Uma Refutação Completa doArgumento Em Favor do Batismo Infantil Baseado no Pacto da Graça.

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

Uma Refutação Completa doArgumento Em Favor do Batismo Infantil Baseado no Pacto da Graça.

 
John Gill




[A presente publicação consiste em um excerto e edição feita a partir de UmCorpo de Teologia Prática, Livro 3 — Capítulo 1, Sobre o Batismo*]




O batismo infantil não deve ser concluído a partir de quaisquer coisas ou passagensregistradas tanto no Antigo ou no Novo Testamento. O Batismo, sendo uma ordenançapeculiar ao Novo Testamento, não se esperaria que houvesse quaisquer indicaçõessobre a observância dele no Antigo Testamento; e tudo o que pode ser reunido emrelação a ele, a partir de batismos típicos e figurativos, sob a dispensaçãoanterior, não há nada dali em favor, ou em tolerância, do batismo de bebês; eainda assim nós somos muitas vezes direcionados a isso como a origem efundamento dele, mas sem nenhum propósito.

Não é verdade, como tem sido afirmado
1, que os“filhos dos crentes” têm, com os seus pais, sido inseridos no pacto com Deus nasantigas eras da igreja, se por pacto se quisesse dizer o Pacto da Graça.

A • O primeiro pacto feito com o homem, foi o de obras, feito com Adão,e que de fato incluía toda a sua posteridade, a quem ele se manteve como umacabeça federal, como ninguém jamais o fez desde a sua descendência natural; noqual eles todos pecaram, foram condenados e morreram; o que certamente não podeser evocado em favor dos filhos dos crentes! Depois da Queda, o Pacto da Graça,e o modo de vida e salvação por Cristo, foram revelados a Adão e Eva, pessoalmente,como interessados nela; mas não para a sua descendência natural e posteridade,como participantes dele; pois, senão, toda a humanidade seria inserida no Pactoda Graça, e assim, não há nada peculiar aos filhos dos crentes; sobre os quaisnem mínima sílaba é mencionada em toda a era da Igreja, desde Adão a Noé.

O próximo pacto do qual lemos é o que foi feito com Noé, a qual não foi feito apenascom ele e sua descendência imediata; nem foram inseridos como filhos de crentes,nem havia qualquer sacramento ou rito como um sinal deste, e de Deus ser o seuDeus em uma relação peculiar. Certamente isso não será dito de Cam, um dosfilhos imediatos de Noé. Esse pacto foi feito com Noé, e com toda a humanidadeaté o fim do mundo, e mesmo com todos os seres vivos, os animais do campo,prometendo segurança de um dilúvio universal, de forma que o mundo permanecesse;e por isso não tinha nada nisso peculiar aos filhos dos crentes.

O próximo pacto é aquele feito com Abraão e à sua descendência, na qual grande ênfaseé colocada (Gênesis 17:10-14), e isso é dito
2 ser o“grande ponto de viragem, em que a questão da controvérsia muitíssimo depende,e que se a aliança de Abraão, que incluía seus filhinhos, e deu-lhes o direitode circuncisão, não era o Pacto da Graça; logo, é, pois, confessado que o‘principal fundamento’ é tirado, em que ‘o direito das crianças ao batismo’ é afirmado;e, consequentemente, os principais argumentos a favor da doutrina são derrubados”.

Agora que este pacto não era o puro Pacto da Graça, em distinção ao pacto de obras,mas sim um pacto de obras, em breve será provado, e se assim for, então oprincipal fundamento do batismo de infantes é removido, e seus principais argumentosa favor dele serão derrubados, e que este não é o Pacto da Graça é evidente,

A1 • Por ele nunca ter sido chamado por qualquer nome que mostre queele é o Pacto da Graça; mas de “a aliança da circuncisão” (Atos 7:8). Agora nadaé mais oposto um ao outro do que a circuncisão e a graça; a circuncisão é umaobra da Lei, pela qual os que procuraram ser justificados caíram da graça (Gálatas5:2-4). Nem esta aliança pode ser a mesma sob a qual agora estamos, que é umaNova Aliança, ou uma nova administração do Pacto da Graça, já que a aliança dacircuncisão está abolida, e não mais possui existência ou força.

A2 • Ele parece ser um pacto de obras, e não da graça; uma vez que deveriaser mantido por homens, sob uma severa penalidade. Abraão deveria mantê-la, e asua descendência depois dele; algo deveria ser feito por eles, a sua carne sercircuncidada, e uma penalidade foi anexada, em caso de desobediência ounegligência; tal alma deveria ser extirpada do Seu povo; tudo isso mostra queela é não uma aliança da graça, mas de obras.

A3 • É evidente que a aliança da circuncisão era uma aliança que podiaser quebrada, pois do incircunciso é dito: “quebrou a minha aliança” (Gênesis17:14), enquanto que a Aliança da Graça não pode ser quebrada; Deus não a quebrará,e os homens não podem quebrá-la; é ordenada em todas as coisas, e segura, e émais imutável do que colinas e montanhas (Salmos 89:34).

A4 • É certo que havia coisas na aliança da circuncisão de naturezacivil e temporal; como uma multiplicação da semente natural de Abraão, e uma raçade reis que procederiam dele; uma promessa dele ser o pai de muitas nações, e aposse da terra de Canaã, por meio de sua semente; coisas que não podem terlugar no puro Pacto da Graça e não têm nada a ver com ele, mais do que amudança de seu nome de Abrão para Abraão.

A5 • Havia algumas pessoas incluídas na aliança da circuncisão, quenão podem ser pensadas como pertencentes ao Pacto da Graça, como, por exemplo, Ismael,que não pertencia à mesma Aliança que Isaque, e um profano Esaú. E por outrolado, havia alguns que estavam vivendo na mesma época em que este pacto dacircuncisão foi feito, e ainda ficaram de fora dele; mas, que, sem dúvida, estavamno Pacto da Graça, pessoas tais como Sem, Arfaxade, Melquisedeque, Ló e outros;portanto, esta aliança nunca poderia ter sido o puro Pacto da Graça.

A6 • Nem é essa aliança a mesma com a que é referida em Gálatas 3:17,dita ser “confirmada de Deus em Cristo”, que não poderia ser anulada pela Leiquatrocentos e trinta anos depois; a distância de tempo entre elas não concordam,mas fica aquém da data do apóstolo, 24 anos; e, portanto, não deve se referirao pacto da circuncisão, mas a alguma outra aliança e um tempo em que foifeita; mesmo para uma exposição e manifestação do Pacto da Graça a Abraão,sobre a época de seu chamado para fora da Caldéia (Gênesis 12:3).

A7 • O Pacto da Graça foi feito com Cristo, como o cabeça federal doseleitos nEle, e isso desde a eternidade, e Cristo é o único cabeça dessePacto, e dos pactuantes, se o Pacto da Graça foi feito com Abraão, como a cabeçada sua descendência natural e espiritual, judeus e gentios; deve haver duascabeças do Pacto da Graça, o que se opõe à natureza de tal pacto, e a todo ofluxo da Escritura. Sim, o Pacto da Graça diz respeito à semente espiritual deAbraão, e às bênçãos espirituais para eles; e às promessas desta, foram feitasa Cristo (Gálatas 3:16). Nenhum homem é capaz de pactuar com Deus; o Pacto daGraça não é feito com qualquer homem, individualmente; e muito menos com ele,em nome de outros; sempre que lemos deste Pacto como feito com uma pessoa oupessoas em particular, deve ser sempre entendido como a manifestação eaplicação do mesmo e das suas bênçãos e promessas a tais pessoas.

A8 • Mas, se admitimos que a aliança de Abraão seja um pacto peculiar,e de um tipo misto, contendo promessas de coisas temporais a ele, e à suadescendência natural e de coisas espirituais para a sua descendência espiritual;ou melhor, que havia ao mesmo tempo nesta aliança da circuncisão que foi dada aAbraão e à sua descendência natural, uma revigorante manifestação do Pacto daGraça feito com ele e sua semente espiritual em Cristo. Que as bênçãostemporais deste pertenciam à sua semente natural, não está em questão; masnegamos que as bênçãos espirituais pertencem a toda a semente de Abraão,segundo a carne, e toda a descendência natural de gentios crentes. Se o pactoda graça foi feito com toda a semente de Abraão segundo a carne, então, foifeito com sua prole mais imediata, com um zombador e perseguidor Ismael, e comum profano Esaú, e com toda a sua posteridade remota; com aqueles que nãocriam, e cujos corpos caíram no deserto; com as dez tribos que se rebelaramcontra a pura adoração a Deus; com os judeus no tempo de Isaías, descendênciade malfeitores, cujos governantes são chamados os governadores de Sodoma, e aspessoas são chamadas de povo de Gomorra; com os Escribas e Fariseusdaquela geração má e adúltera dos tempos de Cristo, mas que homemsério, sensato, que conhece alguma coisa sobre o Pacto da Graça, pode admitirisso? (Veja Romanos 9:6-7).

É apenas um remanescente, segundo a eleição da graça, que está no Pacto da Graça;e se toda a semente natural de Abraão não está nesta Aliança, dificilmentepode-se pensar que toda a semente natural dos gentios crentes esteja. Sãoapenas alguns de um e alguns do outro, que estão no Pacto da Graça; e isso nãopode ser conhecido até que eles creiam, quando, então, eles demonstrarão serema semente espiritual de Abraão. O correto é adiar a sua pretensão de qualquersuposto privilégio decorrente de participação na Aliança, até que esteja claroque eles têm uma participação.

Se toda a semente natural de Abraão, como tal, e toda a descendência natural dosgentios crentes, como tal, estão no Pacto da Graça; e uma vez que todos os queestão nele, e ninguém senão os que estão nele, são aqueles que são escolhidospor Deus, redimidos pelo Cordeiro, e serão chamados, pela graça, e santificados,e perseverarão na fé e santidade, e serão eternamente glorificados; logo, asemente natural de Abraão e dos gentios crentes, devem ser todos eleitos para agraça e glória, e ser redimidos pelo sangue de Cristo, do pecado, da Lei, doinferno e da morte; todos eles devem ter novos corações e espíritos que lhesserão dados, e o temor de Deus colocado em seus corações; devem ser chamadoseficazmente, terem seus pecados perdoados, suas pessoas justificadas pelajustiça de Cristo, e perseverarão na graça até o fim, e serão eternamenteglorificados (veja Jeremias 31:33-34, 32:40; Ezequiel 36:25-27; Romanos 8:30).Mas quem se aventurará a afirmar tudo isso da semente natural de Abraão ou dosgentios crentes? E depois de tudo,

A9 • Se a participação deles no Pacto fosse determinada, isso não lhesdá o direito a uma ordenança, sem que haja uma ordem positiva e direção de Deus.Ele deu o direito de circuncisão anteriormente; pois, de um lado, havia pessoasque viviam quando essa ordenança foi instituída, que tinham uma inegávelparticipação no Pacto da Graça; como Sem, Arfaxade, Ló e outros, em que acircuncisão não foi ordenada, e eles não tinham o direito de praticá-la. Poroutro lado, houve muitos dos quais não se pode dizer que eles estavam no Pactoda Graça, e ainda assim, foram obrigados a circuncidarem-se.

E assim a participação no Pacto não dá direito ao Batismo, fosse isso provado ounão, que toda a semente de infantes dos crentes, como tal, está no Pacto da Graça,isso não lhes daria o direito ao Batismo, sem um mandamento para tal; a razão éporque uma pessoa pode estar no Pacto, e ainda não ter o pré-requisito para umaordenança. A fé em Cristo e uma profissão desta, são necessárias tanto para oBatismo quanto para a Ceia do Senhor, e se a participação no Pacto dá o direitoao Batismo, daria também à Ceia.

A10 • Não obstante toda essa ênfase feita sobre a aliança de Abraão(Gênesis 17:1-14), esta não foi feita com ele e sua semente infantil; mas com elee sua descendência adulta; estes eram aqueles em todas as eras posteriores, atéa vinda de Cristo, sejam crentes ou incrédulos, que foram intimados a circuncidarseus descendentes infantis, e não todos eles, apenas os seus homens; isso nãofoi feito com a descendência infantil de Abraão, que não podia circuncidar a simesma, mas com seus pais que por este pacto, foram obrigados a circuncidá-los.Sim, outros, que não eram a semente natural de Abraão, foram obrigados a isso:“O filho de oito dias, pois, será circuncidado, todo o homem nas vossasgerações; o nascido na casa, e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro,que NÃO FOR DA TUA DESCENDÊNCIA” (Gênesis 17:12). O que nos leva a observar,


B • Que nada se pode concluir a partir da circuncisão de crianças judias,para o batismo dos filhos de gentios crentes. Se houvesse um mandamento semelhantepara o batismo dos filhos de crentes gentios, sob o Novo Testamento, como houvepara a circuncisão de bebês judeus, sob o Antigo, a questão não admitiriaqualquer controvérsia; todavia, nenhum mandamento ou algo desse tipo aparece.Pois,

B1 • Não é claro que mesmo as crianças judias foram admitidas no Pactopor meio do rito da circuncisão; pelo que é reivindicado que os filhos doscrentes são admitidos nele pelo batismo; pois, a semente feminina de Abraão foiincluída na aliança feita com ele, como o foi a semente masculina, mas não porqualquer “rito visível” ou cerimônia, nem a sua semente masculina foi admitidapor qualquer rito, nem mesmo pela circuncisão, pois, eles não deviam ser circuncidadosaté ao oitavo dia, circuncida-los mais cedo seria criminoso; e que eles estavamem aliança desde o seu nascimento, penso que não será negado; como essa era umaaliança nacional tão logo nascessem na nação tornavam-se participantes dela. OsIsraelitas, com seus filhinhos em Horebe, não estavam circuncidados, nem eles oestavam quando entraram em aliança com o Senhor seu Deus (Deuteronômio29:10-15).

B2 • A circuncisão não era o selo do Pacto da Graça sob a dispensaçãoanterior e nem o Batismo nem é o selo desta presente dispensação. Se acircuncisão fosse um selo desta, o Pacto da Graça não teria sido feito com ninguémentre Adão a Abraão. Este é chamado de um sinal ou símbolo, mas não de um selo.Era um sinal ou marca na carne da semente natural de Abraão, um sinal típico dacontaminação da natureza humana, e da circuncisão interior do coração; mas demodo algum um selo, confirmando qualquer bênção espiritual do Pacto da Graça,para aqueles que tinham esta marca ou sinal. Ele, de fato, é chamado de “umselo da justiça da fé” (Romanos 4:11), mas não um selo para a semente naturalde Abraão, de sua participação naquela justiça, mas apenas para o próprioAbraão. Era um selo para ele, um sinal de confirmação, assegurando-lhe, que ajustiça da fé, que ele tinha antes de ter sido circuncidado, adviria sobre oscrentes gentios não circuncidados; e, portanto, foi mantido em seus descendentesnaturais, até que a justiça foi anunciada, recebida e imputada aos gentioscrentes.

B3 • Nem o Batismo sucede a circuncisão. Não há concordância entre ume o outro; não nos indivíduos a quem eles foram administrados; o uso de um e dooutro não é o mesmo; e a forma de administração deles difere. O Batismo sendoadministrado a judeus e gentios, a homens e mulheres, e a pessoas adultas somente.Enquanto a circuncisão não era assim; o uso da circuncisão foi para distinguira semente natural de Abraão dos demais. O Batismo é o emblema da sementeespiritual de Cristo, e a indagação de uma boa consciência para com Deus; erepresenta os sofrimentos, sepultamento e ressurreição de Cristo, aquela é pelosangue, este é por água.

E estas ordenanças, circuncisão e Batismo, muito diferem em seus sujeitos, uso eadministração; alguém nunca poderia pensar que o Batismo vem no lugar e posiçãoda circuncisão. Além disso, o Batismo estava em uso e vigor antes que a circuncisãofosse abolida, o que não ocorreu até a morte de Cristo. Considerando que adoutrina do Batismo foi pregada, e a própria ordenança administrada, algunsanos antes da circuncisão ser abolida. Ora, aquilo que estava em vigor antes daoutra tornar-se obsoleta, nunca pode com qualquer propriedade ser consideradoum sucessor, ou ter tomado o lugar da outra. Além disso, se este foi o caso,como a circuncisão deu o direito de celebrar a páscoa, assim o faria o Batismoem relação à Ceia do Senhor; ainda que não seja admitido. Agora, como não hánada a ser reunido a partir do Antigo Testamento para aprovar o batismoinfantil, assim, não há passagens no Novo que possam ser apoiadas a favor dele.

B3a • Nem o texto em Atos 2:39: “A promessa é para vós e para os vossosfilhos”, etc. Isso é dito em referência à aliança feita com Abraão, e a umapromessa da aliança feita com ele, dando a seus filhinhos o direito à ordenançada circuncisão; e é pleiteado como uma razão para os judeus, pela qual eles eseus filhos devem ser batizados; e para os gentios, do por que eles e os seusfilhos o devem ser também, quando chamado a uma condição de igreja. Mas,

B3a1 • Não há a mínima menção feita no texto sobre o pacto de Abraão,ou de qualquer promessa feita a ele, dando a sua semente infantil o direito àcircuncisão, e menos ainda ao Batismo; nem há a menor sílaba sobre batismoinfantil, nem qualquer indício disso, a partir do qual isso seja concluído; nempor “filhos” se pretende dizer que são bebês concebidos, mas a posteridade dosjudeus, que são frequentemente assim chamados nas Escrituras, embora já crescidos;e, a menos que isso seja assim entendido, em muitos lugares interpretaçõesestranhas devem ser dadas a delas; portanto, o argumento a partir destapassagem para o “pedobatismo” é renunciado por alguns homens sábios, como oDr. Hammond e outros, como inconclusivo.

B3a2 • A promessa aqui, seja ela qual for, não é observada como a concessãode um direito ou pretensão de qualquer ordenança; mas como um motivo encorajadorpara pessoas angustiadas, sob convicção de pecado, a arrependerem-se dele, e adeclararem o seu arrependimento, e entregarem-se a uma sujeição voluntária àordenança do Batismo; quando então eles poderiam esperar que a remissão dospecados seria aplicada a eles, e eles receberiam uma medida maior da graça doEspírito; portanto, o arrependimento e o Batismo são instados com a finalidadede gozo da promessa; e, consequentemente, deve ser compreendido por pessoas adultas,as quais, somente, são capazes de arrependimento e de uma submissão voluntáriaao Batismo.

B3a3 • A promessa não é outra senão a promessa da vida e da salvaçãopor Cristo, e da remissão dos pecados pelo Seu sangue, e de um crescimento nagraça por Seu Espírito. As pessoas a quem se discursava eram acusadas da culpado sangue de Cristo, que eles tinham invocado sobre sua posteridade, bem comosobre si mesmos, o que lhes afligia [Mateus 27:25]; foi-lhes dito, para o seualívio, que a mesma promessa seria transformada em bem para sua posteridadetambém, desde que fizessem o que eles foram direcionados a fazer; e até mesmopara todos os judeus que estivessem mais distantes, em países longínquos e erasfuturas, deveriam olhar para Cristo e clamar, arrependerem-se e crerem, e serembatizados; e considerando que os gentios são por vezes descritos como aquelesque “estavam longe” [Efésios 2:13, 17], a promessa pode ser pensada como paraalcançar aqueles que seriam chamados pela graça, a se arrependerem, crerem eserem batizados também; mas nenhuma menção é feita aos seus filhos; e se fossemmencionados, a cláusula limitante: “a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar”,claramente aponta e descreve as pessoas intencionadas, quer judeus, quergentios, eficazmente chamados pela graça, que são estimulados pelo motivo napromessa a professarem o arrependimento, e submeterem-se ao Batismo, o qual sópode ser compreendido por adultos, e não por crianças.

__________
* Para uma refutação mais ampla leia a obra da qual este excerto foi retirado. Tambémrecomendamos a excelente obra: Um Cordão de Perolas Soltas, Uma JornadaTeológica Sobre o Batismo de Crentes, por Fred A. Malone.

[1] Batismo deInfantes, Um Serviço Razoável, p. 14, 15.

[2] Exposição eVindicação de Bostwick sobre o Batismo Infantil, p. 19.




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