Calvinismo Negado

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

Calvinismo Negado


(Dave Hunt)

http://deusamouomundo.com/anabatistas/calvinismo-negado/



Nunca esqueçoque a intenção final do calvinismo (comoocorre com todos os eruditos argumentos de James White e referências aooriginal Grego e Hebraico) é provar que Deus nãoama a todos, não é misericordioso com todos e está feliz em condenar bilhões.Se esse é o Deus da bíblia, o Calvinismo é verdadeiro. Se esse não é o Deus daBíblia, que “é amor”(I João 4.8, ênfase adicionada), o Calvinismo é muito equivocado. A questãocentral é o amor e o caráter de Deus em relação à humanidade, conformeapresentado na Escritura.

Eu nunca quis me envolver em um debate público sobre Calvinismo. Mas nós, no Berean Call, começamos a recebernumerosos questionamentos sobre este assunto, nos quais os leitores nos falavamde igrejas divididas e rompimentos familiares. Muitos mencionaram que R. C.Sproul está no rádio diariamente, por todo o país, promovendo o calvinismo.Estariam os calvinistas se tornando mais agressivos ou eu é que estaria recémdespertando para isso?

Eu passei do status de nunca ter ouvido as declarações de John Piper, para ostatus de receber questionamentos provenientes de lugares distantes sobre osensinos dele, como a Mongólia. As declarações de Piper dificilmente poderiamser ignoradas: “As doutrinas da graça (Depravação Total, Eleição Incondicional, ExpiaçãoLimitada, Graça Irresistível e Perseverança dos Santos [TULIP]) são a estruturae a trama do evangelho bíblico”.[1] Então osnão-calvinistas não entendem a “graça” e o “Evangelho”?

Antes de Piper, John H. Gerstner já tinha escrito que “calvinismo é somente outro nomepara Cristianismo”.[2] Desta forma, como os não-calvinistas poderiam sercristãos? Até mesmo anteriormente, em um livro que eu frequentementerecomendei, Jay Adams escreveu, “como um cristão reformado, o escritor acredita que os conselheirosnão devem falar a qualquer aconselhando não-salvo que Cristo morreu por ele…Nenhumhomem sabe, exceto o próprio Cristo, quem sãoos seus eleitos por quem Ele morreu” (ênfase adicionada).[3] Jay era um cristão Reformado! O que significava isso?

De alguma forma eu tinha esquecido o fato de que oscalvinistas reivindicam não somente a graça e o evangelho como [doutrinasexclusivas] deles próprios – mas também toda aReforma! Igrejascalvinistas seriam [as únicas] “igrejas reformadas”, e o calvinismo era a[única] “teologia Reformada”. Em sua introdução em TheNew Geneva Study Bible, R. C.Sproul assegura aos leitores que seus apontamentos calvinistas estão “baseadosnos princípios Reformados” que transmitem “verdades Reformadas” a fim de“apresentar a luz do início da Reforma”. [4] A reforma foi o calvinismo? Mas João Calvino tinha oito anos de idadequando Martinho Lutero pregou suas Noventa e Cinco Teses nas portas da Catedralde Wittenberg.

Além do mais, milhões de cristãos bíblicosresistiram a Roma por quinze séculos antes de Lutero ou Calvino [!].Albigenses, Waldenses, Bogomilos, Paulicianos, Batistas e todos quesimplesmente chamavam a si mesmos de “Cristãos” ou “Irmãos” remontaram as suasdoutrinas aos Apóstolos e nunca obedeceram aos papas. Zombeteiramente chamadosAnabatistas por séculos, eles rejeitaram uma igreja estatal (que calvinistas eluteranos mantiveram), reconheceram a Bíblia como a única autoridade deles, eforam perseguidos e martirizados pela Igreja Católica Romana.

Devido a esses cristãos rejeitarem o batismoinfantil, calvinistas e luteranos juntaram-se a Roma perseguindo, queimando eos afogando. E os calvinistas de hoje ignoram o papel desses heróis dafé em quebrar o jugo de Roma. É injusto da parte dos calvinistas darem aimpressão que a reforma foi o único meio de libertação do catolicismo romano,quanto mais manter que o calvinismo foi a reforma. E. H. Broadbent escreve:

No relatório do Arcebispo de Colônia…ao Imperador Charles V [antes do século 16], foi dito que os Anabatistas chamam a si mesmos de “verdadeirosCristãos”, que eles desejam comunhão de bens, “quetem sido a maneira dos Anabatistas há mais de mil anos, como as antigashistórias e leis imperiais testificam”.

O parlamento em Speyer…declarou que…os “Anabatistas” já haviam sido condenadoshá muitas centenas de anos e “proibidos pela lei comum”. Por mais de dozeséculos o batismo da forma como ensinado e descrito no Novo Testamentotornou-se uma ofensa contra a lei, punível com a morte. [5]

Até mesmo na Suíça protestante, o calvinismofoi somente uma parte da reforma. Berne proibiu seus pastores de pregar sobrepredestinação ou pronunciar excomunhões, duas marcas registradas docalvinismo. Em 1558, “os pastores calvinistas e professores de Lausanne foramexpulsos de suas casas nas controvérsias entre os teólogos Berneses eGenebrinos”. [6]

Calvino frequentemente reclamava da oposição e dos rumores de que todos emGenebra “beijavam seus chinelos”. [7] Ele defendeu a si mesmo, com seuviés característico, contra os críticos protestantes tais como Bolsec, Trolliete Castellion, chamando-os de “Cães” e “Serpentes”. [8] Em Fevereiro de1555, os apoiadores de Calvino conseguiram a maioria absoluta no concílio. Em16 de Maio ocorreu uma tentativa de insurreição porque Calvino expulsou certosoficiais civis libertinos da Ceia do Senhor. [9] Os líderes da rebeliãoque fugiram para Berne foram sentenciados à morte a revelia. Quatro que nãoconseguiram escapar foram decapitados, esquartejados e partes de seus corpospendurados em locais estratégicos como um aviso. [10] Evocando aexpressão “Servos de Satã”, a qual usara anos antes contra os Anabatistas,Calvino justificou essa barbaridade dizendo, “aqueles que não punem o malquando tem a possibilidade de fazê-lo, e o seu cargo assim o exija, sãoculpados disso”. [11]

De 1554 até sua morte em 1564, “ninguém mais ousou opor-se ao Reformadorabertamente”. [12] Os oponentes de Calvino foram silenciados, expulsos,ou fugiram de Genebra, mas a oposição continuou de fora. Calvino não copiou aCristo na matéria de sofrer insultos sem revidar (I Pedro 2.23), mas superouseus oponentes no uso de linguagem abusiva. Em um sermão em 16 de Outubro de1555, ele se referiu aos seus inimigos como “toda aquela imundície evilania…cães raivosos que vomitam as suas imundícies contra a majestade de Deuse querem perverter toda a religião. Devem eles ser poupados?”. [13]Todos sabiam a resposta!

Hoje, os não-calvinistas são acusados de [trair e] rejeitar [abandonar] “osgrandes credos reformados”. Mas esses credos, tal como a Confissão de Westminster, foram impostos pelaigreja estatal calvinista sobre os Independentes, Batistas e Irmãos. [14]  Ohistoriador David Gay escreve:

Os puritanos…prepararam a Assembléia de Westminster [para impor] sobre aInglaterra…uma igreja estabelecida…com nenhuma discordância [permitida]…elesestavam grandemente perturbados pelo rápido crescimento dos Batistas…os odiarame…não incluíram nenhum Batista na assembléia deles…até mesmo um homem piedosocomo Samuel Rutherford [declarou], “existe uma verdadeira igreja e todos que estão fora dela são heregesque devem ser destruídos…”

Baillie…queixando-se dos Independentes…eles “não permitirão que ninguém sejamembro das suas congregações, cuja verdadeira graça e regeneração não lhes sejaevidente”.

Baillie reconheceu que se esse princípio fosse aplicado para as igrejasReformadas – Presbiterianos em particular – somente um em cada quarenta membrosrestaria!…[e] os Batistas…insistiam em evidências de regeneração antes debatizá-los e de recebê-los em seu rol de membros…A Assembléia de Westminster[estabeleceu] uma igreja estatal que abraçou a todos – regenerados enão-regenerados – de forma que “quase toda a população pode ser incluída na igreja, embora poucosdeles talvez tenham um conhecimento experimental do evangelho”. (ênfase adicionada).[15]

As declarações soberbas dos calvinistas contemporâneos não são novas. BenjamimWarfield há muito tempo declarou que “calvinismo é o evangelicalismo em sua mais pura e firme expressão”. [16] LoraineBoettner, importante crítico do catolicismo romano, anteriormente declarou que os cinco pontosdo calvinismo apresentam “o que a Bíblia ensina concernente ao meio de salvação”.[17] Taisdeclarações não permaneceriam incontestadas.

Começando com um intensivo estudo do calvinismo, eu reparei que em nenhum lugar dos muitosvolumes dos escritos e sermões de Calvino ele nos fala quando, porque e comoele, um católico romano de berço, se tornou cristão. De fato, Calvino nuncadocumentou uma experiência de ser nascido de novo pelo Santo Espírito, por meioda crença no evangelho. Ele considerava o novo nascimento desnecessário para todos aqueles queforam batizados na infância dentro da igreja católica romana e confirmaram seusbatismos. Consequentemente [e ironicamente], ex-católicoscontemporâneos não aceitariam Calvino em seus grupos; e [por outro lado] se Calvino fosse vivo hoje, ele osrejeitaria como fez com os Anabatistas, os quais baniu de Genebra em1537. [18]

Calvinoacreditava que se tornara cristão desde o momento do seu batismo infantil:

"No momentoem que somos batizados, nós somos lavados e purificados por toda a vida…nósdevemos recordar…nosso batismo…de forma a sentir certeza e segurança da remissãodos pecados…ele limpa e lava toda a nossa impureza…Deus, no batismo, prometeremissão dos pecados…vamos portanto abraçá-lo em fé”.[19]

Calvino confiou no seu batismo como prova de que ele era um dos eleitos, [20] ele denunciou os Anabatistas que, como osevangélicos ex-católicos de hoje, foram [re-] batizados após crer no evangelho:

"Tais, nopresente dia, são nossos Catabatistas, que negam que nós somos devidamentebatizados, porque nós fomos batizados no papado por homens ímpios e idolatras;então eles furiosamente insistem no anabatismo. Contra esses absurdos nósseremos suficientemente fortificados se nós refletirmos que…o batismo é…deDeus, por quem quer que seja…administrado. Ainda que aqueles que nos batizarameram mais ignorantes sobre Deus e sobre toda a piedade… [batismo] certamenteincluso na promessa de perdão de pecados…assim, os judeus não tiveram nenhumprejuízo por haverem sido circuncidados por sacerdotes impuros e apóstatas. [21]

A rejeição do batismo infantil foi uma das duas acusações pelas quais MiguelServetus (processado por João Calvino, o advogado) foi queimado na estaca.Sobre Servetus, Calvino escreveu, “não se deve estar satisfeito simplesmente em matar essas pessoas,mas deve-se queimá-las cruelmente”. [22] Muitos historiadores concordam que a “mais detestável característica…do papado, esteveunida a ele [Calvino] por toda a vida – oespírito de perseguição”. (ênfase adicionada) [23]

Calvino acusou Servetus de “argumentos capciosos” contra o batismo infantil.Mas as últimas principais objeções (apesar de suas outras falhas) foram naverdade válidas. A resposta frívola de Calvino, purificada daquele teornão-cristão, “agressivo e insolente de zombaria que nunca o deixaria”, [24]está condensada a seguir:

Servetus [argumenta] que nenhum homem torna-se nosso irmão a menos peloespírito de adoção…que é conferido somente pelo ouvir da fé… Quem presumirá…que[Deus] não pode colocar crianças em Cristo por algum outro métodosecreto?…novamente ele objeta, essas crianças não podem ser… nascidas pelapalavra. Mas o que eu tenho dito repetidamente e agora de novo…Deus toma seuspróprios métodos de regeneração…para consagrar crianças para si mesmo e osintroduzir através de um símbolo sagrado…Circuncisão era comum para as criançasantes deles receberem entendimento…

Sem dúvida o plano de Satã em atacar o pedobatismo com todas as suas forçasé…apagar esse atestado da divina graça…que desde o nascimento delesforam…reconhecidos por ele como seus filhos. [25]

Aqui, como em outros lugares, Calvino promove oerro da regeneração batismal, da salvação por “algum método secretode…regeneração” sem “o ouvir da fé [do evangelho]”, o erro de que os filhos doseleitos são automaticamente filhos de Deus, e o erro de igualar circuncisão como batismo: “A promessa…está em ambas [circuncisão e batismo]…perdão dospecados e vida eterna…isto é, regeneração…Portanto nós podemos concluir que…acircuncisão tem sido substituída pelo batismo e executa o mesmo ofício”.[26]

Nada mais do que essa cessão de suas Institutas é necessário para desqualificar Calvinocomo sadio professor da Escritura e apresentar seu inteiro conceito desalvação. Seu sacramentalismo imita o catolicismo romano:

"Nós temos uma promessa espiritual dada aos patriarcas na circuncisão,similar ao que nos é dado no batismo…o perdão dos pecados e a mortificação dacarne…o batismo representando para nós cada coisa que a circuncisãorepresentava para os judeus.

"Nós confessamos, certamente, que a palavra do Senhor é a única semente daregeneração espiritual; mas nós negamos…que, portanto, o poder de Deus não poderegenerar crianças…mas , elesdizem, vem pelo ouvir, ahabilidade que as crianças ainda não alcançaram…

"Questione a Deus, pois Ele ordenou que a circuncisão fosse realizada nocorpo das crianças…pelo batismo nós somos enxertados no corpo de Cristo (1Corintios 12:13) [portanto] crianças…devem ser batizadas… Veja o violentoataque que eles fizeram…contra os baluartes de nossa fé…para…filhos…[de] cristãos, comoeles são imediatamente no nascimento deles recebidos por Deus como herdeiros dopacto, são também admitidos no batismo.[27]"

Essa mesma regeneração batismal, o desprezo pelo batismo dos crentes, e acegueira concernente a diferença entre circuncisão e batismo é ainda encontradaentre os calvinistas de hoje. Sob o tópico “Batismo Infantil”, a The New Geneva Study Bible ecoa Calvino:

"A teologia reformada histórica contesta a visão que somente o batismo de adultoscrentes é o verdadeiro batismo, e ela rejeita a exclusão dos filhos dos crentesda comunidade visível de fé…melhor, o caso escriturístico para batizar ascrianças dos crentes está apoiado sobre o paralelo entre a circuncisão doAntigo Testamento e o batismo do Novo Testamento como sinais e selos do pactoda graça. [28]"

Pelo contrário, o batismo pertence ao NovoPacto e é baseado somente sobre a confissão de Fé em Cristo (Atos 8.37); acircuncisão estava debaixo do Antigo Concerto e sem fé. Nenhum dos dois salva aalma. Ademais, não somente a circuncisão não efetua regeneração, perdão dospecados ou salvação, mas não poderia ser nem mesmo um símbolo disso, desde queela era aplicada somente aos homens. Como a mulher seria salva? E acircuncisão foi aplicada a todos os homens descendentes de Abraão. Até mesmoIsmael, um não crente, foi circuncidado, como foram milhões de judeus que nuncativeram a fé de Abraão, mas se rebelaram contra Deus e agora estão no inferno.

Se, como Calvino ensinou, a circuncisão efetua “perdão dos pecados e vidaeterna…isto é, regeneração” [29], comopoderiam os judeus que foram circuncidados estarem perdidos, e porquePaulo clamaria a Deus “pela salvação de Israel” (Romanos 10.1)? Porque eleestaria tão interessado pela salvação de judeus circuncidados ao ponto dedizer, "3 Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amorde meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne; 4 Que são israelitas,dos quais [é] a adoção de filhos, e aglória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas;” (Romanos 9.3-4)? Claramente a circuncisão não provê “perdão dospecados e vida eterna”. Nem o batismo o faz! No capítulo 10 veremos aconexão entre os ensinos errôneos de Calvino concernente a salvação de criançase sua insistência de que todos devem ser regenerados antes de crer em Cristo.

E sobre a declaração de Calvino que “batismo foi substituto da circuncisão, e desempenha a mesma função”?[função de salvar][30] E os muitos pronunciamentos dejulgamento contra os judeus circuncidados? Deus, falando por intermédiodos profetas de Israel, declarou repetidamente:

E eu vos enviei todos os meus servos, os profetas, madrugando e enviando adizer: Ora, não façais esta coisa abominável que odeio. Mas eles não escutaram,nem inclinaram os seus ouvidos, para se converterem da sua maldade, para nãoqueimarem incenso a outros deuses. Derramou-se, pois, a minha indignação e aminha ira, e acendeu-se nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém, e elastornaram-se em deserto e em desolação, como hoje se vê. (Jeremias 44.4-6)

A condenação Divina de milhões de judeus, apesar de eles terem sidocircuncidados, refutam as declarações anti-bíblicas de Calvino sobrecircuncisão. Além disso, se somente o eleito tem a salvação e se eles nuncapodem se perder, e se a circuncisão trouxe salvação, como milhões de judeusforam condenados?

A maior parte dos erros da “reforma” de Calvino, vem da influência deAgostinho. John Piper, um dos principais calvinistas da América, escreve:

O texto padrão na teologia, do qual Calvino e Lutero beberam, foi Sentenças de Peter Lombard. Noventa por cento desselivro consiste de citações de Agostinho…Lutero foi um monge Agostiniano, eCalvino mergulhou nos escritos de Agostinho, como nós podemos observar noaumento do uso dos escritos de Agostinho a cada nova edição das Institutas…paradoxalmente, um dos mais estimados pais da Igreja Católica Romana“nos deu a reforma”.[31]





Porqueentão ostentar que o calvinismo é aReforma? No capítulo 8 nós consideraremos a influência de Agostinho sobre JoãoCalvino.

Extraído do livro DebatingCalvinism: Five points, two views, (Dave Hunt & JamesWhite – Multnomah Books, 2004) pp. 21-32.

Tradução: Walson Sales


[HÉLIO adicionou: "No entanto, muitos cristãos professos (incluindo muitoscalvinistas de cinco pontos que acreditam na perseverança dos santos) estãopreocupados com dúvida sobre sua salvação [...]. Piper e sua equipe escreveram:'devemos também confessar até o fato de que nossa salvação final é tornadaimprevisivelmente dependente da obediência subsequente que vem da fé. [...]'Não de se admirar, então, como R. T. Kendall comentou que ‘quase todos teólogospuritanos passaram por uma grande dúvida e desespero em seus leitos de mortequando perceberam que suas vidas não deram a prova perfeita de que eram eleitos’ [...] Estranhamente,a razão para a qual tal certeza entre os calvinistas é encontrada ondese esperaria segurança – no "P" da TULIP:Perseverança dos santos. Claramente, a ênfase [calvinista sobre a basepara a confiança na salvação final] está sobre a fidelidade do crente emperseverar – não sobre o poder de Deus o preservar [salvo]"(What Love is This? Dave Hunt. Na tradução em português da Ed. Reflexão,que aqui tornei mais precisa, veja páginas 682 e 683)]

———————————————–
1 John Piper, TULIP: The Pursuit of God´s Glory inSalvation (Minneapolis, Minn.: BethlehemBaptistChurch, 2000), contracapa.
2 John H. Gerstner, Wrongly Dividing the Word of Truth:A Critique of Dispensationalism (Brentwood, Tenn.:Wolgemuth & Hyatt, 1991), 107.
3 Jay E. Adams, Competent to Counsel (GrandRapids, Mich.: Baker, 1970), 70.
4 R. C. Sproul, gen. ed., The New Geneva Study Bible (Nashville,Tenn.: Thomas Nelson, 1995), Introdução, iv-v.
5 E. H. Broadbent, The Pilgrim Church: Tracing thepathway of the Forgotten Saints from Pentecost to the Twentieth Century (GrandRapids, Mich.: Gospel Folio, 1999), 172.
6 Francois Wendell, trans. Phillip Mairet, Calvin:Origin and Development of His Religious Thought (GrandRapids, Mich.: Baker, 2000), 100.
7 John Calvin, Lettres Françaises,ed. J. Bonnet (Paris: C. Meyrueis, 1854), 1:351, 2:19.
8 Calvin, Lettres, 2:20,229, passim.
9 Wendell, Calvin, 98-101; Bernard Cottret, Calvin: A Biography (Grand Rapids,Mich.: Eerdmans, 2000), 195-8.
10 Wendell, Calvin, 98-101;Cotrett, Calvin,198-200.
11 Cotrett, Calvin, 200.
12Amédée Roget, L’Église et l’État a Genève du temps de Calvin. Étude d’histoirepolitico-ecclesiastique (Geneva: J. Jullien, 1867), n.p.
13 Cotrett, Calvin, 235.
14 G. T. Bettany, A Popular History of the Reformationand Modern Protestantism (London: Ward, Lock &Bowden, 1895), 416-22.
15 David Gay, Batlle for the Church,1517-1644 (Brachus, 1997), 438-9, 451-3.
16 Benjamim B. Warfield, Calvin and Augustine, ed.Samuel G. Craig (Phillipsburg, N.J.: Presbiterian & Reformed, 1956), 497.
17 Loraine Boettner, The Reformed Faith (Phillipsburg, N.J.: Presbiterian &Reformed, 1983), 24.
18 Cotrett, Calvin, 129.
19 John Calvin, Institutes of the Christian Religion,tr. Henry Beveridge (Grand Rapids, Mich.: Eerdmans), 1988, IV: xv, 3, 17.
20Calvin, Institutes, IV: xv, 1-6; xvi, 24, passim.
21 Ibid., xv, 16.
22 Ronald H. Bainton, Michel Servet, heretic et martyr (Geneva:Droz, 1953), 152-3; carta de 26 de fevereiro de 1533, agora perdida.
23 William Jones, The History of the Christian Church, 5th ed.(Church History Research & Archives, 1983), 2: 238.
24 Cotrett, Calvin, 78.
25 Calvin, Institutes, IV:xvi, 31
26 Ibid., IV: xvi, 4.
27 Ibid., IV: iii-xvi, viii, x, xvii, 22.
28 Sproul, gen. ed., New Geneva Study Bible,38.
29 Calvin, Institutes, IV: xvi, 4.
30 Ibid.
31 John Piper, The Legacy of Sovereign Joy: God’s TriumphantsGrace in the Lives of Augustine, Luther, and Calvin (Weathon,III.: Crossway 2000), 24-5.

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