Gênesis 7 registra o dilúvio que atingiu a terra. Um estudo bíblico de Gênesis 7 revela as instruções de Deus a Noé sobre a entrada na arca e o consequente derramamento de seu juízo sobre o mundo iníquo.
O esboço de Gênesis 7 pode ser dividido em três partes principais:
Noé e sua família, juntamente com os animais, entram na arca (Gênesis 7:1-10).As águas inundam a terra (Gênesis 7:11-16).O dilúvio (Gênesis 7:17-24).Vejamos melhor a seguir cada um destes três pontos.
O capítulo 7 de Gênesis começa com a ordem de Deus a Noé para que ele entrasse com sua família na arca. Assim como Gênesis 6 deixa claro, mais uma vez Gênesis 7 enfatiza que Noé era um homem temente a Deus, uma exceção entre a sociedade de sua época (Gênesis 7:1).
Deus deu instruções específicas sobre os animais que deveriam ser carregados na arca. Os animais foram separados em duas grandes categorias: animais limpos e animais impuros. Na verdade as orientações acerca da separação dos animais em Gênesis 7 explicam com mais detalhes as instruções do capítulo anterior (Gênesis 6:19,20).
Então Noé deveria conseguir distinguir os animais limpos dos impuros. Isso provavelmente se deu através de revelação especial. Os animais limpos eram aqueles que poderiam ser usados com finalidade sacrifical e como alimento. Isso explica o motivo de Deus ter ordenado que Noé levasse na arca sete pares dos animais limpos (Gênesis 7:2). As aves também foram preservadas em sete pares (Gênesis 7:3). Já dos animais impuros, um par de cada espécie foi suficiente.
A arca provavelmente levou cento e vinte anos para ficar pronta (cf. Gênesis 6:3). Mas todo o processo de acomodação na arca durou sete dias. Após esse período Deus fez chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. Dessa forma todos os seres vivos da superfície da terra foram exterminados (Gênesis 7:4).
Noé fez tudo conforme o Senhor lhe havia ordenado (Gênesis 7:5). Ele tinha seiscentos anos de idade quando as águas do dilúvio inundaram a terra (Gênesis 7:6). Juntamente com Noé, entraram na arca sua mulher, seus filhos e suas noras (Gênesis 7:7).
O escritor bíblico é bem específico ao dizer que o dilúvio começou no ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês. Nesse dia a Bíblia informa que “romperam-se todas as fontes do grande abismo, a as comportas dos céus se abriram” (Gênesis 7:11).
Essa declaração carrega expressões poéticas que se referem ao inimaginável volume de água que foi liberado sobre a terra. É interessante notar que as águas não apenas caíram do céu pela chuva, mas também houve uma elevação das águas subterrâneas.
O escritor de Gênesis faz questão de deixar claro que foi o próprio Deus quem fechou a porta da arca (Gênesis 7:16). Isso mostra claramente a soberania de Deus na manifestação de sua graça e de seu juízo. Ao fechar a porta da arca, Deus distinguiu o justo e o ímpio.
Aqui alguns comentaristas enxergam um paralelo com outras partes das Escrituras em que a figura da porta provê segurança e livramento para o povo de Deus em tempos de julgamento (cf. Gênesis 19:10; Êxodo 12:23; Josué 2:19).
O próprio Jesus usou a porta como um símbolo de separação na Parábola das Dez Virgens, ao falar da segurança do justo no dia de sua vinda. Quando o noivo chegou, as virgens prudentes entraram com ele nas bodas, e a porta foi fechada. As virgens loucas até tentaram bater na porta, mas ela não foi aberta (Mateus 25:10-13). Certamente o mesmo ocorreu na ocasião do dilúvio, mas a porta da arca não foi aberta para mais ninguém.
O dilúvio foi o juízo de Deus sobre o mundo iníquo. Isso significa que as águas serviram como um instrumento pelo qual Deus puniu o mundo antigo e purificou a humanidade. Uma nova terra surgiria quando as águas do dilúvio baixassem.
Conforme informa o escritor de Gênesis, choveu quarenta dias e quarenta noites. Isso fez com que as águas cobrissem toda a terra, alcançando um volume impressionante. Porém, a arca construída por Noé conforme as instruções de Deus, resistiu firmemente navegando sobre as águas (Gênesis 7:17,18). Saiba qual era o tamanho da arca de Noé.
A Bíblia é clara ao afirmar que as águas cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu. Isso fez com que toda a carne que se movia sobre a terra, tudo o que tinha fôlego de vida na terra seca, pereceu. Em toda a terra, somente Noé e os que com ele estavam na arca sobreviveram (Gênesis 7:19-23). Isso indica que de acordo com o texto bíblico, o dilúvio foi global. Qualquer interpretação que sugere um dilúvio local não se harmoniza com as Escrituras.
Gênesis 7 termina informando que as águas do dilúvio predominaram durante cento e cinquenta dias sobre a terra (Gênesis 7:24). O ajuntamento e preservação da família de Noé e dos representantes da criação em Gênesis 7, pode servir como uma figura da salvação provida por Deus aos seus escolhidos; assim também como o juízo de Deus através do dilúvio prefigura o julgamento que abaterá os ímpios no grande Dia do Senhor; (cf. Mateus 3:12; 24:31-39; 2 Tessalonicenses 2:1).
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