VI.
Aparecimento de falsos Cristos.
Mt.24:4-5 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
Tem aparecido em alguns Países alguém como se fosse Cristo, com poucos seguidores, não engam a Igreja nem a Israel.
Jesus falou de algo mais sério, daí dizer: acautelai-vos parece indicar a fase introdutória da grande tribulação, com distúrbios religiosos e grande confusão.
Guerras e rumores de guerras.
Mt.24:6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Em 1992 o secretário-geral da ONU, Boutros-Ghali, admitiu que desde a criação das Nações Unidas em 1945, mais de 100 conflitos ao redor do Mundo fizeram mais de 20 milhões de mortos.
O jornal Washington Post, publicou: Desde o fim da 2ª guerra mundial houve cerca de 160 guerras na terra, mais de 7 milhões de mortos em campo de batalha e 30 milhões de civis.
O Mundo não sabe viver em paz.
As guerras que têm sido uma realidade ao longo deste século XX serão ainda mais intensas nos primeiros três anos e meio que antecederá o arrebatamento da Igreja.
Fomes
Mt.24:7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares.
A fome é companheira inseparável das guerras entretanto, a fome não será consequência só das guerras.
Poderá haver países que não estejam em guerra mas, serão atingidos pela fome também.
Ap.6:5- 6 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
Este texto fala da escassez de alimentos, ou da fome generalizada que haverá na maioria das nações.
Aquilo que tem sido uma realidade em alguns países da África estender-se-á por outros Continentes.
Portanto, a fome visível nos vários países do Globo será um sinal notório e grandioso do recolhimento da Igreja aos Céus.
Epidemias.
O fim dos tempos será definitivamente tempo difícil e trabalhoso como profetizou o apóstolo Paulo.
II.Tm.3:1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
O aparecimento de epidemias ceifará milhares de vidas e serão grandes desafios para a ciência médica dos últimos dias.
VII.
Terremotos
Sempre houve terremotos no mundo, mas aqueles que servirão de sinal para a vinda do Senhor serão especiais.
O século XX já registrou mais terremotos que em todos os demais acima mencionados.
Entretanto, estes terremotos aconteceram esporadicamente com largos espaços de tempo de um para o outro.
Mt.24:6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Mt.24:8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Perseguição religiosa
Mt.24:9 Então vos hão-de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.10Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
Este será outro grande sinal do fim dos tempos.
É verdade que tem havido perseguições ao longo da história da Igreja.
O hoje há mais perseguição aos crentes nos países islâmicos e nos países onde o comunismo teima em não cair.
Os crentes prudentes e fiéis entenderão quando estas coisas estiverem acontecer que estão vivendo as últimas horas da igreja na terra.
A escatologia tem sua base na revelação divina.
A Bíblia é a revelação da vontade de Deus à humanidade.
Inicialmente, Deus escolheu a semente de Abraão, ou seja, o povo de Israel, para revelar a sua vontade.
Mais tarde, Deus ampliou o campo da sua revelação e formou um novo povo, a Igreja, constituída de judeus e gentios.
Ef.2:11-19. Lembrem que vocês, os não-judeus, eram chamados de incircuncidados pelos judeus, que chamam a si mesmos de circuncidados por praticar a circuncisão. Lembrem do que vocês eram no passado. 12 Naquele tempo vocês estavam separados de Cristo; eram estrangeiros e não pertenciam ao povo escolhido de Deus. Não tinham parte nas suas alianças, que eram baseadas nas promessas de Deus para o seu povo. E neste mundo viviam sem esperança e semDeus.13 Mas agora, unidos com Cristo Jesus, vocês, que estavam longe de Deus, foram trazidos para perto dele pela morte de Cristo na cruz. 14 Pois foi Cristo quem nos trouxe a paz, tornando os judeus e os não-judeus um só povo. Por meio do sacrifício do seu corpo, ele derrubou o muro de inimizade que separava os judeus dos não-judeus. 15 Ele acabou com a lei, juntamente com os seus mandamentos e regulamentos; e dos dois povos formou um só povo, novo e unido com ele. Foi assim que ele trouxe a paz. 16 Pela sua morte na cruz, Cristo destruiu a inimizade que havia entre os dois povos. Por meio da cruz, ele os uniu em um só corpo e os levou de volta para Deus. 17 Assim Cristo veio e anunciou a todos a boa notícia de paz, tanto a vocês, os não-judeus, que estavam longe de Deus, como aos judeus, que estavam perto dele. 18 É por meio de Cristo que todos nós, judeus e não-judeus, podemos ir, pelo poder de um só Espírito, até a presença do Pai.19Portanto, vocês, os não-judeus, não são mais estrangeiros nem visitantes. Agora vocês são cidadãos que pertencem ao povo de Deus e são membros da família dele.
A partir de então, a Igreja é o alvo da revelação divina.
Toda a revelação aponta para o futuro e a Igreja caminha neste mundo com uma esperança, é identificada como peregrina e forasteira.
I.Pd.2:11. Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma.
A Igreja existe por causa da esperança.
Rm.5:2 Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Rm.8:24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
Ef.4:4 Á um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação.
I.Ts.4:13. Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
VIII.
Terremotos
Sempre houve terremotos no mundo, mas aqueles que servirão de sinal para a vinda do Senhor serão especiais.
O século XX já registrou mais terremotos que em todos os demais acima mencionados.
Entretanto, estes terremotos aconteceram esporadicamente com largos espaços de tempo de um para o outro.
Mt.24:6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Mt.24:8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Perseguição religiosa
Mt.24:9 Então vos hão-de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.10Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
Este será outro grande sinal do fim dos tempos.
É verdade que tem havido perseguições ao longo da história da Igreja.
O hoje há mais perseguição aos crentes nos países islâmicos e nos países onde o comunismo teima em não cair.
Os crentes prudentes e fiéis entenderão quando estas coisas estiverem acontecer que estão vivendo as últimas horas da igreja na terra.
A escatologia tem sua base na revelação divina.
A Bíblia é a revelação da vontade de Deus à humanidade.
Inicialmente, Deus escolheu a semente de Abraão, ou seja, o povo de Israel, para revelar a sua vontade.
Mais tarde, Deus ampliou o campo da sua revelação e formou um novo povo, a Igreja, constituída de judeus e gentios.
Ef.2:11-19. Lembrem que vocês, os não-judeus, eram chamados de incircuncidados pelos judeus, que chamam a si mesmos de circuncidados por praticar a circuncisão. Lembrem do que vocês eram no passado. 12 Naquele tempo vocês estavam separados de Cristo; eram estrangeiros e não pertenciam ao povo escolhido de Deus. Não tinham parte nas suas alianças, que eram baseadas nas promessas de Deus para o seu povo. E neste mundo viviam sem esperança e semDeus.13 Mas agora, unidos com Cristo Jesus, vocês, que estavam longe de Deus, foram trazidos para perto dele pela morte de Cristo na cruz. 14 Pois foi Cristo quem nos trouxe a paz, tornando os judeus e os não-judeus um só povo. Por meio do sacrifício do seu corpo, ele derrubou o muro de inimizade que separava os judeus dos não-judeus. 15 Ele acabou com a lei, juntamente com os seus mandamentos e regulamentos; e dos dois povos formou um só povo, novo e unido com ele. Foi assim que ele trouxe a paz. 16 Pela sua morte na cruz, Cristo destruiu a inimizade que havia entre os dois povos. Por meio da cruz, ele os uniu em um só corpo e os levou de volta para Deus. 17 Assim Cristo veio e anunciou a todos a boa notícia de paz, tanto a vocês, os não-judeus, que estavam longe de Deus, como aos judeus, que estavam perto dele. 18 É por meio de Cristo que todos nós, judeus e não-judeus, podemos ir, pelo poder de um só Espírito, até a presença do Pai.19Portanto, vocês, os não-judeus, não são mais estrangeiros nem visitantes. Agora vocês são cidadãos que pertencem ao povo de Deus e são membros da família dele.
A partir de então, a Igreja é o alvo da revelação divina.
Toda a revelação aponta para o futuro e a Igreja caminha neste mundo com uma esperança, é identificada como peregrina e forasteira.
I.Pd.2:11. Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma.
IX.
A Igreja existe por causa da esperança.
Rm.5:2 Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Rm.8:24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
Ef.4:4 Á um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação.
I.Ts.4:13. Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança
A esperança tem uma meta, planos para um futuro.
O mundo ímpio e pagão fecha-se dentro de um fatalismo histórico, sem futuro, mas a Bíblia revela o futuro.
A escatologia pertence á área da profecia.
A dificuldade principal da escatologia é interpretar os textos proféticos das Escrituras.
As verdades proféticas se tornam claras e definidas quando se interpretam seguindo os métodos de interpretação, observando o seu contexto histórico e doutrinário.
O apóstolo Pedro teve o cuidado de explicar essa questão quando escreveu:
II.Pd.1:19 E temos mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração.
O apóstolo fortalece a origem divina das Escrituras e da sua profecia.
Não podemos duvidar nem admitir falha na Palavra de Deus. Ela é inspirada pelo Espírito Santo.
II.Tm.3:16. Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.
As Escrituras ou Palavra de Deus é infalível, porque tem sua base na pessoa e autor da mesma: Deus.
II.Pd.1:20-21. O apóstolo Pedro declara que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
Interpretação da doutrina escatológica.
Na história da Igreja foram adotados vários métodos de interpretação no que concerne às Escrituras Proféticas.
Tais tipos de interpretação têm produzido explicações e posições que obrigam os cristãos a serem cautelosos.
Existem divergências, com respeito ao arrebatamento da Igreja.
Alguns o admitem antes e outros creem que se dará no meio da Grande Tribulação.
As teorias são várias, mas é preciso definir sobre o assunto, existem dois métodos de interpretações devem merecer todo o respeito e atenção.
O método alegórico ou figurado.
Ao interpretamos uma profecia bíblica, sem o sentido, figurado ou literal, negamos o seu valor histórico.
Corremos o risco de anular a revelação de Deus naquela profecia.
Daí, as palavras e os eventos proféticos perderem o significado para alguns cristãos.
X.
Quando uma profecia é literal e se interpreta alegoricamente, está-se pervertendo o verdadeiro sentido da Escrituras, com o pretexto de se buscar um sentido mais profundo ou espiritual.
Há os que interpretam o Milénio alegoricamente.
Não acreditam que o Milénio é literal, além de mutilarem o sentido real e literal da profecia, anulam a esperança da Igreja.
É necessário ter cuidado com interpretações feitas superficialmente ao prazer das especulações do intérprete.
São muitas as declarações como:
Eu penso que é isso, eu sinto que é isso, são típicas de interpretações vaidosas, irresponsáveis e vazias de temor a Deus.
O método alegórico deve ser utilizado corretamente.
Gl.4:21-31.Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei? 22 Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre.23 Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas o que era da livre, por promessa, 24 o que se entende por alegoria; porque estes são os dois concertos: um, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós; 27 porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz, esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido.28Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa, como Isaque.29 Mas, como, então, aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também, agora. 30 Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque, de modo algum, o filho da escrava herdará com o filho da livre. 31De maneira que, irmãos, somos filhos não da escrava, mas da livre.
Paulo tomou as figuras ilustradas no texto com factos literais da antiga desapensação, mas apresentou-os como sombras de eventos futuros.
O método literal e textual.
Esse método pretende dar o sentido literal às palavras da profecia, interpretando-as conforme o significado de uso normal.
A preocupação básica é interpretar o texto sagrado conforme a natureza da inspiração da profecia.
Uma vez que cremos na inspiração plena das Escrituras através do Espírito Santo.
Há textos que têm apenas um sentido espiritual, sem que exija, obrigatoriamente, uma interpretação literal ou figurada.
Ambos os métodos são válidos, mas devem ser utilizados com cuidado e precisão.
Há uma perfeita relação entre as verdades literais e a linguagem figurada.
Temos o exemplo bíblico da apresentação de João Batista.
João 1:6 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João
O texto está falando literalmente de um homem, cujo nome, de facto, era João.
Os termos empregados referem-se literalmente a alguém fisicamente.
Mais tarde, João Batista, ao identificar Jesus, usou uma linguagem figurada, quando diz:
Jo.1:29. No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Na verdade, Jesus era um homem real e literal, mas João usou a forma figurada para denotar o sentido literal da pessoa de Jesus.
A profecia na perspectiva escatológica
Não entenderemos a profecia bíblica se a confundirmos com o dom da profecia.
A profecia bíblica, não falha, são inspiradas pelo Espírito Santo.
A profecia, como dom do Espírito Santo, está sujeita a erro e julgamento.
E não pode ser aceite, se a mesma choca com o ensino geral das Escrituras.
I.Co.14.29 Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem.
XI.
A profecia cumprida e a futura.
Para que a profecia bíblica tenha o crédito que merece, devemos estudá-la no que concerne ao que já foi cumprido e, também, referente ao futuro.
Grande parte dos livros da Bíblia contém predições.
Quando estudamos as profecias cumpridas podemos entender o caráter divino, e fazer distinção com as profecias não cumpridas.
Jesus, ao falar com os discípulos no aposento alto, sobre o Espírito Santo após sua ascensão aos céus, e disse:
Jo.16:13. quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que há-de vir.
A profecia e o ministério da Palavra.
Toda declaração bíblica sobre profecia é tão credível quanto a todas as declarações históricas e Bíblicas.
Deus usa a sua Palavra, como a única forma pela qual nós podemos obter uma perfeita e completa visão do propósito divino em relação à salvação.
Precisamos observar a história do passado, presente e futuro.
Crer na Palavra de Deus que se cumpriu no passado, e no presente, assim acontecerá às profecias relacionadas ao futuro.
As Escrituras Sagradas apresentam um só sistema de verdade.
Não importa o que dizem as várias escolas de interpretação.
As interpretações podem variar e, estar equivocadas, e nem a Bíblia se presta a dar apoio a qualquer sistema de interpretação.
O futuro é uma parte do plano de Deus, e só Ele conhece tudo o que encerra a profecia.
As opiniões humanas têm valor enquanto estiverem em conformidade com as Escrituras.
Definição bíblica para a morte.
O sentido literal e metafórico da palavra morte.
Separação.
A palavra morte no grego é thanatos que quer dizer separação, a morte A morte não é uma punição para os cristãos.
Paulo diz-nos claramente que agora, já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus. Rm.8:1.Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Todas as penalidades dos nossos pecados já foram pagas.
Quando os crentes morrem, não é uma punição de Deus ou resultado da penalidade devida a nós por causa dos nossos pecados.
É verdade que a penalidade pelo pecado é a morte, mas essa penalidade não mais se aplica a nós.
Nem em termos de morte física nem em termos de morte espiritual ou separação de Deus.
XII.
A morte é o resultado final da vida no mundo decaído.
Ainda vivemos em um mundo decaído e nossa experiência de salvação é ainda incompleta.
O último aspeto do mundo decaído a ser removido será a morte.
I.Co.15:24-26. E então virá o fim. Cristo destruirá todos os governos espirituais, todas as autoridades e poderes e entregará o Reino a Deus, o Pai. 25 Pois Cristo tem de reinar até que Deus faça com que ele domine todos os inimigos. 26 O último inimigo que será destruído é a morte.
Quando Cristo voltar, então se cumprirá a palavra que está escrita:
I.Co.15:54-55 E quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.55 Onde está ó morte a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão?
A morte não vem como penalidade pelos nossos pecados.
Ela vem como resultado de vivermos no mundo decaído, onde os efeitos do pecado não foram ainda removidos.
Existe outros resultados que prejudicam nosso corpo físico e assinalam a presença da morte no mundo.
Todos envelhecem, adoecem, desastres naturais: enchentes, tempestades violentas e terremotos, guerras, tremores de terra, fomes, pestes.
O que acontece quando os crentes morrem?
O espírito e alma dos crentes vão para a presença de Deus.
A morte é a cessação temporária da vida corporal e a separação entre o espírito alma e corpo.
O N.T. nos encoraja a ver a morte não com temor, mas com alegria pela perspectiva de partir e estar com Cristo.
II.Co.5:8 Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor.
Fp.1.21-23 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. 22 Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei-de escolher. 23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.
Ap.14:13. Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.
Estar ausente do corpo é estar em casa com o Senhor.
Fp.1:23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.
Jesus disse ao ladrão que estava à sua direita:
Lc.23:43 Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
Quando os cristãos comparecem para adorar juntos.
Hb.12:23. E igreja dos primogénitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.
XIII.
Estado Intermediário Dos Mortos
Lucas 16.19-31. Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele.21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.22 E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.23 E no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio.24 E clamando disse: Abraão, meu pai tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.25 Disse porém Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.26 E além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá.27 E disse ele: Rogo-te pois, ó pai que o mandes à casa de meu pai 28 pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.29 Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os Profeta s; ouçam-nos.30 E disse ele: Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.31Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
Depois da morte
São vários os argumentos que reforçam a doutrina bíblica sobre a vida além-túmulo.
Argumento histórico.
Se a questão da vida além-morte estivesse fundamentada apenas em teorias e conjeturas filosóficas, ela já teria desaparecido.
Mas as provas da crença na imortalidade estão impressas na experiência da humanidade.
Argumento teleológico.
Procura provar que a vida do ser humano tem uma finalidade além da própria vida física.
Há algo que vai além da matéria de nossos corpos, é a parte espiritual.
Quando Jesus Cristo aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, estava de facto desfazendo a morte espiritual e concedendo vida eterna, a imortalidade.
II.Tm.1.10.E que agora se manifestou pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe à luz a vida e a imortalidade pelo evangelho.
A vida humana tem uma finalidade superior, uma razão de ser, um desígnio.
Argumento moral.
Há um governador moral dentro de cada ser humano chamado consciência que rege as suas ações.
Sua existência dentro do espírito humano indica sua função interna, como um sensor moral, aliado à soberania divina.
Argumento metafísico.
Os elementos imateriais do ser humano denunciam o sentido metafísico que compõe a sua alma e espírito.
Esses elementos são indissolúveis, portanto como evitar a realidade da vida além-morte? É impossível!
A palavra imortalidade no grego é athanasiae significa literalmente ausência de morte.
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......
Who We AreWhat We EelieveWhat We Do
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