Arquitetura, Nações Bíblicas.

Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo . Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos

Nº1 

Arqueologia é a ciência que recupera e estuda o que os homens deixaram para trás.

O que alguns podem considerar lixo imprestável, os arqueólogos bíblicos consideram pistas valiosas para a história bíblica.

Algumas pistas encontram-se enterradas em diferentes níveis em montes, outras sobrevivem como ruínas ou monumentos resistentes ao tempo.

Muitas das descobertas são descritas em línguas antigas. Outros achados são remanescentes da vida quotidiana: cerâmica, madeira, miudezas, brinquedos, enfeites, fragmentos ocasionais de tecido e armas enferrujadas.

Essas descobertas fremente transformam teorias sobre o modo de vida das pessoas em fatos.

Algumas vezes, essas descobertas transformam fatos há muito tempo aceitos em ficção. Apesar de tudo, elas formam a base do estudo da arqueologia.

DESCOBERTAS

Muitas descobertas arqueológicas excepcionais aconteceram de maneira totalmente acidental.

Em Ras Shamra, na Síria, um arado de lavrador golpeou uma tumba que levou à descoberta do antigo lugarejo de Ugarit.

Um beduíno, em busca de uma cabra perdida descobriu uma caverna em Qumran que continha pergaminhos do Mar Morto.

Em 1887, uma egípcia encontrou as lápides de Amarna enquanto procurava tijolos em decomposição para usar como fertilizante.

Em 1945, coletando excremento de pássaros nas cavernas próximas a Nag Hammadi, egípcios descobriram importantes manuscritos sobre uma seita religiosa popular chamada Gnosticismo. Esses achados ocasionais, entretanto, não são a norma.

Na moderna arqueologia, cientistas identificam potenciais sítios, que são cuidadosamente pesquisados, fotografados do espaço aéreo e testados com relação a metais e outras anomalias subterrâneas.

Há necessidade de complexo equipamento electrónico.

Os artefatos recuperados são datados de acordo com o nível em que foram achados no sítio.

Outros métodos de identificação da data são também usados, incluindo o radiocarbono. O objetivo é apresentar uma figura apurada cronologicamente desses artefatos e também do próprio sítio.

O arqueólogo e o estudante do Oriente Próximo olham para esse testemunho de vida ancestral imaginando que estão lidando com dados reais e objetivos.

Embora obviamente isso seja campo para alguma especulação ou diferença de opinião, os objetos são silenciosos, mas testemunhos reais em relação a pessoas e eventos do passado.

As relíquias, entretanto, precisam ser entendidas propriamente como evidências e não serem manipuladas para satisfazer alguma interpretação especulativa de história, cultura ou religião.

A arqueologia do Oriente Próximo pode nos ajudar a entender as Escrituras possibilitando dados objetivos do passado.

 

Nº2 

ARQUITETURA

A Bíblia menciona vários tipos de arquitetura, tais como casas, templos e outras construções. Cada uma delas tinha propósitos determinados.

Algumas edificações eram para adoração. Outras abrigavam os oficiais e governantes da cidade. Outras ainda eram simples casas para os habitantes das cidades.

A arquitetura não era somente constituída de tijolos e cimento. Tinha a ver com as pessoas que moravam, trabalhavam ou adoravam em seu interior.

Os diferentes estilos de arquitetura diziam como eram as pessoas que lá moravam. Cada império que reinou em Israel deixou atrás de si uma história na sua arquitetura.

 De fato, ainda podemos ver alguns dos trabalhos dos egípcios, gregos e outras nações em Israel hoje. Quando estudamos a arquitetura de uma área, aprendemos como era a vida naquele tempo naquele lugar.

O QUE É ARQUITETURA?

arquitetura é a ciência, arte ou profissão de desenhar e construir edifícios, pontes e outras estruturas. Combina construção e arte para produzir beleza com objetivo.

O arquiteto usa criatividade, imaginação e habilidade para tornar as estruturas interessantes, sólidas, potentes e práticas. Quando olhamos para um prédio, monumento ou túmulo, apreciamos tanto sua arte quanto sua estrutura.

ARQUITETURA SUMÉRIA

Os sumérios foram o primeiro povo a desenvolver a arquitetura.

Não judeus, devem ter se estabelecido na ilha de Bahrain no Golfo Pérsico alguns milénios antes de se mudarem para o continente, ao norte.

Desde o início de sua cultura, os sumérios observavam a arquitetura como um importante trabalho artístico.

O ZIGURATE

Podemos ver seu talento refinado na construção de templos.

Os zigurates sumérios, ou torres com patamares, tornaram-se a mais distinta contribuição da Mesopotâmia à arquitetura, tanto na esfera secular como na sacra.

 Muitas pessoas pensam num zigurate como uma catedral europeia, o ponto mais alto parecendo alcançar Deus como uma expressão da aspiração religiosa humana.

Entretanto, esse não era o conceito original dos sumérios em construir seus santuários. Para eles, o zigurate elevando-se sobre seus estágios ou plataformas, representava uma concentração de forças naturais e vivificadoras.

O deus deles estava habitando nessa casa e era obrigação do adorador comunicar-se com ele lá.

Por volta de 2.000AC, a área de um templo mesopotâmio comumente alojava o zigurate, vários depósitos, santuários, oficinas e aposentos para sacerdotes.

O zigurate normalmente consistia de três andares.

As paredes internas eram feitas de tijolos secos ao sol. Em seguida, as paredes externas eram de tijolos cozidos, assentados com uma argamassa natural chamada betume.

Os pisos superiores eram alcançados por lances de escadas ou rampas. Algumas vezes um pequeno santuário devotado a um deus local ocupava o mais alto andar.

ESTILOS MISTOS

Além de paredes divisórias decoradas e colunas, os arquitetos sumérios descobriram como empregar arcos, cúpulas e abóbadas para dar a impressão de amplidão e espaço.

A arquitetura doméstica dos sumérios era de estilo misto.

A maioria das casas da cidade possuía dois andares e construídas em forma de U, com a abertura voltada para as ruas estreitas.

As casas dos ricos deveriam ter vinte cómodos, algumas incluindo os aposentos dos servos.

Instalações privativas de banheiro eram conectadas por meio de canos de esgoto a uma fossa subterrânea. Muitas casas tinham uma tumba familiar no subsolo.

Os sumérios deixavam sua impressão digital no desenho da arquitetura futura. Diversos impérios posteriores se beneficiaram de várias maneiras das inovações arquitetónicas da Suméria, incluindo os acadianos, os hititas, os egípcios e os gregos.

 

Nº3

CANAÃ, CANANEU

A terra conhecida como Canaã era uma área do território palestino a oeste do Rio Jordão.

Os israelitas olhavam-na como sua Terra Prometida. Durante o tempo de Josué, eles se mudaram para o território e ocuparam muitas cidades.

Canaã também abrangia áreas do sul da Síria. É difícil descrever a região norte de Canaã porque os seus limites nunca foram determinados exatamente.

Atualmente, estudiosos dão o nome cananeu para todas as pessoas que viveram na parte oeste da Palestina antes dos israelitas.

TERRA E POVO

Canaã, neto de Noé, faz parte da lista dos patriarcas, descrita em Gênesis 10. Ele foi pai de 11 tribos que viveram na área da Síria e Palestina.

Assim como Canaã se tornou um termo genérico para identificar a região oeste da Palestina, com o tempo, cananeu identificava os habitantes daquela região.

Falavam um dialeto semita. Seu alfabeto deu origem ao que usamos hoje, tendo passado pelos hebreus, fenícios e gregos.

Descobertas arqueológicas recentes de alguns artefatos confirmam as descrições bíblicas dos cananeus.

HISTÓRIA

Antigos manuscritos dão notícia de que os cananeus tiveram contatos com a Mesopotâmia desde 2000AC, recebendo influência política e social dos povos que por lá se estabeleciam, como os amoritas, assírios e egípcios.

Aos poucos foram assumindo o controle político e económico da região de tal forma que quando Josué ocupou a terra seus inimigos eram cananeus e amoritas em sua maioria, fracos por terem perdido o pouco que lhes restara.

A invasão dos israelitas e o avanço dos povos do mar destruíram o que lhes tinha sido deixado pelos povos anteriores. Depois de 1100AC, a cultura cananita só existia em Tiro, Sidon e outros poucos lugares.

A RELIGIÃO DE CANAÃ

Até algum tempo atrás, tudo que se sabia da religião cananita vinha das descrições do Velho Testamento.

Baseados em descobertas contemporâneas, os estudiosos acreditam que os cananeus adoravam uma família de deuses e deusas, que tinham duas características impressionantes.

Sua personalidade e poder mudavam constantemente e seus nomes tinham significados e fontes que podiam ser facilmente seguidas. O panteão cananeu tinha importantes personalidades como.

EL, que significa deus, o forte, poderoso, representado por um ancião de cabelos e barbas brancas.

BAAL, o deus da tempestade, rei dos deuses, logo sobrepujou El em importância, representava o poder das forças da natureza.

Deidades femininas: foram encontradas em escavações arqueológicas, muitas estatuetas de terracota representando deusas cananitas.

Numa escavação em Byblos, na Fenícia, foi encontrado um centro de adoração que provavelmente envolvia prostituição, orgias e ritos de fertilidade.

Dentre as mais conhecidas está ASTAROTE - deusa da fertilidade, tinha diversos nomes, Vénus entre eles; adorada através de danças e automutilação com facas e chicotes. Juízes.2:13

SACRIFÍCIOS NA ADORAÇÃO.

Como lutavam para sobreviver na terra hostil, os cananeus ofereciam sacrifícios aos deuses que acreditavam poderiam ajudá-los a prosperar.

Se os deuses e deusas se agradassem da adoração, o resultado seria uma colheita farta. A adoração acontecia num santuário ou alto lugar onde eram oferecidos os sacrifícios.

Evidências arqueológicas indicam que animais de todos os portes eram oferecidos num grande templo.

Uma prática sinistra que os cananeus vieram a adotar foi o sacrifício humano. Em II Reis 3:27 lê-se que Mesa, rei de Moabe, ofereceu seu filho em holocausto depois de perder uma batalha.

INFLUÊNCIA DE CANAÃ SOBRE ISRAEL.

Durante o séc. XV e XIV AC, irrestrita atividade sexual fazia parte da adoração dos cananeus, prática que começou a influenciar outros povos no Oriente Próximo, afetando inclusive as religiões conservadoras do Egito e Babilónia.

Os cananeus tinham quatro festas anuais, associadas com eventos como plantio e colheita de grãos, que quase sempre levavam a celebrações grosseiras, bebedeira e excessos sexuais.

Nas constantes e livres mudanças de um território para outro, o povo trazia consigo suas práticas religiosas, o que levou ao sincretismo, ou seja, adoção de ideias ou práticas de outros povos. Os hebreus, no entanto, resistiram à troca de ideias religiosas.

O Deus deles era único, santo e maior do que qualquer ser na terra ou no céu. Ele exige fidelidade exclusiva. Deus forneceu a Israel um código moral definido pelas leis da aliança que Moisés trouxe do Monte Sinai.

Hebreus e israelitas nada tinham em comum com relação a adoração; estava claro que não poderiam coexistir. Por isso Deus emitiu instruções estritas de que os cananeus e seus hábitos deveriam ser eliminados da Terra Prometida, Êxodo.23:24, 34:13-16, Deuteronômio.7:1-5.

Os hebreus eram o povo da aliança; sua lealdade a Deus requeria que se mantivessem afastados das influências do cananeus, o que não era fácil por alguns motivos: compartilhavam línguas semelhantes, o que facilitava a troca de ideias.

Tendo descoberto que os cananeus eram habilidosos na construção de estruturas de pedra e confecção de ferramentas de metal, implementos e armas, os hebreus começaram a compartilhar com eles os conhecimentos técnicos para sair de sua condição inferior.

O Rei Salomão alistou cananeus da Fenícia para desenhar e construir o templo do Senhor em Jerusalém.

Na destruição de Jericó, com exceção das coisas condenadas ,Josué.6:18-19, os israelitas decidiram descuidadamente fazer uso das mercadorias cananitas capturadas na batalha.

Essa exposição a uma cultura sedutora enfraqueceu seus esforços para destruir a religião cananita. Muitos anos depois, o rei Acabe completou a corrupção estabelecendo a adoração de Baal no reino do norte de Israel, que por esse tempo havia perdido muito de sua pureza espiritual.

Seus sacerdotes, que deveriam ter mantido a fé na aliança contra falsa adoração, acharam mais simples imitar os hábitos dos cananitas, inclusive encorajando o povo a fazê-lo ,I.Samuel.2:22.

Somente os profetas que Deus enviou para convencer o povo dos seus pecados permaneceram fiéis. Proclamavam que Israel precisaria ser purificada pela guerra e exílio antes de ser restaurada.

A lição de Canaã nos ensina a nos resguardar da falsa religião. Quando nos descuidamos ou ficamos indiferentes aos mandamentos de Deus, podemos facilmente nos corromper.

 

Nº4

CALENDÁRIOS, ANTIGO E MODERNO

Calendário é uma ferramenta de controle do tempo. Sua importância vem de longa data. Eles ajudam os agricultores a saberem quando chega a próxima estação.

Também auxiliam a lembrar da ocorrência dos fatos. No passado, por exemplo, havia várias maneiras de decidir o início de um ano.

Diferentes maneiras de decidir quão longo ele seria; diferentes modos de organizar os dias em semanas e meses. Houve muitas mudanças nos calendários antes de tomarem a forma que conhecemos hoje.

DIAS, HORAS, MINUTOS

É fácil saber quando um dia acabou - a escuridão se segue à luz do dia e um outro dia se faz. Assim, os primeiros povos devem ter controlado o tempo simplesmente marcando a passagem dos dias.

Até onde sabemos, os primeiros a dividirem um dia em horas e minutos foram os sumérios, que viveram no Oriente Médio. E também usaram o termo "dia" para se referir ao período da luz do dia, assim como nós.

Os povos antigos mediam a passagem do tempo durante o dia usando um mostrador de sol. Uma história na Bíblia conta como o Rei Acaz usava o movimento da luz do sol sobre degraus para medir o tempo II.Reis.20:9; Isaías.38:8. Naturalmente, mostradores de sol não ofereciam uma maneira exata de medir o tempo como os relógios o fazem.

Diferentes povos antigamente fizeram escolhas diferentes sobre o início de um dia. Uma maneira pela qual Deus mostra que nos ama e quer cuidar de nós é nos dando um mundo organizado para vivermos.

A INFLUÊNCIA DA ASTRONOMIA

Os povos antigos não sabiam como o sistema solar funcionava, mas eram bons observadores das mudanças que aconteciam na natureza e usaram suas observações para desenvolver seus calendários.

Observaram que um dia era o tempo em que a terra faz um giro completo uma vez, passando por um ciclo de luz e um ciclo de escuridão.

Concluíram que um mês é um período baseado no tempo que a lua circunda completamente a terra, cerca de 29 dias e meio, levando-se em conta a sua forma.

Perceberam que um ano é o tempo que a terra leva para dar a volta completa ao redor do sol, o que leva cerca de 365 dias. Observavam as mudanças das estações, o que era muito importante para saberem quando fazer suas plantações.

Para entender porque as estações acontecem, devemos lembrar que a terra gira em torno de seu eixo imaginário que se inclina em relação ao sol, fazendo com que a distância da terra ao sol seja diferente e imprima características climáticas distintas em cada posição.

O CALENDÁRIO JUDEU

Dos povos antigos, talvez nenhum foi mais interessado no seu calendário do que os judeus, que o usavam para controlar seus inúmeros dias santos.

Um fato interessante é que contam os anos desde o tempo em que Deus criou o mundo. Assim o ano 1 judeu aconteceu 3.760 anos antes do ano1 do nosso calendário atual, conhecido como calendário romano.

MESES E SEUS NOMES

O calendário judeu tem doze meses, como o romano. Mas há diferenças entre eles. Os meses não se chamam Janeiro, Fevereiro. Eles têm nomes adaptados do antigo calendário babilónico e são maiores do que os meses do calendário romano.

A Bíblia contém nome de sete meses que os judeus usam até hoje, que são: 1. Kislev Neemias.1:1; Zacarias.7:1 ,Tebeth Ester.2:16 Shebat Zacarias.1:7  Adar Ester.3:7; Ester.8:12  Nisan ,Neemias.2:1; Ester.3:7 ,Sivan  Ester .8:9  Elul ,Neemias.6:15

A Bíblia também menciona quatro nomes antigos que não estão mais em uso e que se relacionavam com agricultura ou plantas: Abib, Êxodo.13:4, Ziv 1.Reis.6:1,37. Ethanim,1.Reis.8:2, Bul ,1.Reis.6:38 .

Os meses judeus começam com a lua nova, noite em que no ciclo lunar a lua não está visível no céu. Considerando que a lua nova ocorre a cada 29,5 dias, o ano tinha 354 dias.

Não se sabe como os judeus fizeram para ajustar os 11 dias restantes. Mais tarde adicionaram um mês extra, chamado Veadar sete vezes num período de 19 anos para que seus meses pudessem acompanhar os anos.

Muito importante de se ressaltar é que os meses tinham significados religiosos que marcavam importantes eventos em sua história.

Consideravam sagrado o início de cada mês. Para eles, a lua se levantará para a nação deles e o sol para o Messias, Malaquias.4:2.

Assim como a lua reflete a luz do sol, era esperado que Israel refletisse a luz do Messias para o mundo. Essa é uma ideia que se aplica aos cristãos também. Podemos nos considerar luas que refletem a luz de Jesus para todos ao nosso redor.

Durante o período de 400 anos entre o fim do Velho Testamento e o início do Novo Testamento, alguns líderes tentaram fazer com que Israel mudasse seu calendário, que passou a ter doze meses de trinta dias cada, o último com cinco dias extras adicionados. Esse calendário era mais preciso, embora o antigo ainda continue a ser aceito por eles.

REFERÊNCIAS A DIAS ESPECIAIS

Os antigos judeus não se referiam às datas como fazemos hoje por exemplo, 21 de Agosto.

Em vez disso, se queriam se referir a um dia especial contariam quando o evento relevante aconteceu, tal como o ano em que determinado rei começou a reinar.

Essa é forma que frequentemente encontramos no Velho Testamento. Os escritores do Novo testamento mantiveram essa prática.

Algumas vezes também relacionavam os dias a algum evento do mundo romano, Lucas.1:5; João.12:1; Atos.18:12.

Somente mais tarde, quando a reforma do calendário de Júlio César começou a ser amplamente aceita, começaram a se referir aos dias de uma maneira mais universal.

FESTAS JUDAICAS

Deus é o inventor da celebração e da adoração. Logo não é motivo de surpresa que desejasse que seu povo aproveitasse as festas. De fato, os judeus celebravam sete festas e festivais cada ano. Esses feriados são marcas espirituais importantes no calendário dos judeus.

Páscoa e a Festa dos Pães Asmos. A Páscoa ocorre no 14º de Nisan e a Festa dos Pães Asmos ocorre durante a semana seguinte. O propósito da combinação dessas festas é relembrar o livramento dos antigos hebreus do Egito, Êxodo.12:15.

Pentecostes, Festa das Semanas. Ocorre 50 dias após a Páscoa. É um tempo de alegria que originalmente marcou a colheita do trigo em Israel, Levítico.23:15-17.

Rosh Hashanah Ano Novo Judaico. Ocorre no primeiro dia do mês Tishri. De acordo com os rabinos, este foi o dia em que Deus criou o mundo, mas a Bíblia não confirma isto.

Yom Kippur, Dia de Expiação. O décimo dia do mês Tishri não é para celebração, mas é solene e santo. A Bíblia dá regras complexas sobre o que os judeus poderiam fazer nesse dia Levítico.16.

Succoth Festa dos Tabernáculos. Dura uma semana, indo do 15º ao 22º dia de Tishri. É o tempo dos judeus se lembrarem do cuidado de Deus para com seu povo durante os quarenta anos no deserto Levítico 23:39-43). Originalmente, também celebravam a colheita do Outono.

Hanukkah Festa da Dedicação. Esta celebração também dura uma semana, começando no 25º dia do mês Kislev. Não é mencionada no Velho Testamento porque celebra um evento ocorrido depois que o Velho Testamento foi escrito.

Cerca de 150 anos antes de Cristo, os judeus conduzidos por Judas Macabeus foram vitoriosos sobre os sírios liderados por Antioco Epifânio. Hanukkah lembra aquela vitória.

Purim. No 14º e 15º dias do mês Adar, os judeus celebram o festival que se reporta ao livro de Ester. Lá lemos como Deus livrou os judeus da destruição quando Mordecai e Ester frustraram o plano de Hamã, Ester.9.

Esse conjunto de festas não deve ser o mesmo que celebramos, mas têm os mesmos propósitos dos nossos feriados religiosos permitir às pessoas interromperem suas rotinas e lembrarem-se de Deus.

Assim como festejamos a Páscoa, o Natal e outros dias especiais, renovamos nossa fé no Senhor de todos os tempos, passado, presente e futuro.

Assim como um relógio marca a passagem de minutos e horas, um calendário marca a passagem de unidades maiores de tempo dias, semanas, meses, anos e mesmo séculos.

Um calendário tem várias funções. Naturalmente é importante para manter controle dos eventos na história. Também regula as atividades humanas diárias tais como negócios, governo, agricultura e práticas religiosas.

O calendário que usamos representa uma interação entre um conhecimento crescente do sistema solar e a tradição histórica e religiosa. Para os cristãos, o calendário pode nos lembrar da necessidade de contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio, Salmo.90:12.

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