(Brenda'sTestimony: Her 14 years in Calvinism )
(http://www.calvinismnomore.com/wp-content/uploads/2018/My_Journey_into_Calvinism.pdf)
Brenda Nickel
Minha introdução a Calvino
Minha introdução a João Calvino veio em uma noite de primaveraenquanto estava dirigindo na desolada rodovia em Wyoming. Era o começo da noitee as condições da estrada estavam suavemente difíceis, o que era frequentenaquela parte do país. Eu estava ouvindo atentamente uma fita cassete docomentário de R. C. Sproul sobre Romanos 8:28-30, “E sabemosque todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus,daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantesconheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, afim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinouestes também chamou; e aos que chamou a este também justificou; e aos que justificoua estes também glorificou. ” Eu lembro bem desse momento. Alua cheia iluminou a campina entre os morros baixos. A neve soprante estavarodando através da estrada. O cenário estava tranquilizante, mas a minha menteestava correndo. Poderia ser que Deus “elege” alguns, que ele deliberadamenteescolhe alguns, mas não todos, para a salvação eterna? Enquanto eu pensava queeu estava prestes a aprender mais sobre Jesus Cristo e seu evangelho, narealidade eu estava prestes a aprender mais sobre os ensinamentos de um homemchamado João Calvino.
Alguns anos antes àquela noite de primavera, eu tinha me tornadonovamente uma crente em Jesus Cristo pela crença em seu evangelho. Minha vidase tornou completamente nova. Eu estava faminta em estudar e absorver o máximosobre Cristo e a Bíblia o quanto possível, a fim de ajudar outros a seremsalvos. Como uma nova convertida, eu confiei que meu pastor (o qual meemprestou as palestras de Sproul), iria me guiar pelo único e sólidoensinamento bíblico. Mal sabia eu, que o ensinamento que estava prestes a serexposta redirecionaria minha caminhada de fé de tal maneira que seria difícilescapar. Naquela noite de primavera, meu pensamento tinha instantaneamente sidofeito prisioneiro por uma nova abordagem de interpretar a Bíblia. “
Fascinação com o Calvinismo
Tendo sido introduzida a ideia de que Deus “predetermina” quemele escolherá salvar, me deixou com muitas questões não respondidas. Voltandoao escritório do meu pastor para devolver as fitas, eu sentei para questionaresses problemas e o impacto que eles tiveram sobre mim. Eu disse como meupensamento tinha sido completamente reorientado. A resposta veio com um pequenoriso abafado, “Eu sabia que isso aconteceria”. Havia uma leve relutância daparte do meu pastor em me dizer sobre esse segredo escondido que eu agoraestava a par. Eu fui deixada para descobrir se esse ensinamento da “salvaçãoseletiva” era verdadeiro de acordo com a Bíblia. Já que nenhuma objeção foifeita, eu tomei a declaração do meu pastor como um endosso da predestinaçãosoberana de Deus sobre os “eleitos” para a salvação.
Voltando para casa, eu procurei minha Bíblia para ver se essaprerrogativa eletiva de Deus era, de fato, verdadeira. Encontrando diversosversos que pareciam apoiar o tipo de eleição que eu havia ouvido nos sermões deSproul, eu fiquei convencida de que a eleição era verdadeira. Tendo também ditoa meus amigos da minha ‘conversão’ na rodovia, eles também encontraram versospara mim que apontavam a “soberana” eleição e predestinação. Onde quer que euvirasse, esse “mais profundo” entendimento da palavra de Deus parecia estar setornando mais estabelecido no meu pensamento e confirmado por outros. Eu era,de fato, privilegiada em ter descoberto esse novo insight nos sublimespropósitos de Deus. Desconhecido para mim na época, meu pensamento tinha sidofeito cativo, por meras sugestões de estudiosos, juntos ao apoio de supostasescrituras, fazendo com que eu entendesse versos bíblicos com uma nova luzdentro de uma nova estrutura interpretativa. Agora eu vejo a importância dasadvertências sobre ensinamentos errôneos. 2 Timóteo 3:6; “
Essa intensa fascinação pela predestinação demonstrou que eutinha sido feito cativa por uma maneira diferente de entender a Bíblia. “
Estabelecendo as bases
O estudo da Bíblia assumiu uma nova dimensão após minha“conversão” a eleição soberana. Semana após semana, eu enfrentei a neve e osventos uivantes para reunir-me com os meus novos amigos na fé, para o estudo dapalavra de Deus. Essa pequena igreja de Wyoming tinha se tornado um lar paramim. Eu amei aprender escritura, especialmente quando a predestinação erainsinuada. A mera menção do tópico sempre despertava meu interesse quando meunovo conhecimento era validado. Eu absorvi as passagens sobre a eleição comouma esponja, saboreando toda a “prova” para essa doutrina que eu podiaencontrar. Memorizar esses versos era uma tarefa fácil e deliciosa. Localizaresses versos era como um esporte para mim. Eu iniciei um arquivo, marcando aspassagens sobre predestinação com um grande ‘P’. Involuntariamente, eu estavaconstruindo a base para a “eleição reformada” usando versos da Bíblia arrancadosdos seus contextos. Cada vez que eu via um verso que mencionava ‘predestinação,eleição, chamado, escolha, presciência’, eles todos significariam uma coisapara mim; “Deus me escolheu”. Eu deturpei as escrituras que diziam que oscrentes são predestinados a serem conformados a imagem de Cristo. Eu lia versoscomo Romanos 8:29 e os entendia querer dizer que eu estava predestinada asalvação. As Escrituras eram sempre entendidas sob a luz do Calvinismo, em vezde dentro dos seus contextos. Romanos 8:29, “Porque osque dantes conheceu também os predestinou para serem conforme a imagem de seuFilho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”.
Neste estágio inicial, o termo ‘Calvinismo’ era estranho paramim, mas que estava prestes a mudar. Dentro de um ano, minha família e eu nosmudamos para Salt Lake City. Nós achamos Salt Lake City limpa e conveniente,com esqui de classe mundial apenas a dez milhas (16 Km) da nossa porta dafrente. A vida parecia nítida, agradável e novíssima em folha. Finalmente, nósdeixamos a sempre vento soprante de Wyoming para trás, embora deixar meusamigos de igreja não foi fácil para mim. Até o feroz verão de Utah foi umamudança bem-vinda. A vida no estado da colmeia era melhor do que eu imaginava.
Algumas de minhas primeiras tarefas em Salt Lake foi procurarpor uma igreja lar e um grupo de estudo da Bíblia. Minha família e eu achamosuma igreja lar, onde muitos de seus membros frequentavam um grupo internacionalde estudo da Bíblia com sete cursos alternantes de um ano. Esse primeiro ano emSalt Lake me introduziu a uma gama de novas pessoas e novas oportunidades deaprendizado e serviço. Ainda um pouco publicamente tímida sobre o ensinamentoda predestinação, eu fiquei surpresa em encontrar insinuações de eleiçãoborrifada pela igreja e pelos ensinamentos nos grupos de estudos da Bíblia.Referências a ‘soberania de Deus’, ‘Deus escolhendo os seus’, ‘o chamado deDeus’, ‘Deus endurecendo corações’, ‘Deus dando a graça aos eleitos’ e sloganssemelhantes, todos transmitiam suas inclinações para a eleição soberana deDeus. Meus ouvidos estavam profundamente antenados a qualquer fragmento desseensinamento. Eu me lembro em pensar que talvez esse ensinamento fosse maisaceitável do que eu tinha antes percebido. Minha timidez abriu caminho aabordagem do assunto com outros, cuidadosamente os engajando no debate da‘predestinação’. Onde quer que fosse possível, eu abordava o tópicogentilmente; nos salões entre os serviços da igreja, nos estacionamentos, notelefone com amigos, com aqueles no meu grupo de estudo da Bíblia. Eucuidadosamente coloquei questões inocentes, a fim de filtrar com quem eraseguro debater sobre a ‘eleição’. Para minha surpresa, muitos Cristãosconcordaram com o tipo de eleição que eu pensava que a Bíblia estava ensinando.Eu estava ganhando confiança das pessoas ao invés das escrituras.
Dessa vez, eu fui introduzida aos ensinamentos de um conhecidopastor na Califórnia. Segura de que ele era um firme professor da Bíblia, eu meregistrei na sua biblioteca para receber fitas de sermões, sendo seis por vez,as quais eu rapidamente desejei por mais. Eu considerei fazer duas assinaturas,para que eu pudesse ouvir um conjunto, enquanto outros pedidos estavam sendoatendidos. Meu coração estava entusiasmado ao redimir as longas horas detarefas domésticas por ‘bom’ ensinamento. Tudo que eu precisava era minhapochete e meu Walkman, os quaisse tornaram acessórios fixos ao redor da minha cintura. Eu achei o pastorprofessor um expositor incrivelmente talentoso. O catálogo da livraria mepermitiu escolher quase qualquer assunto que podia imaginar. É claro que,primeiramente e mais importantes eram seleções lidando com a eleiçãoCalvinista. Quando as questões surgiam sobre eleição, eu simplesmente procuravaa passagem no catálogo da livraria e requeria o sermão que eu precisava ouvir.Escutar essas fitas criou um insaciável apetite para mais áudios deensinamentos, o que levou ao pedido de mais fitas de outros professores, todos,os quais eram simpáticos à eleição Calvinista. Centenas e Centenas de palestrase sermões foram bombeados ao meu cérebro, alimentando-me numa dieta firme de umou mais pontos do Calvinismo. Minha tímida precaução em compartilhar a‘eleição’ estava agora dando lugar a capacitação. As muitas questões que eutinha antes, perguntado ao meu pastor de Wyoming, estavam sendo respondidas como máximo de detalhes. Eu estava sendo fortificada com respostas prontas, quequalquer Calvinista treinado, possa dar literalmente. Não demorou muito, antes deeu ter também falado e pensado como um habilidoso
Ministério Problemático
Durante esses anos de exposição ao Calvinismo, meu envolvimentonesse grupo internacional de estudo da Bíblia se aprofundou. Eu fui confiadacom várias tarefas importantes de servir tanto como uma funcionária e uma líderde debate num grupo de 15 mulheres. Eu senti orgulho em saber que eu estavaverdadeiramente servindo a Deus. Meus anos nesse ministério foram preenchidoscom alegria, à medida que minhas habilidades de treino e liderança sedesenvolviam. Eu dava valor à minha amizade com os líderes, aos estudos, aoração, desenvolvendo habilidades organizacionais, cantando hinos,transbordando o amor de Deus e a aceitação por aqueles em meus grupos. Tudoestava perfeito no meu mundo, até que esse grupo internacional de estudo daBíblia introduziu um novo estudo abordando o livro de Romanos. As notas decomentários, as quais acompanhavam suas lições semanais pelo estudo de Romanosnaquele ano, pareciam muito Calvinistas. É aí que comecei a investigar maisminunciosamente os cinco pontos do Calvinismo.
Os cinco pontos do Calvinismo: Depravação Total, Eleição Incondicional,Expiação Limitada, Graça Irresistível e
O efeito desse controverso ensinamento dividiu nosso círculo delíderes em dois campos. Eu estava numa situação complicada, pois enquanto euera fortemente a favor da eleição, eu também tinha completamente rejeitado a
Essa busca coincidiu com uma viagem para a mais nova livrariaCristã que tinha sido aberto na minha área. A cidade de Salt Lake não tinhamuitas livrarias Cristãs, já que a área era fortemente habitada por Mórmons. Aoentrar na pequena loja e conhecer o dono, George, e seu irmão, nós conversamosum pouco sobre seu novo esforço em entrar no mercado de varejo Cristão.Percebendo os desenhos nas paredes, eu o perguntei qual igreja ele frequentava.Sua resposta foi, “Ortodoxa Grega.” Eu lembro de ter pensado que algosignificativamente diferente entre Ortodoxia Grega e Cristianismo Bíblico, mas,já que suas prateleiras estavam cheias com todos os livros Cristãos maispopulares da época, eu decidi não continuar pressionando até que eu tivesseaprendido mais sobre o assunto anterior. Eu tinha o suficiente no meu prato comCalvinismo. Procurando na loja, eu descobri um pequeno conjunto de prateleirascom um esconderijo de fitas de vários Católicos reformados e estudiososCalvinistas. Essas eram aparentemente a coleção pessoal de George que eleemprestou e também ofereceu para compra sob um desconto significativo. Eupeguei o máximo que podia bancar.
De volta ao meu carro, eu coloquei a fita mais interessante noleitor de cassetes. Eu ouvi com atenção, esperando entender porque o grupo deestudo da Bíblia que eu estava envolvido tinha abraçado o Calvinismo de cincopontos. Tinha de haver uma boa razão. O que era tão atrativo sobre ser nascidode novo ANTES de crer já que a Bíblia claramente diz o contrário? Eu pensei emEfésios 2:8a, “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé… ” Essas fitas nãoapenas ensinavam o Calvinismo de cinco pontos, como também a teologia queemergiu da reforma do Catolicismo.
À medida que eu ouvia, entendia mais a teologia de João Calvino,o renomado reformador do Catolicismo do século 16. Surpreendentemente, sua teologiafoi moldada em grande parte pelo antigo teólogo Católico Romano Agostinho. Eudescobri que os cinco pontos da TULIP eram integrados e mutuamente dependentesum do outro em explicar como João Calvino entendia a salvação. O evangelho doCatolicismo reformado de João Calvino estava desdobrando diante de mim.
Descobrindo os cinco pontos
Esses cinco pontos soletram o acrônimo TULIP: Depravação Total (
Tentar entender a gravidade desses conceitos, levou-me a muitospensamentos e repetições. Minha rejeição à expiação limitada, combinada com ocontínuo apoio pela eleição incondicional, causou-me a criação de um tipoexclusivo de Calvinismo. Muitos Calvinistas parciais sintetizam suas crençaspessoais com esses cinco pontos para construir um sistema que faz sentido paraeles. Por exemplo, alguns explicaram a expiação limitada como sendo a expiaçãolimitada somente pelo grande amor de Deus, o que é totalmente inconsistente coma intenção da TULIP. De fato, aqueles que sustentam a teologia de Calvino,ensinam que esses cinco pontos ou se sustentam juntos ou caem juntos. A chavepara o entendimento do que João Calvino e o Catolicismo reformado significampor esses pontos, é pegar suas explicações dos termos, em vez de misturar essespontos com o pensamento próprio de um indivíduo. O site
Os cinco pontos que identificam o ensinamento de Calvino(sublinhado acima e comumente chamado de “TULIP”) são como dominós; eles sesustentam, ou caem juntos. Se uma pessoa se diz ser um Calvinista de Um ponto(Depravação Total), se ela acredita na doutrina ensinada como Calvino ensinou,então a pessoa deve aceitar os outros quatro pontos.[1]
Eu não estava sozinha ao processar todo esse ensinamento. Minhacara amiga, Sandra, a qual também se submeteu à conversão Calvinista peloensinamento do antigo estudioso Presbiteriano, D. James Kennedy, se encontravacomigo todos os sábados pela manhã para discutirmos nossas novas descobertas dasemana anterior. Nós debatíamos frequentemente sobre os cinco pontos doCalvinismo e tentávamos decidir se ou não a Bíblia ensinava tais coisas. Nósmeditávamos que a Bíblia ensinava a visão Calvinista da depravação total dohomem com a exigida eleição de Deus de alguns para a salvação. Nósargumentávamos que nem todos eram eleitos, o que explicava porque algunsrejeitam o evangelho e porque havia problemas na igreja em larga escala. Porém,nós duas rejeitamos a expiação limitada, lembrando de como o apóstolo Joãoclaramente ensinava que Jesus morreu por todos os homens em 1 João 2:2 “
O Dilema da fé
Ainda havia alguma confusão tardia em resolver a eleição de Deuscom a fé pessoal. Salvação por fé tinha que de alguma maneira harmonizar com aeleição. Sandra e eu, fomos deixadas com um dilema: A fé procede de nós, maisainda assim Deus habilita a crença. Como esses dois pontos se conectam? Aresposta veio em uma noite, no estudo sobre profecia dispensacionalista que nósfrequentávamos semanalmente. Esse estudo, liderado por um pastordispensacionalista, mantinha princípios básicos do dispensacionalismo; a igrejacomeçou no Pentecostes e não substituiu Israel, a igreja não está sob a LeiMosaica, mas sob a graça, a igreja será arrebatada antes de ocorrer a futuratripulação. Israel herdará o futuro prometido reino de mil anos, e a Bíblia édestinada para ser entendida no sentido literal. Esse pastor passava muitotempo em companhia de experts em profecia, portanto, nós argumentamos, que eleestava sempre em sintonia com o que quer que ele ensinava. Como éramosconfiantes. Consequentemente, quando ele ensinou que a fé é o dom de Deus,nosso dilema foi resolvido. Eu pensei, “É Claro, é isso! ”
Adicionar essa peça do quebra-cabeças Calvinista, aprofundoumais a fortaleza. Enquanto uma nova informação estava fortificando minhaposição, nada mudou o meu entendimento, desde a minha introdução apredestinação anos antes. Eu ainda compreendi tudo dentro da estruturaCalvinista da eleição incondicional soberana. Tudo fora desse entendimento eratolice para mim. A influência do Calvinismo me segurou poderosamente, e naminha arrogância, eu acreditava ter “a verdade”. Quando avaliando ‘a fé como umdom’, nunca me ocorreu que Efésios 2:8-9 é praticamente o único verso usadopara justificar a visão da fé como dom. Novamente, a escritura foi erroneamenteinterpretada para mim e eu continuei construindo minha fortaleza. 1 Coríntios3:10, “Segundo a graça de Deus que mefoi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobreele; mas veja cada um como edifica sobre ele. ”
Extinguindo a Oposição
Ocasionalmente, havia aqueles que discordavam das minhasposições. Geralmente, seus desafios se encontravam com meu riso de ‘saber’, queeducadamente negligenciava qualquer coisa que eles tivessem a dizer. Meus anosouvindo professores Calvinistas me permitiam respostas roteirizadas paraqualquer um que contestasse contra a eleição incondicional. Meus instrutores dosáudios, impregnaram explicações Calvinistas sistematicamente para versosCalvinistas, normalmente tirados fora de contexto, extinguindo completamente overdadeiro sentido da Palavra sem que eu estivesse ciente de qualquerdistorção. Suas inculcações eram tão completas que eu não podia compreendervisões opostas ao Calvinismo de quatro pontos. Essa fortaleza da eleiçãoCalvinista era quase inexpugnável porque a palavra de Deus tinha sido usadapara implantar a fraude. 2 Timóteo 2:26, “Etornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade deleestão presos.” Qualquer apelo para entender a salvação de maneira diferente,mesmo usando a escritura, era interpretado de acordo com meu entendimentoCalvinista do texto. Ataques contra a eleição Calvinista eram defendidos comrespostas mecânicas que apenas firmavam mais minha doutrinação.
Não apenas eu me apeguei à eleição incondicional e à fé como umdom, mas para minha vergonha, eu entendi erroneamente a soberania de Deus. Eufui ensinada que se Deus é soberano, então ele deve ter
A predestinação parece lançar uma sobra no próprio coração daliberdade humana. Se Deus decidiu nossos destinos desde toda a eternidade,(incondicionalmente) isso sugere fortemente que nossas escolhas livres são nadamais do que charadas, são exercícios vazios em um aplacador predestinado. Écomo embora Deus escreveu o roteiro para nós em concreto e nós estamossimplesmente atuando seu enredo. [2]
Infelizmente, agora eu percebo, que enquanto eu estava sendoprotegida contra as habilidades idolátricas do homem,
Pensamento elitista sobre o evangelismo
Pensando novamente, eu percebi que o “amor” era uma mercadoriadispensável naqueles dias. Enquanto eu realmente “amava” a todos em um nível,em outro, eu não tinha que me importar tão profundamente com ninguém. Afinal,não tinha Deus feito o mesmo, amado alguns e não outros? Um sutil elitismocomeçou a rastejar para dentro do meu pensamento. Uma atitude oculta dedescriminação e parcialidade emergiu contra aqueles que não poderiam ‘
Nesse ponto da minha descida ao Calvinismo, meu pensamento tinhase estabelecido como concreto. Ninguém poderia ter mudado minha mente. Euestava convencida, além de uma sombra de dúvida vinda do testemunho da escritura,estudiosos, pastores, líderes e outros Cristãos que os propósitospredestinantes de Deus para o homem eram verdadeiros e além de nossacompreensão humana. Eu pensei que, ‘questionar os motivos de Deus era secolocar acima de Deus.’ Por isso, supostas contradiçõeseram banidas ao ‘mistério’, devido Seus caminhos estarem além da descoberta.Nunca me ocorreu que esse tipo de eleição distorcia o caráter de Deus, ou esseDeus estaria em última análise julgando os homens por Sua própria escolha deuma crueldade muito insondável, acima da razão. Em minha mente, Deus escolheuhabilitar alguns para a salvação, deixando o resto contra Ele. Aquelesdescartados tão cruelmente seriam então julgados por Deus por
Essa atitude traiçoeira elitista, generalizada dentro doCalvinismo, ocorreu sem eu perceber. Por controle mental, operandosorrateiramente, eu implantei essas ideias por simples sugestão,aprofundando-as com um conhecimento falso e superficial, para me manter tantovoluntariamente, quanto a contragosto. Em um nível, eu sabia que algo estavaerrado, ainda assim em outro nível, as coisas pareciam certas. A confusãoresultante incitou perguntas, mas infelizmente no caso do Calvinismo, asrespostas eram procuradas das próprias pessoas que embutiram a decepção, paracomeço de história.
Olhando novamente, todas as respostas para essas questõesrequeriam ajustes em minha teologia. A pressuposição global, nunca duvidada,era a eleição incondicional. Cada entendimento da escritura que eu tinhaaprendido, tinha de coincidir com esse tipo de eleição. À maneira que novasinformações entravam na minha mente, elas tinham de caber com minha estruturade pensamento anteriormente construída. Eu estava sintetizando uma planilha deteologia. Eu ajustei todas as doutrinas para acomodarem a eleição. Todos osmeus registros doutrinais formaram um sistema onde ‘Deus escolhesoberanamente’. Enquanto um verso era entendido mais plenamente, outrosregistros na minha planilha de teologia seriam ajustados para que todo osistema aparentemente fizesse sentido. Novas respostas levavam a maisperguntas, as quais me mantiveram girando nessa teologia. Se tornou um pântanode lógica e interpretação racional sem o frescor do Espírito. Um ajuste levavaa outro, e outro, e outro e assim por diante.
Eleito genuinamente?
Em continuação a minha educação Calvinista pelas fitas dogênero, eu percebi uma preocupação entre esses professores de como definir anatureza da verdadeira fé salvadora. A maioria dos Calvinistas vãoeventualmente chegar a esse dilema todo abrangente. A questão para eles setorna, ‘Quem realmente é salvo? ’ Se Deus ordena previamente a crença, não ordenariaEle também a obediência? Se Deus predestina tudo o que acontece, não iria eletambém pré-planejar a observância do eleito? Para lidar com esse problemalancinante e consumidor, o Calvinista tenta identificar o eleito usando a obediênciacomo o critério. Enquanto a Bíblia ensina que a salvaçãoocorre pela fé no evangelho, o Calvinista, que defende a eleição soberanaincondicional, se sente inclinado a decidir que tipo de fé uma pessoa acredita.
“… Experiência mostra que os réprobos são algumas vezes afetadosde uma maneira tão semelhante à dos eleitos que mesmo em seu próprio julgamentonão há diferença entre eles. Consequentemente, não é estranho, que peloApóstolo um gosto dos dons celestes, e pelo próprio Cristo uma fé temporária éatribuída a eles. Não que eles entendam verdadeiramente o poder da graçaespiritual e a luz segura da fé; mas o Senhor, o melhor em os convencer, e osdeixar sem desculpas, instila em suas mentes tal senso de bondade que pode sersentida sem o Espirito da adoção… há uma grande semelhança e afinidade entre oseleitos de Deus e aqueles que são impressos por um tempo com uma fédesvanecente…. Ainda assim é corretamente dito, que os réprobos acreditam queDeus seja favorável a eles, enquanto eles aceitam o dom da reconciliação,embora confusos e sem devido discernimento; não que eles tomem parte da mesmafé ou regeneração com as filhos de Deus; mas porque, sob uma hipocrisia cobertaeles parecem ter um princípio de fé em comum com eles. Nem sequer eu nego queDeus ilumina suas mentes a essa extensão…. Não há nada inconsistente nisso como fato de ele iluminar alguns com um presente senso de graça, o qual mais tardese prova evanescente. ” [3]
Definindo a essência da fé verdadeira, principalmente nas mentesdos Calvinistas, o último ponto do TULIP lança luz; a perseverança dos santos.Eu ingenuamente pensei que perseverança dos santos significava perseverar nacrença. Porém, os Calvinistas que são ocupados em definir a verdadeira fé poreleição, rejeitam decisões pessoais para Cristo, a não ser que a vida do fielseja próxima a ser perfeita. Se o eleito recebeu a graça, tanto por regeneraçãoantes da crença e fé dotada para acreditar, eles certamente receberam a graçanecessária para a obediência. Portanto, a perseverança dos santos não épersistir na fé em Cristo, mas ao invés disso perseverar na obediência.
Uma vez que meus pensamentos estavam preocupados com a questãode quem era realmente salvo, minha descida ao Calvinismo acelerou. Eminvestigar a qualidade da fé de outros, o dedo que apontava para eles, em tempoestava apontado para mim. Paulo identificou essa dinâmica em Romanos 2:1, “
O Controle da Salvação de Senhorio
Salvação de senhorio semprefoi um termo confuso para mim. Ele era explicado como a habilitação e obrigaçãode um crente em seguir Jesus como Mestre e Senhor. Sabendo que Jesus é de fatoMestre e Senhor, o caso de fazer da obediência o critério para avaliar averdadeira fé foi feito facilmente. Se um indivíduo não pode obedecer, entãoeste não deve ser salvo; é como a argumentação se desenrola. No atoleiro dessaconfusão doutrinal, nenhuma permissão é feita para pecados sérios peloverdadeiro crente. Por isso, a salvação de senhorio estabelece um legalismomortal que rouba seu seguidor do perdão, da esperança e da alegria. Elaconvence o crente de que não há segurança, embora Cristo forneceu tudo que umcrente necessita para a vida abundante. Para aqueles no controle da salvação desenhorio, o caminho da liberdade está bem diante deles, mas o caminho ébloqueado por versos mal interpretados que mandam o fiel de volta aoCalvinismo.
Olhando outros ao redor, poucos passaram nos testes daverdadeira fé que eu estava aprendendo pelas minhas fitas. Até aqueles queacreditavam na eleição soberana não se comportaram ou expuseram a doutrinasempre perfeitamente. Esse exercício massivo de determinar se outros eramsalvos, produziu uma profunda falta de certeza se eu era realmente salva. Euorava que não julgaria outros como a palavra instruía, mas minha mente estavapreocupada em tentar saber se eu estava salva. Eu havia acreditado na fé porcompleto, mas tinha que me perguntar se ela era falsa como João Calvinoescreveu. Eu fiquei acordada a noite pensando como eu podia saber com certeza.
Paradoxalmente, essas ansiedades ocorreram enquanto eu estavaimersa em vários grupos de estudo da Bíblia. Um indivíduo pensaria que eu teriame apegado às promessas de Deus de lutar contra meus medos, mas o ardil dessadecepção pendia respostas bem em frente ao meu rosto, e ainda assim, ao mesmotempo, impedia-me de me apegar a elas. É como um captor livremente desfilandoseus cativos em público sem se preocupar se eles tentarão fugir ou não. Como umprisioneiro, eu voltaria para as escrituras procurando liberdade, mas elastinham sido tão deturpadas com explicações Calvinistas que embutiam meus medosainda mais. Como poderia ter certeza que eu realmente acreditava? Que tipo defé eu acreditava? Estava eu produzindo fruto em ficar com arrependimento?Estava tão convencida por argumentos Calvinistas das escrituras, que a Palavraera neutralizada e isso não fornecia conforto. Jesus identificou esse método detornar as escrituras ineficientes em Mateus 15:6b, “
Não entendendo que o Calvinismo era o problema, continuei aouvir meus professores por áudio, para direcionamento. Esses professores, entãome direcionaram para guardar a parte moral da Lei Mosaica como uma forma deresolver meu dilema. O guardar da lei, eles explicaram, não salva uma pessoa,mas, após ser salvo, é a regra da vida de um crente. Eles me ensinaram que aLei de Cristo mantém a justiça, dada aos crentes, habilita-os a guardar a Lei.A cruz, eles explicaram, tem dois lados: um, é o sangue derramado de Cristopara a salvação, o outro lado, é a lei mantendo a justiça de Jesus, dada aoseleitos para o propósito de guardá-la. Esse ensinamento vai além ao assumir quea nova natureza de Cristo é a única natureza do crente. A natureza do pecado,ou a natureza carnal, do crente é negada. Portanto, se o eleito não temnatureza do pecado, mas ainda o peca, então eles não devem ter a nova naturezade Cristo e não devem ser salvos. Essa progressão reversa em argumentar, seconfigura como um efeito dominó: onde quer que o ‘eleito’ peque.
Nesse sistema, um indivíduo não pode evitar o medo de não sersalvo, se este peca. A salvação por eleição se prova por obediência, mas asalvação por fé, olha somente à cruz para ganhar certeza. A doutrina dapredestinação se torna um cruel capataz sobre seus partidários, enquanto que adoutrina da salvação por simples fé na cruz, do coração, perdoa pecados e dávida. A eleição soa boa e é quase bíblica pela frente, mas é um inquisitorcondenante visto por trás. Esse é o resultado final da perseverança dos santosou da salvação de senhorio. A perseverança dos santos tem pouco a ver comperseverar em crer, mas tudo a ver com perseverar na obediência, e nas obras.
Meus anos finais sob a influência do Calvinismo me acharammedrosa, insegura, preocupada, sem dormir, crítica, autoaversiva e semesperança. Uma profunda depressão se apoderou de mim, e com frenquência eurompia em lágrimas e procurava por segurança. Eles pensaram que eu estavasalva? Tinha eu perdido minha objetividade? Poderiam eles verem fé em mimquando tudo que eu via era fracasso? A alegria em conhecer Cristo tinha dadolugar a um medo inescapável de condenação. Um disco arranhado em minha mentecontinuava perguntando: ‘Como eu posso saber que estou salva? ’ Foram-se osanos despreocupados em confiar em Cristo, em aproveitar da liberdade, em tercerteza de salvação. Foi-se a alegria de conhecer outros Cristãos, porque eutinha sido programada para testar se eles eram ou não verdadeiros Cristãos.Testemunhar perdeu sua urgência, porque Deus tinha preordenado quem acreditariae quando. Eu urgia fortemente que pessoas ouvissem o evangelho, mas se elesrejeitassem a verdade, eu sacudiria a poeira dos meus pés e iria em frente.Ironicamente, na necessidade de encorajamento, uma autoinfligida isolação seconfigurou, onde eu rejeitava aliança com muitos, porque minha idolatria aoCalvinismo requereria um comportamento de um testemunho especial. O padrão parapassar era uma interpretação individual do Calvinismo de quatro pontos quepouco podiam conhecer. Eu recusei me aliar com o Calvinismo de cinco pontos eos de quatro pontos pareciam difíceis abraçar. Como a doutrina da eleiçãoestava destruindo minha vida por meio do legalismo, eu me apeguei a elateimosamente, nunca suspeitando que ela fosse a causa de todo o meu problema.
Libertação
A libertação veio em um pacote inesperado durante esse tempoobscuro. A igreja que eu tinha pertencido em Salt Lake, chamou um novo pastorpara se candidatar à posição de pastor principal. Muitos de nós que seafastaram da igreja durante os cinco anos anteriores (devido aos métodos decrescimento da igreja), estavam animados para voltar. A esperança era altaentre nós. Eu estava otimista em ter a chance de estar reunida com essa aliançade crentes. Eu raciocinei que precisava de algum encorajamento e lá haveriaalguns Calvinistas de quatro pontos. O testemunho de fé desse futuro candidatofoi entregue a mim por um amigo próximo que também ansiava à reunião com nossaquerida assembleia. Ela sentou no meu sofá enquanto eu animadamente li o cabeçalhodo currículo. Meu coração se afogou quando eu li que ele era um historicista dopré-milenismo. Não era essa igreja, a qual nós tínhamos amado,dispensacionalista e pré-tribulacionista? Infelizmente, aqueles que saíram daigreja durante aqueles anos, aparentemente deixaram aqueles não compromissadosao dispensacionalismo escolher esse candidato. Para a minha surpresa, meutelefone tocou à medida que vários de meus amigos procuravam o meu ponto devista sobre a visão doutrinal desse candidato. De maneira interessante, suavisão sobre o fim do tempo começou a unir aqueles de nós que discordavam de suaescatologia. Por hora, o Calvinismo não mais era um problema que nos dividia.Uma amiga, que tinha me desafiado no passado sobre o Calvinismo, agora tambémprocurava minha opinião sobre um livro controverso que ela tinha me contado emdetalhes. Esse ensinamento questionável me pareceu estranho, então eu decidiexplorar o assunto mais a fundo. Assim como Deus o teria, minha investigaçãomostrou esse não convencional ensinamento como sendo uma mistura peculiar deversão modificada do Calvinismo e do dispensacionalismo. Ironicamente, umafalha que eu encontrei sobre o ensinamento controverso desse livro, explicou avisão Calvinista da fé de uma maneira que eu nunca tinha ouvido antes.
Pela primeira vez, eu aprendi que a fé, no vernáculo Calvinista,é algo dotado ao eleito durante o momento de sua regeneração. A suaregeneração, que acontece na concepção ou no batismo, é acompanhada por essedom ou fé, então essa fé está adormecida no eleito, por anos antes de eles ausarem correspondente ao evangelho quando eles eventualmente a encontrarem. Emminha interpretação pessoal do Calvinismo, eu pensei que Deus de alguma maneiradeu fé aos eleitos em momentos antes de ouvir o evangelho, mas não acrediteique esse dom por graça incluía a regeneração. Eu sempre pensei que se deveprimeiro crer, e depois ser regenerado. Agora, eu estava vendo que o que eupensava entender sobre Calvinismo, não era verdade de maneira alguma. Haviatido um abismo entre o Calvinismo de quatro e o de cinco pontos, mas agora euestava começando a ver o porquê. Enquanto a eleição incondicional é mantida emcomum, a fé é entendida de maneira muito diferente.
No Sábado seguinte eu fui ao escritório de Sandra explicar essenovo entendimento da fé Calvinista. Eu expliquei a ela a teologia que emergiuda reforma do Catolicismo que via a fé como adormecida em uma pessoa por talvezanos, até que salte para sua vida quando se encontre com o evangelho. Ela fezsua própria investigação no livro de Efésios e encontrou que enquanto a fé
Quebrando a fortaleza
Já que esse site, http://www.middletownbiblechurch.org/index.html,tinha sido tão minucioso em resolver o argumento de que ‘a fé é o dom’, nósimaginamos o que mais deveríamos precisar aprender. Eu baixei o máximo deartigos que pude para ver o que mais podia aprender sobre a teologia da reformado Catolicismo. Sandra e eu rapidamente lemos e discutimos esses muitos artigospara ver com nós tínhamos sido enganadas. Parecia que à medida que nósabraçávamos a eleição Calvinista, porque pensávamos que a Bíblia ensinava,realmente não entendíamos totalmente de onde foi tirada essa doutrina. Comotodos os artigos digeridos, a situação estava se tornando mais clara e asescamas foram caindo dos nossos olhos. Ela não tinha se comprometido com aeleição totalmente quanto eu; portanto, era eu quem estava mais atingida quandoa verdade se tornou evidente.
Eu me lembro de sentar em casa no chão com os artigos espalhadosao meu redor, lendo-os e sublinhando as partes para mostrar a Sandra, quando derepente, com evidencias montando-se contra o Calvinismo, percebi porque oCalvinismo é defendido; ele é o evangelho da teologia reformada, outroraconhecido como a teologia da reforma Católica. O Calvinista Charles Spurgeondisse assim:
“Eu tenho minha própria opinião de que não há tal coisa comopregar a Cristo e ele crucificado, a não ser que nós preguemos o que hoje échamado de Calvinismo. É um apelido chamá-lo de Calvinismo; o Calvinismo é oevangelho, e nada mais” [4]
Com relutância para ouvir qualquer coisa oposta ao Calvinismoantes de seu pilar central da ‘fé dotada’ ser puxado de sua base, eu estavaagora não apenas ouvindo, mas abraçando tudo que eu poderia acolher. Comartigos ao meu redor, sentada no chão, marcador na mão, finalmente fuiatingida. O Calvinismo não era verdade! Era uma mentira e eu tinha sidoprofundamente enganada. Sentada lá atordoada, minha primeira reação foidesacreditar que eu tinha sido completamente enganada. Haviam mentido para mim.Eu confiei em estudiosos e pastores renomados, para me ensinarem o que a Bíbliarealmente dizia, apenas para aprender que eles ensinaram errado. Um sentimentorepugnante passou, enquanto eu percebia que não tinha confiado no Senhor, masem homens que me levaram a seguir um impostor. E eu segui? De uma vez, eupercebi que tinhadeturpado profundamente o caráter de Deus! Profundahumilhação me consumiu, à medida que percebi que há um mal diabólico queconvence Cristãos de que Deus injustamente escolhe pessoas para o inferno. Essemal atribui Deus a boa vontade para injustamente condenar e enganar pecadores,assim como João Calvino tinha dito em suas Institutas; “
Mais uma vez, inacreditavelmente, retornei aos meus professoresde áudio, mas dessa vez para ver onde eles tinham errado. Eu ainda estavaconfusa sobre a eleição. Não é ensinada na Bíblia? Eu disse para mim mesma.Como eu poderia entender a doutrina da eleição? O que Deus queria dizer comeleição nas páginas da escritura? A fita em particular que escolhi ouvir paratrazer o verso do Calvinismo par Excellance (por excelência) novamente, Jeremias 1:5. Deus disse a Jeremias,
Segurando-me e sentando com a minha Bíblia, examinei a progressãodos eventos nesse verso cuidadosamente. Primeiro, Deus conheceu Jeremias,depois o formou, o consagrou, depois Jeremias nasceu e mais tarde ele foidesignado como um profeta para as nações. Quando Deus conheceu Jeremias, foisua presciência que sabia que Jeremias creria. Percebi novamente, que o que eutinha uma vez conhecido antes de ser enganada, é que a presciência não é omesmo que pré-ordenar. 1 Pedro 1:2 ensina que os crentes são ‘
Nesse momento eu estava simultaneamente liberta da enganosaatração da eleição Calvinista e ainda profundamente envergonhada em terdeturpado a natureza do amor de Deus. Eu tinha muito o que aprender.
Recomeçando
Essa libertação ocorreu durante os meses em que meus velhosamigos estavam me ligando para falar sobre o candidato a pastor. Eu discordavada sua escatologia, mas eles tomaram como problema sua escatologia e oCalvinismo. Examinando sua afirmação doutrinal mais de perto, armada com meunovo entendimento da teologia reformada, seu Calvinismo de cinco pontos eraevidente. Eu, quietamente, embora com o coração partido, decidi não voltar aminha amada igreja. Os crentes restantes na igreja votaram para chamar esseCalvinista estrito para ser seu pastor. Tendo sido liberta do Calvinismo, nãohavia maneira de me unir a eles sob essa liderança.
Meus amigos estavam confusos sobre o Calvinismo e me ligarampara perguntar como interpretar os próprios versos que eu tinha mantidonaqueles anos. Intensamente envergonhada dos diversos equívocos sobre o carátere o amor de Deus, eu não tinha respostas para dar. Era o momento de ficarquieta. Eu não tinha nada a oferecer. Mas Deus em sua grande misericórdia fezesses amigos me ligarem, não no propósito de os ajudar, mas para eles meajudarem. À medida que me ligavam para ajudá-los, eles me ajudariam no que euprecisasse. Eles trouxeram versos Calvinistas oferecendo explicação ao dizer,‘Esse é o jeito de os entender, certo?’ E eu docilmente respondia dizendo,
A libertação do Senhor traz essas confortantes palavras de Lucas4:8 para a mente;
“O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu paraevangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração;
Olhando para trás
Quase cinco anos desde que Deus me resgatou das garras doCalvinismo. Uma vez que o forte da eleição incondicional foi quebrado, euestava finalmente hábil a compreender com o que eu tinha sido envolvida. Eugastei uma grande cota de esforço desde aquele tempo, me educando sobre o que éa teologia reformada. Eu achei que aquela eleição incondicional seria o pontode entrada nesse sistema de teologia pelo Calvinismo. Já que o Calvinismodescreve a maneira que uma pessoa é salva, isso se torna o evangelho e afundação para a teologia reformada.
A Teologia Reformada é mais corretamente conhecida como teologiado Pacto, que postula que Deus fez três outras alianças principais (em adiçãoàs seis que ele fez com Israel) que não podem ser encontrados na Bíblia comcapítulo e verso. Essas alianças adicionais inferidas definem como Deus elegeualguns para a salvação, enquanto deixa o resto ir para o inferno (aliança daredenção), como Deus promete a salvação por obediência (aliança das Obras), ecomo, já que o homem não consegue obedecer, Deus por Cristo proveu obediênciaativamente em sua vida e passivamente pela sua morte para salvação. A Bíbliaensina que o ato de obediência de Cristo na cruz forneceu expiação pelospecados. Essas alianças postuladas estabelecem as obras para a salvação pelaeleição e pela justiça em guardar a lei. Em essência, essas três aliançasenviesaram o plano de Deus para a humanidade ao ponto de a Teologia Reformadapoder justificar não apenas a eleição calvinista e a reprovação (não escolhendosalvar alguns), mas também a substituição teológica onde a igreja substituiIsrael, a tribulação que acontece em 70 d.C. e a promessa do reino sucedendo aigreja atualmente. Essa complicada teologia não pode ser defendida se a eleiçãoCalvinista é falsa.
A eleição incondicional tem sido trazida à frente aos nossosdias vinda do 16º século da reforma do Catolicismo. Os reformadores aprenderamde Agostinho, que aprendeu muito provavelmente a eleição e a predestinação doculto Maniqueísta que ele era envolvido antes da sua conversão para oCatolicismo Romano. Esses conceitos de eleição e predestinação não são novos,mas muito antigos e encontrados na antiguidade como iluminação, elitismo edestino. Agostinho, que misturou Cristianismo com filosofias neoplatônicas, nãoé apenas responsável por muitos dos erros do Catolicismo Romano, mas também pormuitos dos ensinamentos encontrados na reforma. Infelizmente, muito doCatolicismo foi retido, apenas redefinido, na Reforma Protestante de modo quemuitas de suas denominações hoje sejam meramente graus de separação da igrejaRomana. O desespero da Salvação de Senhorio produz a mesma falta de esperançaque Católicos Romanos sentem se eles levarem sua doutrina seriamente.
Estou agradecida, o Senhor me libertou e me revelou a verdadeiraface do Calvinismo. Hoje, eu estou em paz no amor de Cristo quando eu falho. Eudurmo bem a noite e não mais temo a condenação. O sangue de Cristo, derramadopor todos os homens, limpa completamente minha consciência de culpa pela fé. Averdade pura de sua palavra me dá grande alegria, segurança e vida. Tendo sidohumilhada, eu sou melhor capaz de dar amor e mostrar misericórdia a outros quepecam. O sofrimento me ensina lições sobre o profundo e tolerante amor queCristo tem por todos os seus filhos. Eu agradeço ao Senhor frequentemente porsua bondade em me perdoar e me libertar da decepção enredada.
Tenho um lugar especial em meu coração para aqueles que estãosob decepção espiritual do Calvinismo, sabendo que eles são incapazes, e muitasvezes relutantes, para violar o que eles acreditam que a Bíblia está ensinando.À medida que Deus me dá oportunidade, eu ajudo todos que eu posso a entenderessa magistral e intelectual que pode ser traçada até o 16º século da reformado Catolicismo Romano e além.“O quefoi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada háde novo debaixo do sol,”Eclesiastes 1:9.
Aviso – Enquanto todos os artigos no siteMiddletown são os mais excelentes e enquanto eu sou profundamente grata a Deuspelo presente desses artigos, eu educadamente discordo de qualquer forma deeleição incondicional. Em consciência, eu preciso alertar a todos sobre asarmadilhas de adotar qualquer sugestão da eleição Calvinista. Minha visão daeleição é que Deus elege aqueles que creem no evangelho, de seus corações. Essavisão da eleição permite Deus saber de antemão, mas não preordenar crença, oque preserva a atividade soberana de Deus na vida do crente, ainda que nãodetermine cada movimento que o crente faz. Deus usa soberanamente as variáveisdas escolhas do homem livre, fazendo sua soberania infinitamente maior do quese ele predeterminasse tudo o que acontece.
Tradução: Cleyton J. Silva
Fonte: http://caryl.tv/blog/brenda-s-testimony-her-14-years-in-calvinism/
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Referências:
[1] http://www.biblebelievers.net/Calvinism/kjcalvn1.htm
[2] R. C. Sproul, Chosenby God, 51. Source Cited: http://www3.calvarychapel.com/library/bryson-george/books/fpocwafw.htm
[3] Institutesof the Christian Religion, Eerdmans Publishing Co.,1989, translated by Henry Beveridge.3.2.11 Source Cited:http://www.evangelicaloutreach.org/spurgeon.htm
[4] TheAutobiography of Charles H. Spurgeon, Curts& Jennings, Cincinnati, Chicago, St. Louis, 1898, Vol. I, p.172. SourceCited: http://www.evangelicaloutreach.org/spurgeon.htm
[5] Institutesof the Christian Religion, Eerdmans Publishing Co.,1989, translated by Henry Beveridge.3.2.11. Source Cited:http://www.evangelicaloutreach.org/spurgeon.htm
Fonte: http://deusamouomundo.com/calvinismo/brenda_nickel/
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