogaram a respeito das parábolas.
11Ele lhes respondeu: A vós outros vos é dado conhecer o mistério do reino de Deus; mas, aos de fora, tudo se ensina por meio de parábolas,
12para que, vendo, vejam
A parábola da candeia Lc 8.16-1821Também lhes disse: Vem, porventura, a candeia para ser posta debaixo do alqueire ou da cama? Não vem, antes, para ser colocada no velador?
A parábola da semente26Disse ainda: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse a semente à terra;
27depois, dormisse e se levantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse e crescesse, não sabendo ele como.
28A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o grão cheio na espiga.
29E, quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa.
A parábola do grão de mostarda Mt 13.31-32; Lc 13.18-1930Disse mais: A que assemelharemos o reino de Deus? Ou com que parábola o apresentaremos?
31É como um grão de mostarda, que, quando semeado, é a menor de todas as sementes sobre a terra;
32mas, uma vez semeada, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças e deita grandes ramos, a ponto de as aves do céu poderem aninhar-se à sua sombra.
Por que Jesus falou por parábolas Mt 13.34-3533E com muitas parábolas semelhantes lhes expunha a palavra, conforme o permitia a capacidade dos ouvintes.
34E sem parábolas não lhes falava; tudo, porém, explicava em particular aos seus próprios discípulos.
Jesus acalma uma tempestade Mt 8.23-27; Lc 8.22-2535Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem.
36E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam.
37Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água.
38E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos?
39E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança.
40Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé?
41E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?
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