(Pharmacy Music)
Sword & Trowel, Issue 1, 2011, Metropolitan Tabernacle, Londres,Inglaterra
Na revisão dos pecados dacarne (Gálatas 5:19-21)
“19 Porque as obrasda carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza,lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias,emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios,bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vosdeclaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão oreino de Deus.” (Gl 5:19-21)
o apóstolo [Paulo] menciona a feitiçaria, muitas vezes traduzidahoje [em inglês] como “[fazer ousubmeter-se a] enfeitiçamento”. Na verdade, ele usa uma palavra [*] que temos eminglês, embora para nós tenha um significado muito mais nobre [do queela tinha em grego [**] ].
[* a palavra de bom sentido, [erroneamente?] derivada de pharmakeia, eque temos em inglês e português, é farmácia]
[* a palavra grega é pharmakeia, cujosignificado inclui o uso, típico dos cultos pagãos, de drogas psicotrópicas(isto é, drogas que afetam a consciência, a mente, a alma, as emoções, ossentidos, o comportamento), muitas vezes cerimonialmente e com o objetivo defazer ou submeter-se a enfeitiçamento, encantamento, bruxaria, culto ou agradoa satanás (satanismo), culto ou agrado a demônios (possessão, demonismo),necromancia ou canalização de espíritos ou espiritismo, ocultismo, vodu, magianegra ou branca, candomblé, umbanda, quimbanda, macumba, etc.]
A palavra grega [pharmakeia] é a origemetimológica da nossa palavra "farmácia". Obviamente, nenhuma traduçãoda Bíblia iria usar este termo [“farmácia”, no seu bom sentido, moderno], porquepara nós [farmacêutico] denota uma profissão de cura, não um pecado da carne.Então, de que forma eram os feiticeiros e bruxas dos tempos antigos envolvidoscom a palavra “farmácia”?
Para eles [os praticantes de pharmakeia], um grande campo de atuação foi apreparação de drogas e poções que, [ambas], alteram a consciência e asdisposições mentais e emocionais. Agora, tais drogas são conhecido comopsicoativas, drogas psicotrópicas. Eles [os praticantes de pharmakeia]prepararam alucinógenos, opiáceos e afrodisíacos, tanto para aumentar como parasuprimir [e modificar] emoções. Algumas foram projetados para um amortecimentodos sentidos e para banir o cuidado, para desconectar do mundo, para flutuarnas sublimes indiferença e paz. Mais comumente (os especialistas nos dizem) sepreparavam drogas eufóricas (drogas para fazer as pessoas planarem super altasem sonhos e transes extáticos) ou drogas para ampliar o amor ou aprofundar oódio. Em Gálatas 5 'feitiçaria' refere-se à farmácia dos feiticeiros xamãs.
Ópio (mais fraco naqueles tempos do que hoje) foi utilizado tanto para oalívio da dor e como para produzir euforia. Foi a "planta da alegria"da antiga Suméria.
Cannabis (maconha) era um alucinógeno muito bem conhecido.
Zabumba [trombeta,trombeteira, estramónio/estramônio, figueira-do-demo, figueira-do-diabo,figueira-do-inferno, etc.] também estava em uso como um produtorde fantasia.
A busca essas sensações artificiais é listada como uma obra ou pecado da carne:é algo [muito] baixo, carnal e prejudicial. Quem as busca efetivamente diz -"Eu não quero ser um ser humano. Eu não quero que minha mente esteja nocomando. Eu não gosto de racionalidade. Eu não quero responsabilidades. Querosensações excitantes, ou separação da realidade."
Tudo isso é procurado hoje em um maior grau usando versões ainda mais potentesdestas drogas.
Mas o nível de alteração de consciência e comportamento que era atingido pela“pharmakopeia” (feitiçaria) do século 1 é da mesma ordem que aquele que podeser conseguido [hoje] por álcool, e por pesada música pesada e de batidasincessantes. Amplificadores, tweeters e woofers agora produzem a excitação dosaltíssimos decibéis [antes inalcançáveis] e produzem o poder irresistível dorock, garantindo fortes efeitos emocionais. Tremendas habilidades levam àprodução de fascinantes, irresistíveis arranjos de banda projetados para seapossarem das emoções e se apossarem de seus ouvintes e os levarem consigo comocativos. Mas isto é "pharmakeia" manipulando consciência, mente, emoçõese comportamentos.
Os ouvintes podem não tomar nenhuma poção, mas eles sucumbem às sensações,ficando fora de si, quer suas mentes fiquem super- embotadas ou super-excitadas. Muitos se tornam dependentes, ficam viciados nisso para poderemsentir bem-estar.
Estamos nós fisgados, literalmente viciados em música farmacológica [com efeitode drogas psicotrópicas]? É esse ritmo vital para nós, esse tipo de ritmo queafeta nossa consciência e mente e comportamento? É esse tipo de música tãoimportante para nós que nós fingimos não perceber que as letras [ou ritmo ouacordes] são [sutis e traiçoeiramente, mas distintamente] sensuais, anti-morale anti-Deus, pouco percebendo nós que o veículo musical está adulterando nossamente, trazendo-a sob o seu poder viciante, e tornando-se a nossa alternativaescolhida em substituição à [pura, verdadeira e eterna] alegria derivada oEspírito Santo?
Não diz também o apóstolo 1 Coríntios 6:12, “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas ascoisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominarpor nenhuma.” (1Co 6:12) ?
Traduzido por Valdenira N.M. Silva,jun.2012.
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Emmanuel
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