A Causa em Iowa

Aprendam sobre a Bíblia juntos

A Causa em Iowa

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Tem-se-me mostrado que a causa em Iowa está em deplorável condição. Em diferentes ramos da obra têm sido colocados jovens que não estão em condição espiritual de beneficiar o povo. Razoável número de homens inexperientes e ineficientes tem estado a trabalhar na causa, homens que precisam de que por eles se faça uma grande obra.

Estudantes do Colégio

A influência do irmão B não tem sido de modo algum a que devia ser. Enquanto esteve no colégio de Battle Creek, ele foi em muitos sentidos um jovem exemplar; mas, juntamente com outros rapazes e moças, furtivamente fez uma excursão a ______. Isso não foi nobre, franco e justo. Sabiam que era uma quebra dos regulamentos, mas aventuraram-se no caminho da transgressão. Esses jovens, por esse ato e sua atitude posterior em relação a sua errada conduta, têm propiciado observações muito injustas sobre o colégio.

Quando os irmãos em Iowa aceitaram os trabalhos do irmão B, sob tais circunstâncias, cometeram um erro. Se mostrarem comportamento similar em outros casos, desagradarão grandemente a Deus. O fato de ter sido ele um jovem de excelente comportamento deu-lhe maior influência sobre outros, e seu exemplo em se pôr em desafio às regras e autoridade que sustentam e controlam a escola levou outros a fazerem o que ele havia feito. Leis e regulamentos não terão nenhuma força na condução da escola se tais coisas são sancionadas a esmo por nossos irmãos. Desmoralizante influência é facilmente introduzida numa escola. Muitos participarão prontamente do espírito de rebelião e desafio, a menos que se façam continuamente imediatos e vigilantes esforços na manutenção das normas da escola mediante regras estritas aplicáveis à conduta dos estudantes.

Os esforços do irmão B não serão aceitáveis a Deus até que ele veja e reconheça inteiramente o seu erro em violar


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as regras do colégio e procure desfazer a influência que exerceu em prejuízo da reputação da escola. Muitos estudantes mais teriam vindo de Iowa não fora esta infeliz circunstância. Pudesse você, irmão B, ver e compreender a influência deste passo errado, e os sentimentos de paixão, de ciúmes, e do quase ódio que lhe encheu o coração porque o seu comportamento foi questionado pelo Prof. Brownsberger, e tremeria à vista do seu próprio estado e do triunfo por parte dos que não podem suportar restrições e travam guerra contra regras e regulamentos que os impedem de seguir sua pessoal conduta. Como professo discípulo que é do manso e humilde Jesus, sua influência e responsabilidade são grandemente aumentadas.

Irmão B, eu espero que o irmão proceda com cuidado e considere sua primeira tentação de afastar-se das normas do colégio. Analise criticamente o caráter do governo de nossa escola. As regras que foram estabelecidas não são de modo algum demasiado estritas. Mas a ira foi acalentada; no momento a razão foi destronada e o coração tornou-se presa de incontrolável paixão. Antes que se desse conta, o irmão deu um passo que poucas horas antes não teria dado sob qualquer pressão da tentação. O impulso havia subjugado a razão, e o irmão não pensou no dano feito a si mesmo e nem a uma instituição de Deus. Nossa única segurança sob qualquer circunstância é ser sempre senhores de nós mesmos na força de Jesus nosso Redentor.

Nosso colégio não dispõe daquela influência da opinião popular que os outros colégios possuem ao exercer o governo e impor suas regras. Num sentido ele é uma escola denominacional; mas, a menos que resguardado, ser-lhe-ão dados caráter e influência seculares. Estudantes que guardam o sábado precisam possuir mais coragem moral do que a que até aqui tem sido mostrada, de modo a preservar a influência moral e religiosa da escola, ou diferirá apenas no nome, dos colégios de outras denominações. Deus planejou e estabeleceu este colégio, desejando que fosse moldado por alto interesse


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religioso, e que cada ano estudantes não convertidos que são enviados a Battle Creek retornem a seus lares como soldados da cruz de Cristo.

Professores e instrutores devem refletir sobre os melhores meios de manter o caráter peculiar de nosso colégio; todos devem estimar muitíssimo os privilégios que desfrutamos em ter tal escola, devendo sustentá-la fielmente e guardá-la de qualquer sombra de acusação. O egoísmo pode debilitar as energias dos estudantes, ganhando o elemento secular o predomínio sobre toda a escola. Isto atrairia sobre esta instituição o desagrado de Deus.

Os alunos que professam amar a Deus e obedecer à verdade, devem possuir tal grau de domínio próprio e resistência de princípios religiosos que sejam habilitados a permanecer inabaláveis em meio das tentações, e a defenderem a Cristo no colégio, nas casas que se acham hospedados, ou onde quer que estejam. A religião não é para ser usada meramente como uma capa, na casa de Deus; antes, os princípios religiosos devem caracterizar toda a vida. Os que bebem da fonte da vida, não manifestarão, à semelhança dos mundanos, ansioso desejo de variações e de prazer. Em sua conduta e caráter ver-se-ão o sossego, a paz e a felicidade que encontraram em Jesus mediante o depositar-Lhe aos pés, dia-a-dia, suas perplexidades e preocupações. Mostrarão que há contentamento e mesmo alegria no caminho da obediência e do dever. Esses exercerão sobre os colegas uma influência que se fará sentir na escola inteira. Os que compõem esse fiel exército serão um refrigério e fortalecimento para os professores e dirigentes em seus esforços, contrariando toda espécie de infidelidade, de discórdia e negligência no que concerne a cooperar com os regulamentos. Sua influência será salvadora, e no grande dia de Deus suas obras não perecerão, mas segui-los-ão no mundo por vir; e a influência de sua vida aqui falará através dos séculos sem fim da eternidade. Um jovem sincero, consciencioso, fiel na escola, é inestimável tesouro. Os anjos do Céu contemplam-no com amor. O precioso Salvador o ama, e no livro do Céu registrará toda obra de


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justiça, cada tentação resistida, todo mal subjugado. Ele estará assim depositando um bom fundamento contra o tempo que há de vir, de modo a lançar mão da vida eterna.

O comportamento do irmão C no colégio, ao procurar a companhia de moças, estava errado. Não foi para isto que ele fora enviado para Battle Creek. Os estudantes não são enviados para cá para formar associações, para se entregarem a flertes ou namoro, mas para adquirir educação. Fosse-lhes permitido seguir suas próprias inclinações neste ponto, o colégio ficaria logo desmoralizado. Muitos têm usado os seus preciosos dias escolares em dissimulado flerte e namoro, não obstante a vigilância de professores e instrutores. Quando um professor de qualquer dos ramos tira vantagem de sua posição para ganhar a afeição de suas estudantes tendo em vista o casamento, sua conduta é merecedora da mais severa censura.

A influência dos filhos do irmão D e de vários outros de Iowa, como também do Sr. E, de Illinois, não tem sido benéfica para nossa escola. Os parentes e amigos desses estudantes os têm apoiado em fazer comentários sobre o colégio. Os filhos do irmão D têm habilidades e aptidões que são uma fonte de satisfação para os pais; mas quando as habilidades desses jovens são exercidas no sentido de quebrar as regras e regulamentos do colégio, não é algo que deva despertar prazer no coração de ninguém. O trabalho escrito contendo essa mordaz e ferina crítica a alguém que ensina no colégio não será lido com igual satisfação no dia em que a obra de cada um será passada em revista diante de Deus. Então o irmão e a irmã D enfrentarão o registro da obra que fizeram em dar a seu filho mal disfarçada justificativa nesta questão. Terão então de responder pela influência que exerceram em prejuízo da escola, um dos instrumentos de Deus, e por fazerem coloridas afirmações que impediram os jovens de vir ao colégio, onde poderiam ter sido guardados sob a influência da verdade. Alguns indivíduos se perderão em conseqüência dessa má influência. O grande dia do juízo de Deus revelará a influência de palavras proferidas e atitudes assumidas.


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O irmão e a irmã D têm deveres no lar aos quais negligenciaram. Têm-se embriagado com os cuidados desta vida. Trabalho, correria e movimentação têm sido a ordem do dia, e seu intenso mundanismo tem exercido modeladora influência sobre os filhos, a igreja e o mundo. É o exemplo dos que sustentam a verdade em justiça que condena o mundo.

Da juventude cristã depende em grande medida a preservação e perpetuidade das instituições que Deus delineou como meio de fazer prosperar Sua obra. Esta solene responsabilidade repousa sobre a juventude de hoje que está entrando no palco da ação. Jamais houve um período em que tão importantes resultados dependessem de uma geração de homens; quão importante, pois, que a juventude esteja qualificada para a grande obra, de modo que Deus possa usá-la como instrumentos Seus. O Criador tem sobre eles reclamos que transcendem todos os outros.

Foi Deus quem lhes deu vida e cada uma das faculdades físicas e mentais que possuem. Concedeu-lhes habilidades para sábio aproveitamento, de modo que lhes pudesse confiar uma obra que seria tão duradoura quanto a eternidade. Em retribuição pelos Seus grandes dons Ele requer o devido cultivo e exercício das faculdades intelectuais e morais. Ele não lhes concedeu essas faculdades para mero entretenimento ou para serem abusivamente utilizadas contra Sua vontade e Seu propósito, mas para que pudessem usá-las no progresso do conhecimento da verdade e da santidade no mundo. Ele reclama sua gratidão, veneração e amor, em virtude de Sua continuada bondade e infinita misericórdia. Com razão Ele requer obediência a Suas leis e a todos os sábios regulamentos que protegem e guardam a juventude dos enganos de Satanás, e conduz os jovens no caminho da paz. Se os jovens pudessem ver que na concordância com as leis e regulamentos de nossas instituições estão apenas fazendo aquilo que lhes melhorará a posição na sociedade, lhes elevará o caráter, enobrecerá sua mente e lhes aumentará a felicidade, não se rebelariam contra regras justas e saudáveis regulamentos, nem se empenhariam em criar suspeita e preconceito contra essas instituições. Nossos jovens devem ter um espírito de


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energia e fidelidade para fazer face ao que deles se requer, e isto será uma garantia de sucesso. O caráter incontrolado e indiferente de muitos jovens nesta idade do mundo é assustador. Muito da culpa cabe a seus pais no lar. Sem o temor de Deus ninguém pode ser verdadeiramente feliz.

Esses estudantes que se têm mostrado desgostosos sob autoridade, e voltam aos seus lares para lançar acusação sobre o colégio, terão de reconhecer o seu pecado e desfazer a influência que exerceram, antes que possam ter a aprovação de Deus. Os crentes em Iowa têm desgostado a Deus pela simplicidade ao aceitar o relatório que lhes tem sido trazido. Deviam ser encontrados sempre ao lado da ordem e da disciplina, em vez de encorajar uma administração frouxa.

Um jovem é enviado de um Estado distante para partilhar dos benefícios do colégio de Battle Creek. Deixa o lar com a bênção dos pais sobre si. Ouviu diariamente as ferventes orações feitas junto ao altar da família, e está realmente bem firmado numa vida de nobres resoluções e pureza. Suas convicções e propósitos quando deixa o lar são corretos. Em Battle Creek irá encontrar-se com companheiros de todas as classes. Torna-se bem familiarizado com alguns cujo exemplo é uma bênção para todos que estão dentro de sua esfera de influência. E eis que se encontra também com outros que são naturalmente bondosos e interessantes, e cuja inteligência fascina-o; mas estes possuem uma baixa norma de moralidade e nenhuma fé religiosa. Por algum tempo ele resiste a toda insinuação de render-se à tentação; mas como observa que outros que professam ser cristãos parecem encontrar prazer na companhia deste grupo irreligioso, os seus propósitos e altas resoluções começam a vacilar. Ele desfruta da vivacidade e espírito jovial destes jovens, e quase imperceptivelmente envolve-se cada vez mais com eles. Sua fortaleza parece estar cedendo; seu coração até então resoluto está se debilitando. Ele é convidado a acompanhá-los numa saída, e o conduzem a um bar. Alimentos inconvenientes são solicitados, e ele se sente acanhado em voltar atrás e recusar a gentileza. Uma vez transposto o limite, ele o faz outras vezes.


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Um copo de cerveja passa por ser inofensivo, e ele o aceita; mas ainda assim há aguilhões da consciência. Ele não toma posição aberta ao lado de Deus e da verdade e da justiça. A companhia da classe dissimulada e enganadora com que está associado agrada-lhe, e ele é levado um passo além. Seus tentadores insistem que não há certamente mal algum em jogar cartas, e assistir aos jogadores numa disputa de sinuca, e ele cai repetidamente em tentação.

Há jovens freqüentando o nosso colégio que, sem que os pais ou responsáveis suspeitem, rondam os bares, bebem cerveja e jogam cartas e outros jogos de salão. Isto os estudantes procuram manter em profundo segredo entre si, e os professores e auxiliares são conservados na ignorância da obra satânica em marcha. Quando este jovem é induzido a seguir algum caminho mau, que tem de ser mantido em segredo, há uma batalha em sua consciência; mas a inclinação triunfa. Ele tencionava ser cristão quando veio para Battle Creek, mas é firme e seguramente conduzido para a ruína. Maus e sedutores companheiros encontrados entre jovens de pais guardadores do sábado, alguns deles vivendo em Battle Creek, descobrem que ele pode ser tentado, e secretamente exultam com o seu poder e com o fato de que ele é fraco e prontamente se renderá a sua sedutora influência. Verificam que ele pode ser envergonhado e confundido pelos que tiveram a luz e endureceram o coração no pecado. Influências justamente como estas serão encontradas onde quer que os jovens se associem.

Virá o tempo em que esse jovem que deixou a casa do pai puro e fiel, com nobres propósitos, estará arruinado. Ele aprendeu a amar o mal e a rejeitar o bem. Não compreendeu o perigo, e não se armou de vigilância e oração. Não se pôs imediatamente sob a guia e cuidado da igreja. Foi levado a crer que era varonil ser independente, não aceitando que sua


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liberdade fosse restringida. Foi ensinado que ignorar as regras e desafiar as leis era desfrutar a verdadeira liberdade; que era escravidão estar sempre temendo e tremendo com medo de errar. Ele se entregou à influência de pessoas ímpias que, enquanto exibindo um cativante exterior, praticavam o engano, a violência e a iniqüidade; e ele foi desprezado e escarnecido por ser tão facilmente ludibriado. Foi aonde não podia encontrar o que era puro e bom. Aprendeu modos de vida e hábitos no falar que não eram elevados e enobrecedores. Muitos estão em perigo de ser assim desviados imperceptivelmente até se tornarem degradados a seus próprios olhos. Para ganhar o aplauso de perversos e ímpios, estão em perigo de abrir mão da pureza e nobreza da varonilidade, tornando-se escravos de Satanás.

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Emmanuel

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