1Deus meu, Deus meu,
afrouxam os lábios e meneiam a cabeça:
8Confiou no Senhor!
e sobre a minha túnica deitam sortes.
19Tu, porém, Senhor, não te afastes de mim;
força minha, apressa-te em socorrer-me.
20Livra a minha alma da espada,
e, das presas do cão, a minha vida.
21Salva-me das fauces do leão
e dos chifres dos búfalos;
sim, tu me respondes.
22A meus irmãos declararei o teu nome;
cantar-te-ei louvores no meio da congregação;
23vós que temeis o Senhor, louvai-o;
glorificai-o, vós todos, descendência de Jacó;
reverenciai-o, vós todos, posteridade de Israel.
24Pois não desprezou, nem abominou
a dor do aflito,
nem ocultou dele o rosto,
mas o ouviu, quando lhe gritou por socorro.
25De ti vem o meu louvor na grande congregação;
cumprirei os meus votos na presença dos que o temem.
26Os sofredores hão de comer e fartar-se;
louvarão o Senhor os que o buscam.
Viva para sempre o vosso coração.
27Lembrar-se-ão do Senhor e a ele se converterão os confins da terra;
perante ele se prostrarão
todas as famílias das nações.
28Pois do Senhor é o reino,
é ele quem governa as nações.
29Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar,
e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele,
até aquele que não pode preservar a própria vida.
30A posteridade o servirá;
falar-se-á do Senhor à geração vindoura.
31Hão de vir anunciar a justiça dele;
ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o fez.
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