AAutenticidade de 1 João 5:7

aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis

AAutenticidade de 1 João 5:7


http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com.br/2011/08/autenticidade-de-1-joao-57.html




Todos os bons e ortodoxos estudantes de heresiologia, em confronto com ostestemunhas-de-jeová, sempre ao citarem o texto coroa da Trindade (1 João 5:7)se deparam com aquele velho argumento de que tal texto não se encontra nosmanuscritos originais, tendo os TsJ alicerçado essa medíocre e falaciosaafirmação na espúria versão 'Almeida Revista e Atualizada', aludindo aos textosem colchetes em sua 'Explicação de Formas Gráficas Especiais, Títulos,Referências e Notas'(1993):

"Finalmente, algumas passagens do Novo Testamento aparecem entrecolchetes. Essas passagens não se encontram no texto grego adotado pelaComissão Revisora, mas haviam sido incluídas por Almeida no texto gregodisponível na época"(viii).

Ou seja, 1 Jo 5:7(e outros textos) não se encontram no texto grego adotadopelos criadores da ARA (que é o Texto Crítico), mas estavam sem colchetes naversão original de Almeida, que usou o Textus Receptus!

Em outras palavras, para os criadores da versão 'Atualizada' (que basearam suatradução no Texto Crítico: manuscritos sinaítico e vaticano), esses textos nãose encontram no texto grego adotado por eles; mas estavam sem colchetes notexto original de Almeida, uma vez que Almeida endossou o Textus Receptus, quedefende a inspiração de todos esses textos. b. O texto de 1 Jo 5:7 não é deforma nenhum acréscimo ao texto sagrado, uma vez que pertence ao texto gregooriginal do NT, sendo encontrado nos seguintes manuscritos gregos:Wizanburgensis (Séc.VIII), 629, 61, 918, 2473, 88, 429, 636, 635, 221; sendo encontradonas primeiras traduções do NT, como a Phesita Siríaca (150 d.C.) e a Ítala (157d.C.), o que comprova sua existência no texto grego disponível da época. Otexto ainda é citado em lecionários gregos do NT - o 60, o 173 e o lecionárioconhecido como "apóstolos", de data considerada como anterior ao 4ºséculo, lecionário esse, pertencente a Igreja Ortodoxa Grega. Ademais como jádissemos, o primeiro tradutor da Bíblia, Jerônimo (347-420 d.C.), em seu'Prólogo as Epístolas Católicas", afirma que o texto "foi omitido porcopistas desonestos", o que também comprova sua existência nas primitivasbíblias das primitivas igrejas. Na mesma obra, Jerônimo ainda diz:

"Em que lugar particularmente onde lemos sobre a unidade da Trindade, queé colocada na Primeira Epístola de João, no qual também os nomes de três, ouseja, da água, do sangue, e do espírito, que eles colocam em sua edição eomitem o testemunho do Pai e da Palavra, e do Espírito, em que a fé católica éespecialmente confirmada e a única substância do Pai, do Filho e do EspíritoSanto é confirmada"

E em sua "Confissão de Fé", enviada e dirigida ao bispo de Roma,Damásio, Jerônimo ainda cita 1 João 5:7, dizendo:

"Assim como, em oposição a Ário, nós afirmamos que a Trindade é de umamesma essência, três pessoas em um só Deus; assim como condenando a heresia deSabelio, nós distinguimos as três pessoas pelas suas respectivas propriedades,o Pai é sempre o Pai, o Filho é sempre o Filho e o Espírito Santo é sempre oEspírito Santo. Em essência, portanto, ESTES TRÊS SÃO UM".

E em sua "Explanação de Fé", dirigida a Cirilo, bispo de Jerusalém,Jerônimo cita novamente 1 João 5:7, dizendo:
"Para nós, portanto, há um só Pai; um Filho, que é verdadeiro Deus, e umEspírito Santo, que é verdadeiro Deus: E ESTES TRÊS SÃO UM".

E Cipriano (208-258), bispo de Cartago, em sua obra 'Da Unidade da Igreja',diz:
"O Senhor diz: "Eu e o Pai somos um"; João 10:30 e novamenteestá escrito do Pai e do Filho e do Espírito Santo: "E estes três sãoum"(6)

E em sua "Epístola a Jubaiano", ele cita novamente 1 João 5:7 (72:12).

Phoebadius (+350 d.C.), também cita 1 João 5:7 (Contra Arianos, 17:4).

E em sua obra "Contra Varimadum" (380 d.C.), Virgílio Tapsus, diz:
"E João Evangelista diz: 'E há três que dão testemunho no céu: o Pai, oVerbo, e o Espírito Santo, e estes três são um'"

Priciliano (+ 380 d.C.), em seu 'Liber Apologeticus', diz:
"Como João diz: "e há três que dão testemunho na terra, a água, acarne o sangue, e esses três estão em um, e há três que dão testemunho no céu: oPai, o Verbo, e o Espírito, e estes três são um"

Elcherius de Lião (434 d.C. também cita 1 João 5:7 (Formulae, C.XI, Seção 3).

Tertuliano (155-222), cita a passagem (Contra Práxeas, 25)

Crisóstomo (349-407), o comentarista das Escrituras na época dos pais daIgreja, cita 1 João 5:7 em seu "Discurso Contra os Judaizantes"(I:3).

Victor Vitensis (+ 485 d.C.), cita o texto de 1 Jo 5:7: 
"há três que dão testemunho no céu: o Pai, o Verbo, e o Espírito Santo, eesses três são um" (Historia persecutionis Africanae Provinciae 3.11).

Fulgêncio (468-527 d.C.) cita o texto de 1 Jo 5:7:
"E há três que dão testemunho no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito. E ostrês são um só ser" (Responsio contra Arianos)
"E Há três que dão testemunho no céu: o Pai, do Filho e do Espírito, eestes três são um ser" (Contra Fabianum, 21:4)
"Há três que dão testemunho no céu: o Pai, o Verbo, e o Espírito, e estestrês são um" (De Trinitate)

Isidoro de Sevilha(560-636), cita o texto:
"E há três que dão testemunho no céu: o Pai, o Verbo, e o Espírito, e ostrês são um"(Testimonia divinae Scripturae 2)

Cassiodoro (583 d.C.), também cita 1 Jo 5.7:
"Além disso, há três que dão testemunho no céu: o Pai, o Filho e oEspírito Santo, e estes três são um"(S. Epistolam Parthos ad Joannis:10.5.1). 

Agostinho (354-430) também cita o texto de 1 Jo 5.7:
(Da Trindade, IX, X),
(Cidade de Deus, V).

E em sua obra "Contra Maximiniano"(II, 22:3), Agostinho ainda diz:
"Mas se vamos investigar o significado que as coisas por estas, nãoexageradamente entram em nossos pensamentos sobre a Trindade em si, que é umaúnica Verdade, o Supremo Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, de quem poderiamais ser realmente dito: "HÁ TRÊS TESTEMUNHAS, E OS TRÊS SÃO UM. Estes sãoas três testemunhas, e os Três são Um. Desta forma, em seguida, as três coisaspelas quais eles são, significadas como saindo do corpo do Senhor: como apartir do Corpo do Senhor soou por diante o comando para "batizar asnações em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo ". "Em nome",não, nos nomes: porque "PORQUE ESTES TRÊS SÃO UM", e Deus é Um destestrês. E, se de outra forma esta profundidade do mistério que lemos na epístolade João pode ser exposta e compreendida agradavelmente com a fé católica, quenão confunde nem divide a Trindade, nem nega que as pessoas são três, e emnenhum caso deve ser rejeitada".

Agostinho está claramente confirmando a existência de 1 João 5:7 como um textoda 1ª epístola universal de João. Isso é um fato inconteste.

Gregório Nazianzo (330-390), um bispo grego, cita o texto, de modoreminiscente: "...Os três são um" (5ª Oração Teológica,[31:9]). 

E novamente em sua "Quinta Oração Teológica"[Oração nº 31, Verso 19],Nazianzo protesta contra a omissão de 1 João 5:7 por parte de alguém da época,afirmando estar o texto gramaticalmente sem sentido com a ausência de 1 Jo 5:7:
". . .E sobre João então, quando em sua Epístola Católica diz que há trêsque dão testemunho... Em segundo lugar, porque ele não tem sido consistente namaneira como ele aconteceu em seus termos, porque depois de usar três no gêneromasculino, acrescenta três palavras que são neutros, ao contrário dasdefinições e leis que você e seus gramáticos estabeleceram. Pois qual é adiferença entre colocar uma masculina três primeiros, e então adicionando um e ume um no neutro, ou depois de uma Um masculino e um e um para uso não os três nomasculino, mas no neutro, que vós mesmos assumem no caso da Divindade?".

Notaram a expressão "...que vós mesmos assumem no caso da Divindade"?E também notaram a expressão "...depois de usar três no gêneromasculino"? Essas duas frases não são alusões as pessoas da Trindade,mencionadas em 1 João 5:7? É claro que Gregorio reconheceu a inconsistência coma gramática grega, se tudo o que temos são os versículos seis e oito sem overso sete. Outros estudiosos têm reconhecido a mesma coisa. Este foi oargumento de Robert Dabney do Seminário Teológico União, em seu livro,"Várias Leituras Doutrinárias do Novo Testamento Grego"(1891). OBispo Middleton em seu livro, 'Doutrina do Artigo Grego', argumenta que oversículo sete deve ser uma parte do texto de acordo com a estrutura grega dapassagem. Mesmo no famoso comentário de Matthew Henry, há uma nota afirmandoque devemos ter o versículo sete, se quisermos ter o grego adequado no versículooito.

O texto de 1 João 5:7 é citado na "Sinopse Grega da SagradaEscritura", datada do 4º século.

A passagem de 1 João 5:7 também foi citada em uma homília feita por um autordesconhecido, na edição beneditina de Crisóstomo (Tomo XII, pp.416-421). A datadesta homília foi corrigida é de 381 d.C., portanto também datada do 4º século.

Teodoro de Mopsuéstia (+ 428 d.C.), o mestre de Crisóstomo e um contemporâneodo imperador Juliano, citou 1 João 5:7 em sua obra denominada "Um TratadoSobre a Trindade Em Um Só Deus, a Partir da Epístola de João, oEvangelista". Este é um testemunho notável e irrefutável, já que implica aexistência e notoriedade de 1 João 5:7 no meio do quinto século. 

Cirilo de Alexandria(+ 444 d.C.), em seu "Thesaurus de Sancta EtConsubstantiali Trinitate" tenta provar que o Espírito Santo é Deus,aludindo a 1 Jo 5.7:
"Por ter dito que o Espírito de Deus enquanto é uma das testemunhas, umpouco para a frente, ele acrescenta, o testemunho de Deus é maior: Como, então,ele seria uma criatura quando é dito que ele seria Deus com o Pai Universal, ecompletando o número da SANTA TRINDADE"?. 

Quando se refere ao Espírito Santo como uma das testemunhas, ele alude a 1 João5:7. Ademais, as palavras em letras maiúsculas formam a substância do sétimoverso que Cirilo quis citar. Esses dizeres mostram Cirilo citando 1 Jo 5:7,9.Isso foi no 5º século. Evidentemente, Cirilo cita 1 Jo 5:7 ou alude ao mesmonesses seus dizeres, pois em que parte de 1 João 5 encontramos o Espírito Santocompletando o número da Trindade, exceto em 1 João 5:7?

Atanásio(295-373), o campeão da ortodoxia de Nicéia, em sua obra "Disputacom Ario" cita 1 João 5:7:
"Esse batismo vivo e salvador, pelo qual recebemos a remissão dos pecados,administrado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E São João diz: Eestes três são um".

Muitos tem afirmado que essa obra atribuída a Atanásio, é apócrifa, contudo semum argumento sólido. Estes afirmam que tal obra não pode ter sido de Atanásioporque o estilo do diálogo não é consistente com os escritor de Atanásio. Noentanto, Charles Forster refutou essa linha de argumentação, mostrando que oestilo e tipo de citação empregados no diálogo é inteiramente consistente com oque aparece em outras obras de Atanásio que são aceitos como verdadeiros portodos. Além disso, na obra "Disputa com Ario", durante o diálogo, sefala do imperador Constantino no tempo presente, como governando comConstâncio, seu filho, indicando claramente uma data de composição na primeirametade do século IV.

E em outra obra de Atanásio, "A Sinopse da 1ª Epístola de João", elealude a 1 João 5:7, afirmando: "O apóstolo ensina aqui a unidade do Filhocom o Pai". Não existe outro lugar desta epístola onde a unidade entre oPai e o Filho seja mencionada, exceto em 1 Jo 5:7, existe?

O Concílio da Igreja de Cartago em 415 d.C., composto de 350 bispos, em suaconfissão de fé, escrita por Eugenio, cita o texto. Como poderia um texto"apócrifo" ser citado por 350 bispos da igreja, sem ouvir-se umaúnica voz de protesto?

Ansbert (760 d.C.), em seu "Comentário Sobre o Apocalipse" cita 1João 5:7.

Interessante é que até os anabatistas dos Séculos XVI (que também endossaram oTR) também citavam 1 Jo 5:7 em suas defesas da Trindade, como por exemplo, MenoSimmons (1496-1561) (Confissão do Tríuno Deus, 1532 d.C.) (The CompleteWritings of Menno Simons, p.496). Todos os reformadores também, inclusiveCalvino (Institutas, III, 1:1). Justamente por isso, em seu "Comentário de1 Jo 5:7", Calvino chegou a dizer sobre esta passagem: "Estouinclinado a recebê-la como verdadeira leitura". Eu acho até ridículo umcamarada se denominar 'presbiteriano calvinista', sem endossar o TR econsequentemente, negar a autenticidade e canonicidade de 1 Jo 5:7, já queCalvino endossou o TR e consequentemente defendeu a autenticidade de 1 Jo 5:7.O que um camarada desses (defensores e usuários do TC e suas traduções [ARA,NVI, BLH, BV, etc]) tem a ver com Calvino? Vamos, me digam? Um indivíduo queconsegue ser pior do que os anabatistas e os arminianos, merece que tipo derotulação?

O Dr. Otto Fuller, com maestria, explica que a omissão de 1 Jo 5:7 prejudicatodo o sentido do texto de 1 Jo 5:8 . Em seu livro "Which Bible", eleescreve:

AEVIDÊNCIA INTERNA DA CRÍTICA SUSTENTA O “PARÊNTESE” 

"Se 1João 5:6-8 for retirado do texto grego, as duas pontas soltasresultantes não se unirão gramaticalmente. A língua grega tem “gênero” naterminação dos seus substantivos (como fazem muitas outras línguas).Substantivos neutros normalmente exigem artigos neutros (a palavra “o”, como em“o sangue”, é o artigo). Mas o artigo no verso 8 da leitura encurtada que éencontrada no grego que é a base das versões modernistas (verso 7 do textogrego da Bíblia do Rei Tiago) é masculino. Assim, as novas traduções leem “oEspírito (neutro), a água (neutro) e o sangue (neutro): e estes três(masculino!! – do artigo grego “hoi”) são um.” Consequentemente, três sujeitosneutros estão sendo tratados como masculinos (veja abaixo onde a porção omitidaé italizada). Se o “Parêntese” for rejeitado, é impossível explicaradequadamente esta irregularidade. Adicionalmente, sem o “Parêntese” o verso 7tem um antecedente masculino; três sujeitos neutros (substantivos, no verso 8)não admitem um antecedente masculino. Vendo-se a passagem completa, torna-seaparente como esta regra de gramática é violada quando as palavras sãoomitidas. 

5:6...E o Espírito (neutro) é o que testifica (neutro), porque o Espírito(neutro) é a verdade.

5:7 Porque três (masculino) são os que testificam (masculino) no céu: o Pai(masculino), a Palavra (masculino), e o Espírito Santo (neutro); e estes três(masculino) são um (masculino).

5:8 E três (masculino) são os que testificam (masculino) na terra: o Espírito(neutro), e a água (neutro), e o sangue (neutro); e estes três (masculino)concordam num.

Quando pedimos aos eruditos uma explanação para esta estranha situação, aresposta é que a única maneira de explicar o uso do masculino dos três neutrosno verso 8 é que aqui eles têm sido “personalizados”. Todavia, nós observamosque o Espírito Santo é referenciado duas vezes no verso 6 e, como Ele é aterceira pessoa da Trindade, isso equivale a “personalizar” a palavra“Espírito” – mas o gênero neutro é usado. Portanto (como Hills observou) umavez que “personalização” não acarretou uma mudança de gênero no verso 6, nãopode razoavelmente ser alegada como a razão para tal mudança no verso 8.

O que, então, deve ser feito para explicar [as dificuldades do Texto Crítico]?A resposta é que alguma coisa está faltando! Se nós retemos o ParênteseJoanino, uma razão para referenciar os substantivos neutros (Espírito, água esangue) do verso 8 usando o gênero masculino torna-se imediatamente clara. Achave é o princípio da “influência” e “atração” na gramática grega. Queinfluência faria com que “que testificam” em verso 7 e “estes três” em verso 8subitamente se tornarem masculinos? A resposta só pode ser: [isto ocorreu]devido à influência dos substantivos Pai e Palavra no verso 7, as quais sãomasculinas – é com a presença de “o Pai” e de “a Palavra” que o começo e ofinal da passagem concordam, um princípio bem conhecido da sintaxe grega. Comefeito, então, a única maneira pela qual o Espírito, a água e o sangue podemser “personalizados”, é continuarmos adotando a leitura da Bíblia do Rei Tiagode 1611 e do texto grego sobre a qual ela é baseada. [Nessa leitura,] todas astrês palavras são referências diretas à Trindade (verso 7). Onde está a“Pessoa”? “A Pessoa” está no verso 7 da Versão Autorizada de 1611.

O leitor perceberá que a frase sublinhada, “os que testificam”, ocorrendo trêsvezes na passagem precedente, é um particípio, o qual é um tipo de adjetivoverbal. Como adjetivos, particípios modificam substantivos e [com estes] têmque concordar em gênero. Portanto, se um crítico textual deseja retirar estapassagem com integridade de caráter, ele deveria ser capaz de responder aoseguinte:

a) Por que é que, depois de se usar um particípio neutro na linha um,subitamente um particípio masculino é usado na linha três? 

b) Como pode ser permitido que o numeral masculino, o artigo (grego) e oparticípio da linha três (todos três adjetivos masculinos) modifiquem os trêssubstantivos neutros da linha sete? 

c) Quais fenômenos da sintaxe grega (a parte da gramática que trata da maneirana qual as palavras são ajuntadas para formar frases, cláusulas ou sentenças emum sistema ou arranjo ordenados) fariam com que os substantivos neutros dalinha sete fossem tratados como masculinos pelo “estes três” na linha oito? 

Não há nenhuma resposta satisfatória! Estudiosos-líderes do gregos (tais comoMetzger, Vincent, Alford, Vine, West, Bruce, Plummer etc.) não fazem nenhumamenção do problema, de forma alguma, quando tratam a passagem, em nenhum dosseus escritos até o presente. The International Critical Commentary devota dozepáginas à passagem mas, ignorante ou desonestamente, silencia a respeito dosgêneros que não casam. 

Finalmente, com respeito à evidência interna, se as palavras fossem omitidas,as palavras concludentes, ao final do verso 8, conteriam uma referênciaininteligível. As palavras gregas “kai oi treis eis to en eisin” significamprecisamente – “e esses três concordam com aquele um (antes mencionado).” Se overso 7º é omitido, “aquele um” não aparece. É inconcebível como “aquele um”(grego = to hen) pode ser reconciliado com a omissão das palavras precedentes,isto é – com a extirpação do “Parêntese”. Como Gaussen observou: “Remova-o[isto é, remova o “Parêntese”], e a gramática torna-se incoerente”.

Sobre a omissão de 1 Jo 5:7 nos manuscritos gregos mais antigos, ainda em seulivro "Which Bible", o Dr. Otto Fuller diz:

UMA PROVÁVELEXPLANAÇÃO DA OMISSÃO DO “PARÊNTESE” [por alguns, posteriormente]

Há muito devíamos ter dado algum lugar a outros na defesa deste verso tãodisputado. Fazemo-lo agora, oferecendo a seguinte explanação, [muito]plausível, de como o verso foi omitido. As palavras são as do crítico textual[realmente] crente, Dr. Edward Freer Hills, falecido em 1981: 

"... durante o segundo e terceiro séculos (entre 220 e 270, de acordo comHarnack) a heresia que os cristãos ortodoxos tiveram que combater não foi oArianismo (uma vez que este erro não tinha ainda aparecido), mas [sim] oSabelianismo (... assim chamada devido a Sabelius, um dos seus principaispromotores), que ensinava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram um nosentido deles serem idênticos. Aqueles que advogaram este ponto de vistaherético foram chamados de Patripassianos (“o Pai sofreu”), porque acreditavamque Deus o Pai, sendo idêntico a Cristo, sofreu e morreu na cruz; 

"É possível, portanto, que a heresia Sabeliana colocou o Parêntese Joaninoem desfavor com os cristãos ortodoxos [inimigos do Sabelianismo]. ... E, seneste período da controvérsia manuscritos foram descobertos os quais tinhamperdido esta leitura ..., é fácil ver como o grupo ortodoxo consideraria taismanuscritos mutilados como representando o texto verdadeiro e encararia oParêntese Joanino como uma adição herética. Especialmente no Oriente que falavagrego, o parêntese seria unanimemente rejeitado, pois lá a batalha contra oSabelianismo foi particularmente severa.

"Deste modo, não é impossível que durante o terceiro século, entre ostress e a tensão da controvérsia Sabeliana, o Parêntese Joanino perdeu o seulugar no texto Grego mas foi preservado nos textos latinos da África e Espanha,onde a influência do Sabelianismo provavelmente não foi tão grande. ... emborao texto do Novo Testamento Grego tenha sido o recebedor especial doprovidencial cuidado de Deus... este cuidado também se estendeu, em menor grau,às versões antigas e ao seu uso -- não somente aos cristãos de fala grega, mastambém aos de outros ramos [portanto línguas] da igreja cristã. Por isso,embora o tradicional texto encontrado na vasta maioria dos manuscritos gregosseja uma completa reprodução, digna de confiança, do texto original divinamenteinspirado, todavia é possível que o texto da Vulgata Latina, que realmenterepresenta o uso estabelecido na Igreja Latina desde os primeiros séculos,preserve algumas poucas leituras genuínas não encontradas nos manuscritosgregos. ... por isso, é possível que o Parêntese Joanino seja uma dessasleituras excepcionais as quais ... foram incluídas no Textus Receptus sob adireção da providência especial de Deus”.

Assim, com respeito à evidência externa, temos visto que, no cômputo global, se1João 5:7 é recebido, tem de ser recebido principalmente com base no testemunhoda Igreja Ocidental ou Latina. Admitidamente, parece injustificável que se desprezea autoridade da Igreja Grega e se aceite o testemunho da Latina onde umaquestão surge sobre a autoridade de uma passagem a qual apropriadamentepertence ao texto da primeira [a igreja grega]. No entanto, quando a doutrinacontida naquela passagem é tomada em consideração, existem razões para darpreferência à autoridade da Igreja Ocidental acima daquela da Oriental. 

Como a citação do Dr. Hills indica, o Arianismo surgiu logo após o período noqual a heresia Sabeliana floresceu. Arius, um presbítero de Alexandria (d. 336D.C.) e aluno de Luciano de Antioquia, negou a divindade e a eternidade deJesus Cristo. A Igreja Grega ou Oriental se entregou completamente àquelaheresia desde o reinado de Constantino até aquele de Teodósio o Ancião, por um períodode pelo menos quarenta anos (c.340-381, a convocação do quarto Concílio deBizâncio).

Ao contrário, a Igreja Ocidental permaneceu incorrompida pela heresia Arianadurante este período. Assim se o problema do “Parêntese” não se desenvolveudurante a controvérsia Sabeliana (como o Dr. Hills propõe), pode muito bem terse desenvolvido durante o tempo do domínio Ariano sobre a Igreja Grega (como oDr. Frederick Nolan tem proposto com fortíssimos argumentos). Nolan argumentaque, com os Arianos em controle da Igreja Grega durante um período de cerca dequarenta anos, Euzébio foi capaz de suprimir esta passagem na edição que“revisou”, a qual teve o efeito de remover o verso dos textos gregos. Portanto,o verso disputado foi originalmente suprimido, e não gradualmente introduzidona tradução Latina".

Uma das provas para se descobrir o texto genuíno das Escrituras(como disse A.A. Hodge) são a citação das Escrituras por meio dos cristãos pós-apostólicos:

"Citações das Escrituras apostólicas encontradas nos escritos dosprimeiros cristãos. Essas são tão numerosas, que todo o Novo Testamento poderiaser reunido das obras de escritores escritas ante do 7º século; ELAS PROVAM OEXATO ESTADO DO TEXTO NO TEMPO EM QUE FOI REDIGIDO"(Confissão de Fé deWestminster Comentada, pp.69,70).

Se todas as citações dos textos do NT, feitas pelos pais da Igreja, não sócomprovam o texto genuíno do NT, mas em sí reúne "todo o NT", entãosegue-se que a preservação total das Escrituras Gregas, não pode jamais serencontrado no Texto Crítico, uma vez que textos como 1 Jo 5:7; Mc 16:9-20; Jo8:1-11, etc, citados pelos pais da Igreja, não constam neste texto grego, masapenas no Texto Receptus (Texto Majoritário). Cometeram os pais da Igreja o"pecado" de citar e colocar textos "apócrifos" do NT emsuas obras? Ou de onde eles tiraram esses textos? Será que os defensores eusuários do TC (ARA, BLH, NVI, BV, etc.), os 'modernos reformados" podemresponder essa pergunta? Pedro chama as Escrituras de "o leite racional,NÃO FALSIFICADO" (1 Pd 2:2). Quem dentre ambos os grupos (defensores do TRe do TC) está se alimentando do puro leite?

E o que é mais triste é ver como a IPB em suas publicações da Confissão de Fé edos Catecismos de Westminster (feitas pela editora "Cultura Cristã")simplesmente omitiu o texto de 1 João 5:7, em seus capítulos sobre a Trindade,enquanto que esses símbolos primitivos constem o texto em suas ediçõesoriginais. A primeira Confissão de Fé da Igreja Presbiteriana, a ConfissãoEscocesa (1560), cita o texto. Todavia, com a sua aliança espúria com a SBB, aIPB, para agradar os defensores do Texto Crítico, não só publicou uma 'Bíblia' (ARA)com um hinário (Novo Cântico), além de publicar "A Bíblia de Estudos deGenebra"(também baseada na ARA, e portanto, no TC) mas também omitiu 1 Jo5:7 da publicação da CFW e e dos Catecismos Maior e Menor. Engraçado é o fatode terem sido obrigados a citar a expressão de Mt 6:13('...porque teu é oreino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém'), simplesmente pelo fato dosautores dos Catecismos Maior e Menor de Westminster o terem citado por extensoem suas próprias perguntas (Catecismo Maior, Pergunta nº 196/Catecismo Menor,Pergunta nº 107), enquanto que a ARA põe tal expressão entre colchetes,afirmando com isso que tal texto é espúrio e não se encontra no texto originalgrego do NT. Que esta expressão de Mt 6:13 é autêntica, o prova a Patrística,já que Tatiano (150 d.C.) a cita (O Diatesseron, 9ª Seção). Até Calvino eracontrário a omissão destas palavras da oração do Senhor (Institutas, III,20:47). A liderança infiel da IPB e todos os que endossam o TC e a ARA nãoquerem que o reino, o poder e a glória pertençam para sempre ao Senhor Jesus.Isso os incomoda!? Nesse sentido, já começaram a enjoar de confessarem asoberania de Deus? Vergonhosamente, a liderança da IPB, já apostatou dadoutrina da preservação das Escrituras (onde o Senhor prometeu preservar suaPalavra integralmente pura [Mt 5:18; 24:36; Gl 3:16)]) endossando o texto daARA, que é baseado nos corrompidos manuscritos dos séculos IV-V - o Sinaítico eo Vaticano. Eis algumas das provas das corrupções dos manuscritos do TC:

a. O descobridor do Códice Sinaitico – Tischendorf contou em torno de 14.800alterações feitas por nove pessoas diferentes dos copistas originais;

b. Ebernard Nestle — admitiu que teve de modificar o estilo do Texto Grego doCódice Sinaitico, que apresentava um estilo do grego de Aristóteles e Platão,para o estilo Koinê;

c. O texto do Ms Vaticano omite 2877 palavras só nos evangelhos;

d. O Ms Sinaitico omite 3453 só nos evangelhos;

e. Em relação ao Textus receptus, o Texto Crítico difere 5337 vezes;

f. O Códice Sinaitico e o Códice Vaticano divergem entre si cerca de 3000vezes, só nos evangelhos

Essa é a razão pelo qual rejeitam 1 Jo 5:7 como parte da Palavra de Deus - oendossamento do TC e de sua tradução mais conhecida no Brasil - a ARA. Pelomenos, ao endossar a ARA, a infiel liderança da IPB, vai ter a diferença de terum "Cristo" que não é escriturísticamente sempre eterno, já que tem"origens" (Mq 5:2), que não ressuscitou corporalmente já que foi"vivificado no espírito" (1 Pd 3:18). [Sei que essa questão do AT éoutra, já que o assunto aqui tratado é sobre a preservação das EscriturasGregas. Mas, aqueles que deturpam e pervertem a tradução do NT, fariam o quecom relação a tradução do AT? Alguém aqui esperaria algum gesto ortodoxo dessesindivíduos? (Risos)] Da mesma forma, a mesma liderança e aqueles que seguem oseu exemplo (endossar a ARA) poderão até ir ao confessionário, já que"Tiago" nos manda confessar nossos pecados uns aos outros (Tg 5:16),invés de privadamente orar ao Senhor (Mt 6:5-6) confessando os pecados a Ele (Sl32:5; At 8:22). Vale tudo nas igrejas onde se toleram o Texto Crítico e suas'traduções', até porque o 'Cristo' do TC e dos tradutores do TC e da NVI,dá-nos a 'promessa' do universalismo: "Asseguro-lhes que aquele que crêtem a vida eterna" (Jo 6:47). Todos estão tranquilos, crendo que"vão" para o céu!

Acho que a infiel liderança e os membros infiéis da IPB e das Igrejas Reformadasdo Brasil devem estar encantados com essa 'promessa' do "Senhor".Realmente vale tudo nas igrejas que não tem a mínima objeção em usar traduçõescorruptas da Bíblia. Interessante que na primitiva Igreja Reformada da Holanda,se rejeitou a tradução católica da Bíblia da época e fez sua própria traduçãoda Bíblia, tudo por ordem do Sínodo de Dort em 1618 (Paulo Anglada, SolaScriptura,p.110) sendo essa tradução ('a Statenvertaling') a usada paracombater o Arminianismo, que fora baseada não no TC, mas no Texto Receptus. Mashoje, as Igrejas Reformadas do Brasil não fazem nenhuma objeção ante o uso detraduções que enalteçam o arminianismo, até porque seus ministros e membrosusam abertamente essas traduções, como a ARA, NVI, BLH, etc. Nesse sentido, quandonosso Senhor disse "...porque há muitos chamados, mas poucosescolhidos" (Mt 20:16 ACF), Ele não poderia estar dizendo a verdade,porque tal expressão não aparece nos manuscritos do TC [Sinaítico eVaticano](4º e 5º Séculos), embora fosse citada pelos primitivos cristãos - ospais da Igreja; como Irineu (130-200)(Contra Heresias, IV, 15:2), Agostinho (354-430)(ACorreção e a Graça, 7:14) e o historiador Sócrates (380-439)(HistóriaEclesiástica, 5:10). A "Bíblia Viva" omite a eleição incondicional emAt 13:48 e defende o dogma do livre arbítrio, colocando na boca de Lucas aseguinte heresia: "...e todos os que queriam a vida eterna, creram".E em 1 Pd 2:8, a mesma BV omite a predestinação para a morte. A Bíblia naLinguagem de Hoje faz a mesma coisa em Rm 9:21-23. Essas bíblias feitas pelostradutores do TC agradam a tudo e a todos. Elas substituem 'sodomita' por'prostituto cultual'(Vide NVI Dt 23:17; 1 Re 14:24; 15:12; 22:46; 2 Re 23:7),tudo para não ofender ao movimento homossexual!. Ah, agora o ato sexual entrepessoas do mesmo sexo só é pecado se for em adoração, adoração idólatra, dentrode um templo pagão, e ainda mais sem amor mas sim em troca de pagamento?!...Como esta tradução contenta o movimento pró-gays! Os gays devem estar pulandode alegria e gritando "aleluia"!. Até porque dois de seus tradutoresamericanos eram homossexuais declarados - Virgínia Mollenkott e MartenWoudstra! A NVI brasileira mantêm essa substituição!

Interessante que os arminianos das Assembleias de Deus, ao publicarem sua"Bíblia de Estudo Pentecostal", se basearam na "Almeida Revistae Corrigida"(99% baseada no Texto Receptus) e o Instituto Cristão dePesquisas(de maioria absolutamente arminiana) ao publicar sua "BíbliaApologética", endossou a 'Almeida Corrigida Fiel'(100% baseada do TextoReceptus). Que pecado seria maior - o de negar a soberania de Deus (como fazemos arminianos) ou o de negaram a preservação das Escrituras? Se as Escriturasnão foram 100% preservadas, temos hoje então seguradas em nossas mãos, emhebraico e em grego, a mais absolutamente perfeita e infalível Palavra de Deus,perfeitamente inspirada? (A liderança e os membros da IPB e da IRB podemresponder essa pergunta?) E se as Escrituras não foram 100% preservadas, entãoDeus não cumpriu a sua promessa (Mt 24:35) e se Ele não cumpriu a sua promessa,então não temos um Deus confiável, temos? Será possível Deus não cumprir suaspromessas? (Jó 42:2; Jr 1:12). A doutrina da preservação das Escrituras é acoroa da fé cristã, pois se as Escrituras não foram 100% preservadas, não temostoda a Palavra inspirada por Deus, e se não temos preservada toda a palavra quesaiu da boca de Deus, não poderemos ser objetos da promessa de Jesus: "Nãosó de pão viverá o homem, mas de TODA A PALAVRA QUE SAI DA BOCA DE DEUS"(Mt4:4). A pergunta é: nas modernas bíblias do TC (ARA, NVI, BLH, BV, etc.),podemos encontrar 'toda a palavra que saiu da boca de Deus'? O simples fato deque todas as citações do NT, feita pelos pais da Igreja estejam contidas 100%no Texto Receptus (também chamado Texto Majoritário)mostra que o TC e suas'bíblias' não contêm toda a palavra que saiu da boca de Deus. De fato, apreservação plenária das Escrituras Gregas só pode ser encontrada e defendidaapenas dentro e através do Texto Majoritário. Faço minhas as palavras doministro presbiteriano, Rev. Paulo Anglada (que é um fiel ministro da IPB):

"O texto grego representado na maioria dos manuscritos, conhecido comotexto majoritário, bizantino, tradicional ou eclesiástico, foi o textoempregado em todas as traduções da Bíblia até o início deste século... Elespreservaram em essência, agora não mais manuscrito, mas impresso, o textomajoritário ou eclesiástico, O QUAL CONTINUARIA A SER AMPLAMENTE ADOTADO PELAIGREJA, INCLUSIVE PELOS REFORMADORES, COMO CÓPIA FIDÉDIGNA DO TEXTO ORIGINAL...O FATO É QUE A NÃO ACEITAÇÃO DO TEXTO MAJORITÁRIO COMO A FIEL TRANSMISSÃO DOTEXTO ORIGINAL IMPLICA NA REJEIÇÃO DA DOUTRINA DA PRESERVAÇÃO DO NOVOTESTAMENTO; POIS, QUE OUTRO TEXTO DO NOVO TESTAMENTO TERIA O TESTEMUNHO DA HISTÓRIADE HAVER SIDO PRESERVADO!?" (Sola Scriptura, pp.97,100,102).

"TUDO O QUE FOI INSPIRADO, PALAVRA POR PALAVRA, TEM SIDO PRESERVADO PORDEUS, ATRAVÉS DA IGREJA, NAS ESCRITURAS, no decurso dos séculos" (Ibidem,p.104).

A infiel liderança da IPB e da IRB e boa parte de seus membros infiéis tem acoragem de repetir a mesma confissão acima, feita por Anglada ou discordamdela? Eles têm a coragem de responder tal pergunta, ou ficarão feito osinimigos de Jesus, dizendo que não sabem responder? (Mt 21:23-27). Todos elessabem que não existe neutralidade em questões de fé? (Lc 11:23). Até quandoficarão em cima do muro? Lembrem-se que o lugar de indivíduos sem coragem,covardes, não é no céu, mas dentro do lago de fogo (Ap 21:8). Para a atualliderança da IPB, não há nenhum interesse em defender essa doutrina clara daPalavra de Deus - a preservação das Escrituras. Assim, essa atual e infielliderança, além de rejeitar(por omissão ou por ação) essa verdade dasEscrituras, nega(ou ignora)até a sua própria confissão de fé, pois a Confissãode Fé de Westminster(1643-1649), diz:

"O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e oNovo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações notempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus E PELOSEU CUIDADO E PROVIDÊNCIA CONSERVADOS PUROS EM TODOS OS SÉCULOS, são por issoautênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelarpara eles como para um supremo tribunal; mas, não sendo essas línguasconhecidas por todo o povo de Deus, que tem direito e interesse nas Escriturase que deve no temor de Deus lê-las e estudá-las, esses livros têm de sertraduzidos nas línguas vulgares de todas as nações aonde chegarem, a fim de quea palavra de Deus, permanecendo nelas abundantemente, adorem a Deus de modoaceitável e possuam a esperança pela paciência e conforto dasescrituras"(I:8).

A CFW defende a preservação das Escrituras. Mas o que isso significa para ainfiel liderança da IPB? Nada, absolutamente nada. [A atual liderança da IPBcrê que nessa declaração da CFW? Ela endossa tal afirmação?] Isso mostra queralém de não ser bíblica, a atual liderança da IPB (que nada fez para punir aEditora Cultura Cristã pela omissão de 1 João 5:7) não é confessional. Nossoobjetivo não é jogar na vala comum da apostasia e do anticonfessionalismo todosos ministros da IPB (pois há ministros fiéis da mesma[pouquíssimos], que creemna preservação das Escrituras e defendem o Textos Receptus [ou TM] e que combatemo TC), mas protestar contra essa liderança infiel da mesma, que nada faz contraa atitude da 'Editora Cultura Cristã', em omitir o texto de 1 João 5:7 daspublicações da Confissão de Fé e dos Catecismos de Westminster. E como jádissemos - essa liderança infiel peca por omissão ou por ação. Peca direta ouindiretamente. Que direito tem a Editora Cultura Cristã de mutilar aspublicações dos símbolos de Westminster? Em nome de que e de quem ela fez e fazisso? Agora o que é inacreditável é que se ache que a atitude da Cultura Cristãem omitir 1 João 5:7 de suas publicações da Confissão e dos Catecismos deWestminster tenha sida feita sem o prévio consentimento e conhecimento daliderança da IPB, correto? Não podemos ser ingênuos demais, temos que ter os pésno chão. Essa é a verdade.

É lamentável vermos indivíduos que se dizem reformados, condenarem osarminianos por um pecado, estando eles cometendo um pecado ainda maior que odos arminianos. Esses indivíduos precisam primeiro tirar o argueiro de seus olhos!(Mt 7:3-5). Os arminianos pecam negando uma doutrina das Escrituras. Os'pseudo-reformados' pecam duas vezes mais do que os arminianos - negam umadoutrina das Escrituras (i.e, a Preservação das Escrituras), e se são passivosante o uso de traduções corrompidas das próprias Escrituras. Pecam assim poração e omissão.

Não existe mais seriedade na Igreja do Senhor. Não existem mais reformados comoantigamente. É tudo um faz de conta. Não devemos manter laços espirituaisirrestritos com indivíduos que se dizem reformados, mas que se fazem passivosante o abandono explícito da doutrina da preservação das Escrituras. Aquelesque se calam ante o uso de traduções falsificadas da Bíblia, são cúmpliçesdesse pecado, e Deus condena tanto os que praticam o pecado, quanto os queconsentem naqueles que o praticam (Rm 1:32). E não podemos manter laçosespirituais irrestritos com quem abandona uma doutrina primária e fundamentalda fé cristã! (2 Jo 9-11). Amigos bem intencionados advertiram Martinho Luteroque por amor a unidade ele não deveria se apegar com tanta veemência a umdeterminado artigo de fé. Ele replicou:

"Malditos sejam o amor e a unidade pelas quais a Palavra de Deus tem deser sacrificada!".

O bispo Hugo Latimer (1485-1555), que na Inglaterra, morreu na fogueira porcausa de sua fé em Cristo, disse:

"A unidade deve ser de acordo com a Santa Palavra de Deus ou é preferívelque haja guerra e não paz. Jamais devemos considerar a unidade tão importante aponto de sacrificarmos a Palavra de Deus"

"PORQUE NÓS NÃO SOMOS COMO MUITOS, FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS,antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus"(2 Co 2:17 ACF).

 

 

 

http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com.br/2011/08/autenticidade-de-1-joao-57.html

Postado por Jailson Serafim






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