1Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.
2Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.
O princípio das dores Mc 13.3-13; Lc 21.7-193No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.
4E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane.
5Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.
6E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.
7Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares;
8porém tudo isto é o princípio das dores.
9Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome.
10Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros;
11levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.
12E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos.
13Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.
14E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.
A grande tribulação Mc 13.14-23; Lc 21.20-2315 Quando, pois, virdes o abominável da desolação A vinda do Filho do Homem Mc 13.24-27; Lc 21.25-28
29 Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, A parábola da figueira. Exortação à vigilância Mc 13.28-37; Lc 21.29-36
32 Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
33Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.
34Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.
35Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.
36Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.
37Pois assim como foi nos dias de Noé,
A parábola do bom servo e do mau Lc 12.42-4645 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?
46Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.
47Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.
48Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se,
49e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios,
50virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe
51e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.
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