APerseverança Final dos Santos (trecho)

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

APerseverança Final dos Santos (trecho)

Este é um trecho do livro A PerseverançaFinal dos Santos, de D.M. Lloyd-Jones, que consiste em uma série deexposições sobre Romanos 8.17-38.

D.M. Lloyd-Jones


 

Aquestão final com que nos defrontamos é: que é que impede este ou aquelecristão de cair e perder-se? Se não for o que temos dito aqui, isto é, quesomos "chamados segundo o seu propósito" e que, porque é Seupropósito, Ele próprio nos impede de cair, bem, então, que será que nos guardae nos impede de cair? Consideremos a situação daqueles que acreditam serpossível um cristão regenerado, nascido de novo, ir definitivamente para aperdição, cair e perder a posição de estar "em Cristo".
 


 

O quetais pessoas acreditam é que há dois tipos de cristãos: um deles se manteráseguro à verdade e à fé, e finalmente chegará à glória; o outro não conseguemanter-se seguro, por um motivo ou outro, cai, e vai para a perdição. Elasexplicam a diferença entre estes dois cristãos asseverando que um teve vontadee desejo de manter-se seguro, e que o outro não teve essa vontade e essedesejo. A diferença é determinada inteiramente pela vontade, pelo desejo e peladeterminação pessoal do cristão particular. Sobre esse pressuposto, esta é aúnica conclusão a que se pode chegar.
 


 

Entretanto,se isso fosse verdade, uma decorrência seria que tal pessoa é mais forte queAdão antes da Queda. Adão era perfeito e estava sem pecado. Tinhalivre-arbítrio completo, mas escolheu deliberadamente dar ouvidos ao diabo, epor isso caiu e causou as consequências que bem conhecemos, nele e em suaprogênie. Disso decorre que aquele que por seu próprio esforço conseguissemanter-se na fé teria vontade e determinação mais fortes do que as que Adãotinha. Pode-se, porém, replicar: "O cristão está em melhores condições doque Adão; ele recebeu vida divina de Cristo e, portanto, tem algo superior aoque Adão tinha. Ele recebeu em seu ser nova vida de Deus, e é isso que ocapacita a permanecer firme de um modo que Adão era incapaz de o fazer".Mas esse argumento não nos ajuda nada, pois todos os cristãos, por definição,receberam essa mesmíssima nova vida. Por conseguinte, isso não explica a diferença.A causa da diferença não pode ser a nova vida recebida, porque ambos os gruposa possuem. Somos induzidos à inevitável conclusão de que, em última análise, oque mantém o cristão em sua fidelidade ao Senhor não é nada mais nada menos queo poder da vontade e determinação do próprio homem. É uma qualidade natural e,portanto, a sua conclusão final é que não é a regeneração que determina asalvação final; é uma força natural de vontade e de entendimento, um poderinerente ao homem. Quer dizer, você é induzido a uma conclusão que está emcompleta contradição com a doutrina da graça. O homem não é finalmente salvodevido à ação de Deus pela qual Ele lhe dá nova vida e o regenera. O fatordeterminante é a capacidade pessoal do homem de persistir apegado à fé; algunsa têm, outros não. É uma qualidade natural e, assim, é uma final contradição detodo o ensino bíblico concernente à salvação, e especialmente da regeneração.Essa é a conclusão à qual você será levado inevitavelmente, se rejeitar estadoutrina da perseverança final dos santos, que se baseia no propósito de Deus[...]
 


 

Se adoutrina da perseverança não fosse verdadeira, então, se acaso você se visse naglória, a glória teria que vir a você por ter-se empenhado em permanecer firmee seguro. Você, como muitos outros, receberam a mesma dádiva da salvação; osoutros, tolamente, não se agarram a ela, mas você se agarrou e continua assim.Portanto, a glória vem a você por seu empenho em segurar-se à benção dasalvação. Entretanto isso é uma completa contradição do ensino das Escrituras,de capa a capa. Não há quem possa gabar-se quanto a esta questão."Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor". O homem não tem coisaalguma de que se gabar. E quando eu e vocês chegarmos ao céu, perceberemosplenamente que lá estamos, não porque nos seguramos firmemente quando outrosdesistiram, e sim porque Ele nos segurou, porque estamos no propósito de Deus eporque Ele nos guardou, apesar de nós mesmos, da nossa fraqueza e da nossatendência de seguir os nossos caprichos pessoais. E daremos a Ele todo o louvor,toda a honra e toda a glória. Veremos que esse foi o Seu glorioso plano doprincípio ao fim, e adoraremos o Cordeiro, o Filho de Deus, que realizou tudoisso. A Ele cabe toda a glória. A salvação é um feito inteiramente Seu, e olouvor e a glória são devidos a Ele, e somente a Ele.
 

The Cross Pendant

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Emmanuel

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