Pastor João Hawkins Filho
PRIMEIRA CONSIDERAÇÃO:
1. A Igreja é uma congregação de salvos, batizados, obedientesaos mandamentos do Senhor Jesus, tendo vidas santas e irrepreensíveis, considerandoa Bíblia como sua regra de fé e ordem.
a. É sempre local e visível.
b. O número de pessoas que constitui umaIgreja Bíblica é discutível, e pode ser interpretado entre dois ou três (Mt18.20), mais o processo judicial de uma Igreja descrito na Bíblia requer onúmero de dez, que é o número de uma congregação Judaica.
c. Os membros da Igreja são pessoas santaspor chamamento, batizados, manifestam visivelmente sua obediência e fé emCristo, e se submetem e entregam-se voluntariamente uns aos outros para cumpriras ordenanças do evangelho (Rm 1.7; 1Co 1.2; At 2.41,42; 5.13,14; 2Co 9.13).
2. A Igreja reúne-se regularmente para comunhão e edificação (1Ts5.14, 2Ts 3.6,14, 15).
3. O cabeça de toda Igreja verdadeira é Cristo (Cl 1.18; Mt 28.18-20; Ef 4.11,12).
4. Os líderes da Igreja são escolhidos pelaprópria Igreja quando dirigidos pelo Espírito de Deus e que são os anciãos (oubispos) e os diáconos. Estes são escolhidos para servir a Igreja.
a. A autoridade dos pastores na Igrejalocal é de um servo (Tt 1:7). Eles cuidam de um rebanho (I Tm. 3:5), mas elesnão possuem autoridade legislativa, nem poderes de arbitragem (I Pd. 5:1-5).Eles guiam o rebanho com conselho sábio e Bíblico, cuidando e administrando osinteresses de Cristo na Igreja local. Seu ministério começa e termina nosafazeres da Igreja que assume como guia espiritual.
b. Devem ser respeitados e nuncamaltratados, e devem ser devidamente recompensados se governarem bem (1Tm5.17).
Os apóstolos receberamautoridade por Cristo para efetuar a obra de fundar sua Igreja (2Cr 10.8). Apalavra autoridade ou Exousia é usada de várias maneiras emrelação à Igreja, mais além dos apóstolos, nunca é usada no relacionamentoentre os líderes e a Igreja.
O uso comum para poder ou dunamis;dunamai carrega o sentido de habilidade ou capacidade. Alguém que temhabilidade ou capacidade de efetuar algo. No Novo Testamento, poder éfrequentemente associado com o Senhor Jesus Cristo, que, ungido pelo EspíritoSanto de Deus manifestou poder em suas pregações e milagres (At 10.38). Estemesmo poder foi dado aos Apóstolos encarregados do ministério de Cristo (Mt10.1-42; 2Co 12.12). A obra do Apóstolos requeria um poder específico que não énecessário hoje. Poder é dado a todos os crentes e que são preservados etransformados por este poder (2Tm 1.7; Ef 3.14).
A Bíblia não ensina quepastores e líderes da Igreja recebem autoridade ou poderes especiais ou extras,e também sugere que estes homens não são mini-apóstolos.
Os líderes da Igreja governamou proistemi. Esta palavra literalmente significa presidir perante,liderar, praticar, ou atender, indicando diligência ecuidado, é traduzido presidir em 1Tm 5.17 (Hb 13.7 hegeomai, liderar,comandar). Esta palavra presidir é usado muitas vezes em conexãocom os líderes da Igreja, mas não no sentido de autoridade ou domínio e simenfatiza a responsabilidade destes líderes em cuidar e guardar os que o seguem.
CONTRASTE
A diferença entre a Igrejaverdadeira hoje e as denominações está na área da autoridade. A Igreja de JesusCristo não aceita credos e concílios eclesiásticos, e simplesmente procura serfirme e leal a Cristo. A Bíblia é sua ata de fundação, estatuto, confissão defé e dirige totalmente todo interesse congregacional. A Bíblia não reconhece osgovernos episcopais hierárquicos, presbíteros ou sínodos.
SEGUNDA CONSIDERAÇÃO:
1. No presente, Jesus Cristo é a fonte de toda autoridade nouniverso em quem toda autoridade reside de acordo com o seu próprio testemunho(Mt. 28:18-20; Jo 5:21-23). E tem autoridade completo sobre a sua Igreja (Ef1:20-23; Cl 1:18).
2. Autoridade da Igreja é baseada na Bíblia.
A Igreja deve ser como Cristoplanejou, é seu corpo (Ef. 1:22-23), Ele é o cabeça. A Igreja é umamanifestação orgânica do caráter de Cristo e seu propósito na terra, assim comoo corpo humano demonstra a personalidade do homem interior.
Para defender e definir convicções doutrinárias, existem asconfissões de fé e credos. O credo acaba sendo a autoridade da Igreja queaceita ou aprova sua existência. Um credo pode expressar verdades Bíblicas, masé produzido por teólogos humanos, ou concílios e hierarquias eclesiásticas, eos que adotam acabam aceitando uma autoridade que não é a Bíblica. Nuncapoderão tomar o lugar ou substituir a Bíblia divinamente inspirada, que deveser a última palavra em qual quer Igreja que professa ser de Jesus Cristo (IPd. 4:11). Os estatutos não têm mais autoridade que a Bíblia na Igreja!
CONCLUSÃO:
Toda autoridade final e todadecisão final pertence à Igreja local. Quando a Igreja local, debaixo dainfluência do Espírito Santo, presidido pelos seus líderes, tomam qualquerdecisão, esta decisão é final e deve ser respeitada e obedecida por todos.
TERCEIRA CONSIDERAÇÃO:
1. Convenções, associações, credos, comissões, e gruposeclesiásticos? Extra Bíblicos? Ou qualquer outro grupo com poderes legislativos ou executivos,até mesmo dentro da própria Igreja!
2. Em casos extremos, se uma Igreja está sendo atingido ouafetado por algum ato ou procedimento que não seja Bíblico, ou que não ésegundo a mente de Cristo, as demais Igrejas de Cristo devem reunir-se emcomunhão, mediante representantes, para considerar e opinar sobre o assunto dedivergência; e o seu parecer deve ser comunicado a todas as Igrejas envolvidas.Contudo, essa assembleia de representantes não fica investida de podereclesiástico ou executivo algum, nem qualquer jurisdição sobre as Igrejas que aconstituem. Não pode ser aplicada disciplina e nem impor resoluções sobre asIgrejas e seus oficiais (At 15.2,4,6,22, 23,25; 2Co 1.24; 1Jo 4.1).
QUARTA CONSIDERAÇÃO:
Na Bíblia não há uma Igrejamãe ou central comandando outras Igrejas. A Igreja local só exerce autoridadesobre os seus membros locais.
A Igreja não tem podereslegislativos. Sua legislação está na Bíblia, e a Igreja não pode fazer outrasleis, ou até mesmo regras de procedimento pessoal. O regimento interno daIgreja tem obrigação de apontar somente aquilo que a Bíblia determinanecessário para a Igreja manter uma vida santa e separada, e que não ferenenhum princípio Bíblico.
Revelação da verdade, para aIgreja local foi dado nos dias dos apóstolos e nada foi deixado para concíliosresolverem. Qualquer autoridade que um concílio tem, é assumido pelos homens,mas não tem autoridade divina.
1. Autoridade sobre seus membros:
a. A Igreja é constituída por pessoas queconsentiram e concordam com a Igreja, como qualquer outra sociedade civil. Oprincípio ético é: Se não concorda saia! E não tente mudar aquilo que foiestabelecido anteriormente. Existem privilégios e responsabilidade, e nenhumhomem pode ter um sem o outro. A pessoa que se une a Igreja está concordandocom as regras e práticas desta sociedade e pelo próprio consentimento se une aogrupo. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a simesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus; (2Co 8.5).
Nenhum homem deve ser forçadoa entrar na Igreja, e da mesma maneira, não pode forçar a Igreja a se submetera regras e comportamento que não seja de sua vontade. Paulo foi recusado comomembro da Igreja ao início, e aguardaram seu testemunho como prova de uma conversãogenuína.
b. Este consentimento é baseado naexistência de um só propósito e pensamento (Am 3.3; Hb 13.17). A Igreja só podetrabalhar e até mesmo disciplinar os que consentem destas cousas.
Disciplina - (Mt. 18:15-18; I Co. 5:1-10, 5.13;2Co 9.13; Rm. 16:17). É interessante que os autores do Novo Testamento nãousaram palavras autoritárias para descrever disciplina na Igreja. Aresponsabilidade e liderança é enfatizada, não em poder. Palavras que indicamautoridade suprema, nestes casos, estão faltando no Evangelho, e nos leva aconcluir que a autoridade que a Igreja tem, é diferente. Jesus Cristo é aautoridade supremo na Igreja.
A liderança da Igreja éespiritual, e deve ser exercido de acordo com a Palavra. O rebanho deve serdirigido, protegido e alimentado para a gloria do Senhor, e os verdadeirossalvos seguirão estes exemplos espirituais em submissão a Deus.
Em Hb 13.17, Os crentes são ordenados a obedecerem a seusguias. A palavra usada é peith, que significa persuadir ou convencer.A obediência então seria o resultado de persuasão e não autoridadegovernamental. De convencer sim, de arbitrar, nunca.
Então os pastores (bispos)são chamados para persuadir o povo de Deus a segui-lo nas verdades da Palavrade Deus. Isto reforça a ideia que pastores precisam saber como manejar aPalavra com eficiência e sabedoria. O cargo de bispo não vem com sabedoriaDivina dado como dom milagroso. Quando o homem é chamado pela Igreja paraexercer este ministério, a ele é concedida autoridade para presidir a Igreja,de uma maneira que glorifica a Cristo. Precisam ser aptos para ensinar (1Tm3.2; Tt 1.9,10). É de suma importância que ele saiba manejar bem, a Palavra daverdade. (2Tm 2:24,25).
2. Autoridade sobre o Bispo (pastor):
a. Deus chama homens para ministérios particulares (1Co12.27,28; Ef 4.11,12).
b. A Igreja escolhe homens para presidir sobre ela, e ele setorna membro da Igreja (do corpo) local. (Cl 1.7; 4.12; At 1.21-23; 1Pd 5.2).Eles são membros da Igreja antes que são escolhidos para servir nestas funções.A tradição nos ensina que estes homens normalmente vinham da própria Igreja.
c. A Igreja tem controle total e absoluto sobre seu ministériolocal como de qualquer outro ministério. Acusações podem ser ouvidas se foremfeitas de maneira Bíblica, e ele pode ser admoestado, disciplinado de váriasmaneiras (Cl 4.17; 1Tm 5.9; Mt 18.15).Não temos exemplo Bíblico de expulsão deancião ou bispo, sugerindo que isto não acontece muito entre Igrejasverdadeiras e pastores verdadeiros. Os anciãos e bispos que estiverem comproblemas espirituais, devem ser disciplinados conforme a mesma regra dosmembros. O velho testamento mostra o que aconteceu aos líderes desobedientes deIsrael. Foram disciplinados por Deus, e suas responsabilidades foram devolvidosou retirados (Jr. 23:1- 40; Ez. 34:1-10; Mq. 3:1-12).
d. Pastores pastoreiam o rebanho como Deus quer (1Pd 5.2), avontade de Deus é que ao rebanho seja ensinado todas as coisas que conduzem àvida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a suaprópria glória e virtude (2Pd 1.3). Onde tudo que é necessário para amaturidade do crente é dado e ensinado, a fim de que o homem de Deus sejaperfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2Tm 3.17).
3. Seus missionários (Evangelistas):
a. Missionários evangelistas, são escolhidos da mesma forma quebispos (pastores). Atos 13:2: “E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse oEspírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenhochamado.” A Igreja de Antioquia separou estes dois para exercer o ministério deEvangelista, e enviou-os dois pessoalmente para uma obra que nós denominamosmissionária.
b. Outras Igreja ajudaram estes evangelistas, mais pelo quesabemos, não exerceram nenhuma autoridade sobre eles. Lembramos que aautoridade da Igreja, é local, e sobre o rebanho a que lhe pertence.
c. Missões, convenções e grupos eclesiásticos que chamam,enviam, ordenam, ou que controlam de qualquer forma o evangelista estão ferindoa autonomia da Igreja que os enviou, e interferindo na autoridade da Igrejalocal, se isto não for do seu próprio consentimento.
*OBS: Uma Igreja não tem direito de entregar sua autoridade a qualquerentidade que pode exercer ou aplicar esta autoridade sobre a mesma Igreja,mesmo tendo consentimento da própria. Fere todo princípio Bíblico de autonomiada Igreja local.
(1) Existem homens na Igreja que presidem e governam. (At 20:28; 1 Ts. 5:12; Fl. 1:1; 1 Tm. 3:1; Tt. 1:7). Estehomens possuem autoridade sobre as assembleias, e os membros devem se submeterà sua liderança. *OBS. Esta autoridade lhes é conferida pela própria Igreja.
(2) Os líderes da Igreja são chamados pastor, anciãoe bispo. Os termos se referem a mesma pessoa, mas revelam responsabilidadesdiferentes. Qualquer Igreja que põe bispos sobre anciões não é Bíblica
(3) Cada Igreja deve ter seus próprios líderes e governo. (Tt.1:5; At 14:23). Toda autoridade que não provem da Igreja local é perigosa eanti-Bíblica.
(4) Todo pastor deve ter um chamado Divino, Biblicamentequalificado e ordenado. (At 14:23; 1Tm. 3; Tt. 1). Todopastor deve ser apto para ensinar e saber como presidir sobre a Igreja. (At20:28; 1Tm. 3:2; Tt. 1:9-11; 1 Pd. 5:1,2).
(5) A Bíblia tem anciãos e pastores no plural, mas nas primeiras Igrejas,normalmente tinham mais que um (At 14:23; 15:2; 20:17; Fl. 1:1; Tt1:5; Tg 5:14). Regras gerais são dadas aos anciãos e pastores de uma Igreja.Existem vantagens para a pluralidade de pastores em uma Igreja, porque nemsempre um homem vem com todos os dons para exercer um ministério completo, emmuitas Igrejas. Jovens e crianças sofrem com pastores sem experiência para comeles. A Igreja de Antioquia é um bom exemplo (Ec. 4:9-12). Em Jerusalém, haviaum pastor geral que presidia sobre os outros pastores (Tiago - At 15:13-22).Cristo é o único cabeça e os pastores devem segui-lo.
(6) Diáconos nunca são vistos na capacidade de governantes.
O grau da autoridade do pastor:
(1) O pastor tem a responsabilidade e autoridade de ensinar epastorear o rebanho. (At 20:28; Ef. 4:11,12; 1 Te. 5:12; 1 Pd.5:1-4). Pastores têm autoridade sobre todos aspectos deste assunto. A Igrejadeve dar autoridade para ele presidir sobre estes assuntos (1 Cor. 14:29).
(2) O pastor tem a responsabilidade e autoridade de proteger aIgreja de falsas doutrinas(At 20:28-31; 1 Co. 14:29; 1 Tm. 4:1-6; Tt.1:9-13). Pastores possuem autoridade para proibir seu rebanho de se envolver emdoutrinas falsas e até mesmo música mundana. (Ef. 5:19).
(3) O pastor tem autoridade para supervisionar todo o ministérioda Igreja (At 20:28; 1 Te. 5:12; 1 Pd. 5:1-2). Ele deve ser como o gerentede uma empresa que supervisiona a mesma. Ele não deve fazer todo trabalho daIgreja (Hb 13.17).
A autoridade exercida por umpastor é diferente da que um líder secular exerce no mundo secular. (1 Pd. 5:3;Mc. 10:42-43).
(1) É uma autoridade de ministério e pastoreio (At20:28; 2 Co. 13:10; 1 Pd. 5:2). A autoridade tem o propósito de construir eproteger o rebanho e o ministério da Igreja local.
(2) Sua autoridade é submissão, humildade e a autoridade de umservo (Mc 10:42-25; 1 Co. 3:9; 4:1; 12:7; Tt. 1:7; 1 Pd. 4:10; 5:3-5). Opastor governa sob direção de Cristo, não pela sua vontade própria nempensamento. A Igreja é propriedade de Cristo, o povo pertence a Ele e a obra ésua também (3 Jo. 9-10).
(3) É uma autoridade caracterizada pelo amor, um amor de pai (1 Te.2:7-11). O pastor deve ter consideração divina, benigna e sacrifical para o bemestar do rebanho. Ele regozija-se quando seu rebanho cresce e amadurece.
(4) É uma autoridade que liberta e constrói, não abafa (2 Cor.10:8). Ver também Efésios 4:11-12.
- (1 Pd 5:1-3) Não governamoscomo os homens governam seus subordinados. Pastores Bíblicos dirigem seusrebanhos com compaixão, e benignidade, eles encorajam, e não demandam. (1 Ts.2:7-8).
- Pastores Bíblicos liderampor exemplo pessoal, não exigem obediência cega (1 Pd. 5:3).
- Pastores Bíblicos sabem queo rebanho não pertence a eles e não exercem suas vontades sobre eles (1 Pd.5:2, 3 ; O rebanho é de Deus e como Deus quer).
- Pastores Bíblicos se preocupammais pelo bem-estar do rebanho do que a si próprios, os homens maltratam paraconseguir o que querem, pastores não. (1 Pd. 5:2).
- Pastores Bíblicos sãohumildes e não se consideram maiores que o rebanho (1 Pd. 5:2 que há entre vós;1 Pd. 5:5).
- Pastores Bíblicos libertamo rebanho para fazer a vontade de Deus. Os homens controlam o povo para podermanipulá-los (Ef. 4:11-12; 2 Co. 10:8), (2 Co. 10:4).
- Marcos 10.43-45 “Mas entrevós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, seráesse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo detodos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servire dar a sua vida em resgate por muitos.”
1. Nunca esqueça que orebanho não é seu, e que dará contas pela maneira que os trata (At 20:28; 1 Pd.5:1-4; Tg 3:1). O pastor pode maltratar a Igreja no presente porque tem sidodado liberdades para presidir sob a Igreja. Mais seu comportamento será julgadopor Deus.
2. Deve tratar a Igreja comogostaria de ser tratado (Mt. 7:12). Deve lembrar os dias que era membro e comoo seu pastor agia sob sua pessoa.
3. Trate as pessoas comigualdade (1 Tm. 5:21). Tenha cuidado para não exercer favoritismo na Igrejacom amigos, na direção e especialmente na disciplina.
4. Traz liberdade ecrescimento para a Igreja, não dependência (2 Co. 10:8). Toda Igreja precisaamadurecer e crescer. Devem poder sustentar qualquer problema e situação semabalo geral no grupo.
5. Encoraje pessoas a ter umavisão pessoal da vontade de Deus e participar com ideias no trabalho da Igreja(Ef. 4:11-12). As únicas cousas que o pastor deve desencorajar é o pecado efalsas doutrinas.
6. Tente produzir o máximo delíderes que trabalhem junto com o pastor para multiplicar os ministérios daIgreja local (At 13:1; 20:4). O Novo Testamento mostra uma pluralidade deobreiros na Igreja local e na obra missionária. Um pastor sábio não temecompartilhar suas responsabilidade com outros homens sérios para o progresso daobra.
7. Resista a tentação de sersoberbo e se exaltar (Mc 10:42-45). A posição de um pastor é humilde. Elepossui autoridade, mas é a autoridade de um servo sob um mestre, ele não é umsenhor. Ele é o pastor, mas ele é também uma ovelha. As ovelhas não existempara o bem estar e prazer do pastor, e sim pertencem ao BOM PASTOR (1 Pd. 2:9;Ef. 1:22; Cl. 1:18).
8. Não tema liderar, maistenha cuidado para liderar Biblicamente e não através de sabedoria ouinfluência humana. Se não for com um “Assim diz o Senhor”, estará em lugarperigoso. Sua autoridade não é sua opinião e sim a Palavra de Deus (Tt 1:7).
9. Não entrega sua autoridadea pessoas que não são pastores ou aos diáconos, e não permita controle demulheres fortes atrás das cenas.
10. Não tema deixar a Igrejaparticipar das decisões. Seu alvo é maturidade e essa maturidade é um processode crescimento. Se você tem os ensinado bem, não terá nada a temer.
Responsabilidade geral.
1. Respeito e amor.
2. Obedecem a seus ensinosBíblicos. Estão levando a Igreja a maturidade e liberdade.
3. Seguem seus exemplos.
4. Submetem-se aos seusconselhos
5. Oram por eles.
6. Suprem suas necessidadesmateriais.
Sugestões para membros de Igreja.
1. Dar para seus pastorescerta liberdade, seja submisso e obediente como um bom membro.
2. Tenha certeza que estálutando por verdades Bíblicas e não preferências pessoais
3. Guarde seu coração de umespírito crítico e rebelde.
4. Cuide para que sua atitudenão venha a contaminar seu espírito para com tudo que há na Igreja.
5. Olha para Cristo e não aoshomens.
6. Ore pelo seu pastor e osoutros líderes da Igreja.
7. Não esqueça que não existeuma Igreja perfeita.
8. Aprenda a exercer discernimentoespiritual, para poder distinguir entre o importante e o menos importante.
9. Se você tem um problema oupergunta, vá diretamente ao pastor ou pessoas envolvidas.
10. Lembre-se que pastorespossuem maior autoridade e responsabilidade na Igreja.
11. NADA deve lhe afastar daIgreja local!
Autor: Pr João HawkinsFilho
He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel
Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......
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