Poderosa Refutação de Dave Hunt ao Calvinismo

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

Poderosa Refutação de Dave Hunt ao Calvinismo


Atualizado em 27 de outubro de 2004 (publicado pela primeira vez em 25 desetembro de 2002)

David Cloud

(traduzido por Hélio de MS, 2018)

Way of Life Literature, PO Box 610368, Port Huron, MI 48061
866-295-4143, [email protected]


Dave Hunt, do Berean CallMinistries , escreveu uma refutação poderosa do calvinismo intitulada "What Love Is This?" [Que Tipo De Amoré Esse?"] E com o subtítulo "Calvinism's Misrepresentation ofGod" ["A Distorção Sobre Deus, Feita Pelo Calvinismo"] (2002 e2004, Loyal Publishing, 436 páginas; disponível em http://www.thebereancall.org) .

Hunt lida com essa questão controversa de uma maneira graciosa, mas ousada- em-prol da verdade.

Ele pesquisou diligentemente seu tópico e fez um grande esforço para ser justocom os calvinistas e representá-los com precisão.

Os títulos dos capítulos são os seguintes:

O entendimento bíblico é reservado a uma elite?
João Calvino e Seus Institutos
Surpreendente Conexão Católica do Calvinismo
"Cristianismo" irresistivelmente imposto [pela força]
Arminius, Dort, Westminster e cinco pontos
Depravação total
A questão solene: o caráter de Deus
Uma soberania distorcida
Presciência e vontade do homem
Erasmo e Lutero em Debate
A escravidão da vontade
Eleição Incondicional
A salvação está disponível para todos?
Pré-conhecimento e predestinação / eleição
Expiação Limitada
Entendendo Escrituras pivotais 
Graça irresistível
Quando a graça não é graça
Graça e Responsabilidade Humana
Persuasão, o Evangelho, e Deus
Perseverança dos Santos
Descansando no amor de Deus

ALGUMAS CITAÇÕES DO LIVRO

"A maioria daqueles de hoje, incluindo líderes evangélicos, que têm grandeestima por Calvino, não estão cientes de que eles foram cativados pelosescritos de um católico romano devoto recentemente convertido ao protestantismode Lutero apenas dois anos antes (no começo de 1533) . Estranhamente, apesar desua importância primordial e seus escritos volumosos, não temos nenhumtestemunho claro nas próprias palavras de Calvino a respeito de sua salvação.Ele se refere apenas a "uma súbita conversão", que subjugou seucoração "muito endurecido", mas não descreve como ou o queaconteceu.(…) Por qualquer padrão, esse jovem, embora excepcionalmentebrilhante, estava longe de ser maduro na fé cristã. (…) Inquestionavelmente,seus Institutos não poderiam ter vindo de uma compreensão evangélica profunda eplenamente desenvolvida das Escrituras. Em vez disso, eles vieram do entusiasmoenérgico de um recém-formado em direito e fervoroso estudante de filosofia ereligião, um jovem gênio dedicado ao [padre católico] Agostinho [um pai dasheresias do romanismo] e uma causa recém-adotada. No momento em que escreviaseus Institutos, Calvino, longe de ser um apóstolo como Paulo, era um novoconvertido à fé que mal começara a andar com o Senhor. Portanto, não poderiater sido a maturidade espiritual sob a orientação do Espírito Santo queproduziu os Institutos, mas o poder da brilhante mente de Calvino [voltada paraargumentação jurídica]"(pp. 38, 39, 40).

"O acordo quase completo de Calvin com Agostinho não é nada menos do quesurpreendente. Calvino chamou a si mesmo de "teólogo agostiniano". DeAgostinho ele disse: "a quem citamos com frequência, como sendo o melhor emais fiel testemunho de toda a antiguidade". São os próprios calvinistas queinsistem na conexão entre Calvino e Agostinho. McGrath escreve: "Acima detudo, Calvino considerou seu pensamento como uma exposição fiel das principaisideias de Agostinho de Hipona". (...) Como poderia um dos principaislíderes da Reforma abraçar tão plenamente as doutrinas de alguém que foichamado de "o primeiro verdadeiro católico romano" e o"principal criador teológico do sistema latino-católico, distinto do ...protestantismo evangélico ..."? " (p. 51)

"O calvinismo oferece uma definição especial da depravação humana: que adepravação é igual a incapacidade [sem jamais ter exceção por 1 segundo] - eessa definição especial exige [como consequência] tanto a Eleição Incondicionalquanto a Graça Irresistível. … Não há um verso na Bíblia, no entanto, queapresente a ideia radical do Calvinismo de que [cada um e todo] o pecador éincapaz [sem jamais ter exceção por 1 segundo] de crer no próprio evangelho quelhe oferece perdão e salvação, e ainda assim ele é condenado por Deus por nãocrer. (...) Dizer que Deus ordena que os homens façam o que eles não podemfazer sem a Sua graça, então retém a graça de que necessitam e os puneeternamente por falhar em obedecer, é zombar da Palavra de Deus, da Suamisericórdia e amor, é ofensivamente caluniar Seu caráter. "(pp. 93, 94,96)

"Por que Deus desperdiça Seu tempo e esforço e o tempo e esforço de Seusmuitos profetas rogando àqueles que, supostamente, não podem ouvi-Lo e que,mesmo se pudessem, sendo totalmente depravados, nunca responderiam ao Seu apelocrendo e obedecendo a Ele? Por que criar essa elaborada ficção de luto e choropor multidões que Deus sabe não apenas se recusam a se arrepender, mas a quem,a menos que Ele as regenere, não podem se arrepender por causa de sua totalincapacidade de fazê-lo? " (p. 107)

"Tome uma compreensão humana de 'morto', misture-o com a compreensãoimatura do jovem João Calvino da Palavra de Deus, corrompida pela filosofiaagostiniana, estimule e expanda a teoria da Depravação Total." (P. 119)

"Sim, o homem é totalmente incapaz de contribuir com um iota para suasalvação. Não segue, entretanto, que, portanto, ele não pode receber a salvaçãooferecida gratuitamente em Cristo. " (p. 121)

"Está claro que o calvinismo repousa sobre uma visão equivocada do quesignifica para Deus ser soberano. (…) O problema básico para o calvinista é umafalha em ver que Deus poderia soberanamente dar ao homem o poder da escolhagenuína. … Dar ao homem o poder de fazer uma escolha genuína e independente nãoprecisa diminuir o controle de Deus sobre o Seu universo. Sendo onipotente eonisciente, Deus pode organizar as circunstâncias de modo a impedir que arebelião do homem frustre Seus propósitos. De fato, Deus pode e até mesmo usa olivre arbítrio do homem para ajudar a cumprir Seus próprios planos e, assim,ser ainda mais glorificado "(pp. 128, 129).

"Sugerir que Deus estaria carente de 'poder' (e assim Sua soberania serianegada) se Ele fez uma oferta genuína de salvação, e alguns a rejeitaram, éenquadrar a proposição de forma errada. O poder não tem relação com a graça e oamor, que proporcionam a salvação. De fato, como veremos, há muitas coisas queDeus não pode fazer, e a falta de 'poder' não é a razão para nenhuma delas, nema Sua soberania é mitigada em nada. " (p. 136)

"Não há como escapar do fato de que nos Institutos da Religião Cristã, deCalvino, não há [sequer] uma [só] menção do amor de Deus pelos perdidos!"(P. 151)

"Então, mais uma vez, ao invés de olhar para os homens, não importa quãograndes sejam suas reputações, somos levados a tirar nossas próprias conclusõessomente com base nas Escrituras." (P. 162)

"Claro que a salvação não é através do nossas obras; mas o fato que nãopodemos ganhar a salvação não prova que não podemos escolher livremente recebera salvação como um presente do amor de Deus. " (p. 182)

"O calvinista insiste, entretanto, que a salvação não pode sercondicionada a qualquer ato ou crença da parte do homem ... Esta declaração éfeita repetidamente: 'Rejeitar a eleição [calvinista] é rejeitar a salvaçãopela graça e promover a salvação pelas obras'. No entanto, se algo é claro nasEscrituras, é o fato indiscutível de que a fé não é obra, mas sua antítese [seucontrário]. 'Pela graça sois salvos, meio da fé ... não vem das obras' (Efésios2: 8-9). Nada poderia ser mais claro do que o fato de que, ao se crer, não seestá fazendo nenhuma obra. De fato, fé e obras são contrastados [comoexcludentes opostos que são]. "(Pp. 190, 191)

"… Em contraste com as literalmente centenas de lugares onde o amor deDeus é claramente expresso para todo Israel (a maioria dos quais, Israelitas, Orejeitou) e para o mundo inteiro (a maioria dos quais também O rejeita), emnenhum lugar a Bíblia declara que Deus não ame e deseje [ardentemente] asalvação de todos. " (p. 206)

"A soberania de Deus não seria mais prejudicada se alguns aceitassem aoferta de salvação e outros a rejeitassem, do que [seria prejudicada pelo fatode de que] bilhões de humanos desobedecem continuamente aos DezMandamentos." (P. 206)

"Além disso, por desventura não seria uma deturpação do pior tipo oferecersalvação a quem quer que fosse, quando na verdade ela está destinada apenas aalguns poucos? (…) Alegar que "todos" significa que apenas um gruposeleto [chamado de "eleitos"] violenta o sentido claro da linguagem eimpugna o caráter de Deus; e faz isto para forçar para dentro da Palavra deDeus um sistema de religião que não pode ser derivado disto. " (p. 208)

"Uma das características tristes dos Institutos de Calvino é a linguagemhumilhante que ele continuamente emprega (bem como Lutero) para difamar todosos que discordam dele" (p. 233).

"Não há como a morte de Cristo possa se limitar a pagar pelos pecados apenasdos eleitos. Para libertar uma pessoa do castigo eterno, não importa quãopoucos ou muitos pecados ela tenha cometido, Cristo teve que pagar a penalidadeexigida por Sua INFINITA justiça contra o pecado. [Sua morte tem valor e poderINFINITOS.] Por definição, então, a morte de Cristo na cruz pagou a penalidadepelo próprio pecado que está sobre as cabeças de toda a raça humana. " (p.251)

"Às vezes, o próprio Calvin parecia ser ambivalente sobre esse assunto.Ele fez declarações tanto apoiando a expiação ilimitada quanto em outrasocasiões em favor da expiação limitada. Referindo-se a Isaías 53:12 ele disse:'Sobre ele foi colocada a culpa de todo o mundo'. Concernente a Marcos 14:24,'Este é o meu sangue do novo testamento, que é derramado para muitos', Calvinodisse: 'A palavra muitos não significa uma parte do mundo, mas toda a raçahumana'. Em 1 João 2: 2, Calvino declarou: 'Cristo sofreu pelos pecados de todoo mundo, e na bondade de Deus é oferecido a todos os homens sem distinção,sendo seu sangue derramado ... por toda a raça humana'. (…) Calvino é citadocomo a autoridade quando se adequa aos calvinistas de hoje, e em outrasocasiões ele é ignorado. No entanto, esta confusa doutrina [expiação limitada]sobre a qual seus adeptos não concordam entre si ou mesmo com Calvino é aindachamada de 'Calvinismo' por todos. " (p. 262, 263)

"Como veremos quando chegarmos à Perseverança dos Santos, um grandeproblema para os calvinistas é como ter certeza de que alguém está entre aqueleseleto grupo somente pelo qual Cristo supostamente morreu. Nós vemos essaincerteza no próprio Calvino. Em seu testamento, elaborado pouco antes de suamorte. Calvino escreveu: "Eu humildemente estou buscando de Deus… serlavado e purificado pelo grande sangue do Redentor, derramado pelos pecados daraça humana… 'Como é que esse maior dos exegetas parecia incerto apesar dapromessa da Escritura de absoluta segurança: "13) Estas coisas vosescrevi [avós],os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vidaeterna, ..." (1 João 5:13)? Tal garantia não vem por uma revelação especial de quealguém está entre os eleitos, mas pela simples fé em Cristo. " (p. 253)

"Tragicamente, a representação errônea [caluniosa] de Deus pelo calvinismofez com que muitos se afastassem do Deus da Bíblia como de um monstro" (p.287).

"De fato, assim como o próprio Deus não pode forçar ninguém a amá-Lo (umaresposta coagida é o oposto do amor), assim seria o oposto da graça forçarqualquer presente ou benefício da 'graça' a qualquer um que não quisesserecebê-lo. " (p. 291)

"Deus verdadeiramente e poderosamente trabalha dentro do crente e nós nãopodemos fazer nada senão pela liderança e capacitação do Espírito Santo. Aomesmo tempo, porém, devemos nos entregar voluntariamente à obra de Deus atravésde nós. A maioria dos calvinistas admite este esforço cooperativo quando setrata de viver a vida cristã, mas insiste que não pode haver tal disposição emcrer no evangelho e aceitar a Cristo. " (P. 298)

"Certamente a contínua desobediência tanto dos incrédulos como dos crentesprova que a graça de Deus não é 'irresistível'. Nem a desobediência do homemdiminui a soberania de Deus no mínimo [grau]. Obviamente, a liberdade deescolha é parte do plano de Deus! " (p. 299)

"Uma vez que Paulo não queria que um único judeu fosse para o inferno, eestava em contínua agonia de alma para a salvação deles [dos judeus], dispostoa ser amaldiçoado por Deus se isso pudesse salvar seus 'parentes segundo acarne' (Romanos 9: 1-3), então Deus, que foi Quem certamente colocou esse amoraltruísta no coração de Paulo, seria menos amoroso e preocupado com ahumanidade perdida em seu caminho para o inferno? Certamente um tal não seria oDeus da Bíblia! (...) Poderia Paulo estar errado em sua contínua agonia arespeito das ovelhas perdidas da casa de Israel (e, na verdade, a respeito detodos os homens), e poderia Calvino estar certo em sua falta de preocupação emfavor dos perdidos? "(Pp. 301, 302)

"… Minha firme discordância com o Calvinismo não é sobre a soberania deDeus, que eu abraço totalmente e a que me submeto. A questão é se Deus ama atodos sem parcialidade e deseja que todos sejam salvos. Inquestionavelmente, ocalvinismo nega esse amor; mas a Bíblia, na linguagem mais clara, declararepetidamente o amor de Deus a todos e seu desejo de que todos sejam salvos eninguém se perca " (pp. 301, 302).

"Consideramos a TULIP como uma afrontosa calúnia contra o nosso amoroso emisericordioso Deus ao se revelar tanto em Sua Palavra quanto na consciênciahumana" (p. 304).

"O próprio fato de que Paulo, Apolo e os outros evangelistas iniciais [dosdias do Novo Testamento] gastaram tanto tempo e energia persuadindo os homens acrerem no evangelho é completamente contrário ao conceito tanto da DepravaçãoTotal quanto da Graça Irresistível." (P. 324)

"... o calvinista alterou ousadamente [todo o] 'mundo' para dizer [os]'eleitos' em nada menos que vinte escrituras. Ele mudou 'quem quer que' e'todos' para [os] 'eleitos' pelo menos dezesseis vezes cada. Além disso, afrase "todos os homem" foi transformada em [os] "eleitos"seis vezes e "todos" em [os] "eleitos" três vezes. Em todosos casos em que essas mudanças foram feitas, não há nada no texto quejustifique 'eleito' como o significado da palavra para a qual ele tem que seratribuído. A mudança foi feita por uma única razão: para acomodar o calvinismo!" (p. 332)

"Ninguém busca naturalmente o Senhor; todos nós buscamos nossos própriosdesejos egoístas, e ninguém pode vir a Cristo a não ser que o Pai o atraia. Maso Espírito Santo está no mundo para convencer todos os homens dos seus pecadose necessidades (João 16: 8-11), o evangelho está sendo pregado, o Pai estáatraindo a todos (mesmo através do testemunho da criação e da consciência)." (P 339)

"Em vez de qualquer brilhantismo natural, os argumentos de Calvinorefletem uma tendência para o sacramentalismo que ele, como católico romano,aprendeu de Agostinho, [sacramentalismo] sobre o qual ele elaborou e,posteriormente, foi obrigado a defender. Sua lógica frequentemente revela umaimaturidade espiritual. Incrivelmente, Calvino argumentou: '... Mas se obatismo era de Deus [referindo-se ao batismo infantil católico que ele receberaquando criança], certamente incluía nele a promessa de perdão dos pecados,mortificação da carne, vivificação do Espírito e comunhão com Cristo. ' Estasdeclarações surpreendentes refletem um sacramentalismo que sustenta que o atofísico do batismo tem poder espiritual e confere regeneração. Ser batizado porpadres católicos romanos que nem eram crentes, mas defendiam e promoviam umfalso evangelho, era perfeitamente aceitável para Calvino porque eles usavam onome de Deus quando o administravam! " (p. 341).

"Por que a graça irresistível de Deus, tão poderosa para com os pecadores,não cria vidas perfeitamente obedientes depois que os pecadores sãosalvos?" (P. 354)

"Quem diria que o homem pode vir a Deus 'desassistido' pelo EspíritoSanto? Nem mesmo o arminiano mais importante! Mas o calvinismo faz essa falsaacusação contra aqueles que discordam de seu extremismo " (p. 369).

"Além disso, é tolice sugerir que receber um presente significa quemerecemos. (…) Um homem que se afoga e se entrega nas mãos de seu salvador nãotem nada de que se gabar, nem fez qualquer obra para ajudá-lo a resgatá-lo.Assim é com o pecador perdido. " (p. 370)

"Antes de começar o que se tornou um estudo urgente e profundo docalvinismo, eu pensava que eu era pelo menos um calvinista de um ponto.Certamente minha crença na segurança eterna, a certeza da salvação eternamentena presença de Deus, deve ser a mesma que a Perseverança dos Santos noCalvinismo. Ao final, no entanto, [descobri que esta igualdade] não eraverdade. Por quê? A segurança bíblica da salvação não depende do desempenho dealguém, mas da declaração do evangelho de que Cristo morreu pelos pecados domundo e por Sua promessa de que todo aquele que nEle crê recebe o dom da vidaeterna. Em contraste, a garantia do Calvinista é que Deus o predestinou para avida eterna como um dos eleitos - e sua performance desempenha um papelimportante em ajudá-lo a saber se ele está ou não entre aquele grupo seleto." (p. 377)

"Dúvidas [sobre salvação] atacam até mesmo os principais calvinistas. ZaneC. Hodges salienta que "o resultado dessa teologia é desastroso. Uma vezque, de acordo com a crença puritana, a genuinidade da fé de um homem só podeser determinada pela vida que a segue, a certeza da salvação torna-seimpossível no momento da conversão. E, pode-se acrescentar, a qualquer momentoa partir de então, por razões que mostraremos. (...) Não admira, pois, como RTKendall comentou, que "quase todos os pastores e teológos puritanos"passaram por grande dúvida e desespero em seus leitos de morte ao perceberemque suas vidas não davam perfeita evidência de que eram eleitos. Arminius, poroutro lado, contrariando a falsa etiqueta atribuída a ele por seus inimigos,tinha perfeita segurança e disse que o crente pode "sair desta vida ...para aparecer diante do trono da graça, sem qualquer medo ansioso ..."Congdon escreve: 'A segurança absoluta da salvação é impossível no calvinismoclássico. (…) Como as obras são um resultado inevitável da"verdadeira" salvação, só se pode saber se uma pessoa é salva pelapresença de boas obras. Mas como ninguém é perfeito ... qualquer garantia é, namelhor das hipóteses, imperfeita também. Portanto, você pode pensar que vocêcreu em Jesus Cristo, pode pensar que você tinha fé salvadora, mas você podeestar tristemente errado ... e, uma vez que você não está salvo, você podeestar totalmente cego [nada percebendo] para o fato de você não ser salvo ... '"(p. 378)

UMA ÁREA EM QUE EU [David Cloud] DISCORDO DE Dave HUNT

Há muito pouco neste livro poderoso com o qual discordaríamos. A exceção é atentativa de Hunt de desacreditar a tradução da Bíblia King James de Atos13:48. Em sua tentativa de refutar o calvinismo, o irmão Hunt consideranecessário (na página 218) alegar que a Bíblia King James se apoiava na VulgataLatina Católica Romana em Atos 13:48. Atos 13:48 na KJV diz: "E os gentios, ouvindo [isto], alegraram-se, eglorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenadospara a vida eterna.". Hunt admite que ela é traduzida da mesma forma "emas principais traduções ", por isso não conseguimos entender por que ele achanecessário isolar a Bíblia King James. Todas as outras versões principaistambém apoiaram a Vulgata Católica nessa passagem? Hunt não conta aos seusleitores que as versões inglesas anteriores à Bíblia King James tinham a mesmatradução. O Novo Testamento de Tyndale diz: "... e creram, tantos quantosforam ordenados para a vida eterna." As Bíblias de Genebra, Cranmer, Grande e dos Bisposseguiram o exemplo, assim como a KJV. Assim, obviamente, isso não é algooriginado com os tradutores da Bíblia do rei James. Será que realmenteacreditamos que Tyndale obteve sua tradução de Atos 13:48 da Vulgata latina eque todas as ilustres Bíblias inglesas que lhe sucederam, incluindo a [Bíbliado] rei James, seguiram cegamente Tyndale em Atos 13:48? Não há absolutamentenenhuma evidência de que este seja o caso. O fato de a Vulgata Católica ler demaneira similar não significa nada.

Pessoalmente, não vejo razão para acreditar que a Bíblia King James estejaerrada na forma como traduz Atos 13:48. A Bíblia ensina ordenação e eleição emoutras passagens, e acreditamos em tudo que a Bíblia tem a dizer sobre eleição.A mesma Bíblia, porém, ensina a responsabilidade do homem de receber oevangelho. Vemos essas duas verdades em Atos 13. Enquanto o versículo 48 dizque creramtodos quantos estavam ordenados para a vida eterna", o versículo 46 dizque os judeus nessa mesma situação haviam "rejeitado" e se julgavam indignosda vida eterna. O calvinista quer ignorar ou modificar o versículo 46 enquantose concentra no versículo 48. É assim que os falsos mestres usam a Bíblia. Elesconstroem sua doutrina em versos de estimação e forçam todo o resto para dentrodesse molde preconcebido [por eles].  

JAMES WHITE ENTRA NO RINGUE E ENCONTRA ADVERSÁRIO [SUPERIOR]

James White, que gosta de debater, entrou no ringue na tentativa de refutar edesacreditar o livro de Dave Hunt. White intitulou sua resposta, "Blindedby Tradition: An Open Letter to Dave Hunt", "Cego pela Tradição:Uma Carta Aberta a Dave Hunt". Para aqueles que se importam com o queWhite diz sobre o assunto, suas observações podem ser encontradas em http://aomin.org/DHOpenLetter.html. Eu apenas direi que White está muito confuso sobre quem é cego pela tradiçãoe que sua tentativa de desacreditar a posição de Dave Hunt sobre o Calvinismo étão equivocada quanto sua tentativa de desacreditar aqueles que defendem oTexto Recebido e a Bíblia King James. A resposta magistral de Dave Hunt a Whitetambém pode ser encontrada na Internet em http://www.thebereancall.org/calbook.htme no livro "Debating Calvinism: Five Points Two Views"[Debatendo o Calvinismo: Cinco Pontos, Duas Visões], Multnomah Publishers,2004.

O livro de Dave Hunt "What Love Is This?"[Que Tipo De Amor é Esse?"]  pode ser obtido da seguinte fonte:
Em português: https://www.editorareflexao.com.br/que-amor-e-este/p/485;
Em inglês:

The Berean Call [A ChamadaBereana]
Caixa postal 7019
Bend, OR 97708
800-937-6638 (para fazer compras e encomendas)
http://www.thebereancall.org



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