Realmente Conheces O Calvinismo? Realmente És Calvinista?

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

Realmente Conheces O Calvinismo?
Realmente És Calvinista?




Trechos extraidos de <>
(Citaçõesde João Calvino - o Calvinismo de João Calvino - São os Calvinistas REALMENTE"Calvino-istas"?)

https://kerriganskelly.com/2014/09/01/João-calvin-quotes-the-calvinism-of-João-calvin-are-calvinists-really-calvinists/

Compilação por Kerrigan S. Kelly

Tradução por ValdeniraN.M. Silva, 2017



[Hélio: Se agrupássemos os crentes pelo critério de conhecimento do realcalvinismo original (nas palavras do próprio Calvino), haveria 3 grupos decrentes:

1)     Os que nunca ouviram falar dessasdoutrinas, nunca leram nenhuma das palavras daquele homem;

2)     Os que conhecem somente osaspectos mais polidos e envernizados das mais amenas palavras do próprioCalvino, as citações que calvinistas apresentam em primeiro lugar e que parecemmais "palatáveis a todos os crentes"; e

3)     Os que sabem de todos osdetalhezinhos do lado A ("palatável a todos os crentes") e do lado B("chocante a muitos crentes") das palavras de Calvino, e concordamcom tudo dos dois lados, acham tudo lindo e maravilhoso.

Este artigo é somente para os grupos (1) e (2).
Se você, estimado leitor, é do grupo (3), então, por favor, para economizar seutempo (pois você já conhece de cor todas as citações que vamos fazer deCalvino), poderia saltar a leitura deste artigo e prosseguir para nossospróximos capítulos/ artigos que analisarão biblicamente cada ponto docalvinismo (particularmente os que frontalmente colidem contra a Bíblia eescandalizam muitos crentes)? Só posso ficar orando que Deus lhe ilumine e lhedê coragem de romper com tradições, igreja e denominações, ser realmenteSola Scriptura e Soli Deo Gloria, não chamar mal de bem, nem errado de certo.
Is 5:20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz,e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
]



… … … … …

"Mas aqueles que,enquanto professam ser discípulos de Cristo, ainda procuram o livre-arbítrio nohomem, apesar de estarem perdidos e afogados em destruição espiritual, trabalhamsob muitas ilusões, fazendo uma mistura heterogênea de doutrinas inspiradas eopiniões filosóficas, e assim erram quanto a ambas. [as coisas] "(João Calvino, Institutos deReligião Cristã, Livro 1, Capítulo 15, Parágrafo 8)

"As criaturas sãotão governadas pelo conselho secreto de Deus, que nada acontece senão o queEle conscientemente e voluntariamente decretou." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 1, Capítulo 16, Parágrafo 3)

"Nós acreditamosque Deus é o destruidor e o governante de todas as coisas, que desde a maisremota eternidade, de acordo com sua própria sabedoria, decretou o que deviafazer, e agora, por seu poder, executa o que decretou. Por isso, afirmamosque, por Sua providência, não só o céu, a terra e as criaturas inanimadas, mastambém os conselhos e as vontades dos homens são tão governados que se movemexatamente no curso que Ele tem destinado " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã , Livro 1, Capítulo 16, parágrafo 8)

"
Ladrões e assassinos, eoutros malfeitores, são instrumentos da divina providência, sendo empregadospelo próprio Senhor para executar os juízos que Ele resolveu infligir" (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 1, Capítulo17, Parágrafo 5)

"O diabo e todoo cortejo dos ímpios estão em todas as direções, segurados pela mão de Deuscomo com um freio, para que eles não possam conceber nenhum mal, nemplanejar o que eles têm concebido, nem, quanto eles possam ter planejado, moverum único dedo para perpetrar, a menos na medida em que Ele permite, não a menosque na medida em que Ele comanda, para que não são apenas estejam vinculadospor seus grilhões, mas sejam mesmo obrigados a prestar-lhe serviço " (João Calvin, Institutos Da ReligiãoCristã, Livro 1, Capítulo 17, Parágrafo 11)

"Ele testifica que Elecria luz e escuridão, forma o bem e o mal (Isaías 45: 7); Que não há maldade que Ele não tenha feito(Amós 3: 6). Que eles me digam se Deus exerce seus juízos de boa vontade ounão." (JoãoCalvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 1, Capítulo 18, Parágrafo 3)

"Quão poucos são osque, quando ouvem do livre-arbítrio atribuído ao homem, não imaginamimediatamente que ele [o homem] é o dono e comandante de sua mente e vontade emtal sentido, que ele pode se inclinar para o bem ou para o mal? Pode-se dizerque tais perigos são removidos expondo cuidadosamente o significado para opovo. Mas tal é a inclinação da mente humana a desviar-se, que mais depressasugará para si o erro de uma pequena palavra, do que a verdade de um discursoprolongado. Disto, o termo em questão [livre arbítrio] fornece uma prova muitoforte ... Eu acho que a abolição dela [a vontade] seria de grande vantagempara a Igreja. Eu não estou disposto a usá-lo eu mesmo; E outros, se elesaceitarem meu conselho, farão bem em se abster dele. " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 2, Capítulo 2, Parágrafos 7-8)

"... a salvação é livremente oferecida a alguns, enquantooutros são IMPEDIDOS de acesso a ela." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 21, Parágrafo 5)

"Chamamos depredestinação o decreto eterno de Deus, pelo qual ele compactuou consigo mesmoo que quis tornar de cada homem. Pois todos não são criados em condiçõesiguais; Antes, a vida eterna é ordenada paraalguns, a condenação eterna [é ordenada] para os outros " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 21, Parágrafo 5)

"A própria desigualdade de sua graça prova que ela élivre." (JoãoCalvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo 21, Parágrafo 6)

"... dizemos que Deus,uma vez estabelecido por seu eterno e imutável plano aqueles que ele muito antes determinou de uma vez por todos a receberem salvação, e aqueles que, por outro lado, ele iria dedicar à destruição ...ele barrou [fechou, impediu] a porta da vida " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 21, Parágrafo 7)

"Deus não podiaprever nada de bom no homem, exceto aquilo que ele já tinha se determinadoconceder pelo benefício da eleição deles." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 22, Parágrafo 5)

"Deus é levado àmisericórdia [salvando alguns] por nenhuma outra razão senão que ele deseja sermisericordioso [salvando alguns] ." (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3,Capítulo 22, Parágrafo 8)

"... apredestinação à glória é a causa da predestinação à graça, e não ao contrário" (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 22, Parágrafo 9)

"... embora a vozdo evangelho se dirija a todos em geral, contudo o dom [presente de Deus] dafé é raro."(João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo 22, Parágrafo9)

"Não podemosatribuir nenhuma explicação pela qual ele concede misericórdia ao seu povo,senão que o faz como lhe agrada; também não temos nenhuma explicação pela qual elereproba [isto é,predestina para o inferno] os outros, senão que o faz pela sua vontade." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, 22, ponto 11)
 
"Portanto, aqueles a quem Deus salta por cima [não escolhendo],Ele condena; E isso ele não faz por outra razão senão que Ele QUER excluí-los da herança que predestina paraseus próprios filhos. " (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3,Capítulo 23, parágrafo 1)
 
"... é muitoperverso [o pensamento de] meramente investigar as causas da vontade de Deus.Porque a sua vontade é, e devia ser, a causa de todas as coisas que são."..." Porque a vontade de Deus é tanto a mais alta regra de justiçaque [consequentemente] tudo o que ele quer, pelo próprio fato de que ele aquer, deve ser considerado justo. Quando, portanto, alguém pergunta por queDeus assim fez, devemos responder: porque ele o quis. Mas se você prosseguirpara perguntar por que ele assim quis, você está procurando algo maior e maisalto do que a vontade de Deus, que não pode ser encontrada. " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, parágrafo 1)
 
"Muitos,professando um desejo de defender a Deidade de uma acusação individual, admitema doutrina da eleição, mas negam que qualquer um é reprovado. Isso eles fazemignorante e infantilmente, já que não podehaver eleição sem [haver] seu oposto, reprobação [isto é, predestinação para o inferno]. " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 1)
 
"... é totalmenteinconsistente transferir a preparação para a destruição e a depositar emqualquer coisa menos o plano secreto de Deus ...O plano secreto de Deus é a causa do endurecimento [dos corações]"(João Calvino,Institutos de Religião Cristã, Livro 2, Capítulo 23, Parágrafo 1)
 
"... a vontade deDeus não só está livre de toda a culpa, mas é a suprema regra da perfeição eaté a lei de todas as leis" (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo23, Parágrafo 2)
 
"Admito que nestamiserável condição em que os homens estão agora ligados, todos os filhos de Adão caíram por causa da VONTADE deDeus" (JoãoCalvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 4)
 
"Com Agostinho, eudigo: o Senhor criou aqueles a queminquestionavelmente ele sabia que iriam para a destruição. Isso aconteceuporque ele QUIS." (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo23, Parágrafo 5)
 
"... nascem osindivíduos, que estão condenados desde o ventre à morte certa, e devemglorificá-lo através da destruição deles " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 6)
 
"... é inútildebater sobre a presciência, porque é claro que todos os eventos acontecem por sua soberana ordem." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 6)
 
"Mas, uma vez que eleprevê eventos futuros apenas por causa do fato de que ele decretou que elesocorram, eles em vão criam uma discussão sobre presciência, quando é claro quetodas as coisas acontecem por sua determinaçãoe ato de obrigar [que ocorram]." (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 6)
 
"Mais uma vezpergunto: de que modo aconteceu que a queda de Adão envolveuirremediavelmente tantos povos, juntamente com a sua descendência infantil, namorte eterna, a menos que isso agradasse a Deus? O decreto é terrível,confesso. Contudo, ninguém pode negar que Deus conheceu de antemão o fim que ohomem deveria ter antes de o ter criado e, consequentemente, conheceu deantemão porque assim ordenou por seu decreto. E não deveria me parecerabsurdo dizer que Deus não só previu a queda do primeiro homem, e nele aruína de seus descendentes, mas também o cumpriu [fez com que ocorresse] deacordo com sua própria decisão ". (João Calvino, Institutos Da Religião Cristã,Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 7)
 
"Pois se apredestinação nada mais é do que o cumprimento da justiça divina - secreta,de fato, mas irrepreensível - porque é certo que não eram indignos de serempredestinados a esta condição, é igualmente certo que a destruição que sofrempor predestinação é também justa ao máximo. Além disso, a perdição delesdepende da predestinação de Deus de tal maneira que a causa e a ocasião delasejam encontradas em si mesmas. Porque o primeiro homem caiu, porque o Senhorjulgara conveniente [fez com que caísse] ; O motivo pelo qual ele assimjulgou está escondido de nós. " (João Calvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo23, Parágrafo 8)
 
"O homem caiconforme a providência de Deus ordena, mas cai por sua própria culpa."(João Calvino,Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 8)
 
"O primeirohomem caiu porque o Senhor julgou conveniente que ele caísse [fez com quecaísse] " (JoãoCalvino, Institutos de Religião Cristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 8)
 
"Ainda que, pelaprovidência eterna de Deus, o homem tenha sido criado para sofrer aquelacalamidade à qual está sujeito, ainda toma sua ocasião do próprio homem,não de Deus, pois a única razão para sua ruína é que ele degenerou da criaçãopura de Deus, em perversidade viciosa e impura " (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 23, Parágrafo 9)
 
"Além disso, osímpios trazem sobre si a destruição justa a que estão destinados" (João Calvino, Institutos de ReligiãoCristã, Livro 3, Capítulo 24, título)

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Tradução por ValdeniraN.M. Silva, 2017

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