Conheçamos e Prossigamos em Conhecer ao Senhor

o capítulo e o versículo onde cada parábola está registrada; o contexto histórico de todas as parábolas; e a interpretação, as lições e o significado de cada parábola de Jesus.

A declaração: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” é um convite que fala sobre a necessidade de adquirir o conhecimento revelado do Senhor. Essa frase está registrada no livro do profeta Oseias, e ao que parece faz parte de um tipo de cântico de arrependimento.

O versículo completo diz: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e Ele descerá sobre nós como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra” (Oseias 6:3).

Mas é verdade que esse versículo está dentro de um texto de difícil interpretação. Bons expositores bíblicos se dividem quanto ao propósito dessa declaração; embora todos concordem que sua máxima é absolutamente verdadeira, ou seja, “conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” deve ser um objetivo comum a todo crente verdadeiro.

A frase: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” traduz uma declaração hebraica que enfatiza o esforço ou a dedicação de alguém em procurar a conhecer o Senhor. A palavra “prossigamos”, por exemplo, traduz um vocábulo que traz a ideia de “perseguir”. Por isso que algumas traduções, como a Nova Versão Internacional (NVI) traduzem essa frase assim: “Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhecê-lo”.

Quando foi dito: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”?

Essa frase foi registrada pelo profeta Oseias num período muito complicado da história do povo de Israel. Muitas pessoas estavam abraçando a apostasia e promovendo o culto a Baal. Ao invés de olharem para o Senhor como o soberano provedor, os israelitas estavam olhando para o falso deus cananeu como a razão da fertilidade e prosperidade que desejavam. Enquanto os líderes religiosos de Israel não se mostravam motivados a combater a idolatria, a corte israelita também estava constantemente envolvida em corrupção e injustiça.

A palavra que definia bem todo aquele ambiente era “imoralidade” – espiritual, social etc. Foi nesse contexto que Deus levantou o profeta Oseias para denunciar a infidelidade de Israel. Inclusive, a própria vida familiar de Oseias serviu como uma analogia do relacionamento entre o Senhor – o marido bom – e Israel – a esposa infiel.

Então Oseias profetizou sobre o juízo de Deus que inevitavelmente cairia sobre a nação por causa do pecado. Isso se cumpriu por ocasião do exílio após a queda de Israel.

Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor

Como já foi dito, os estudiosos adotam diferentes interpretações quanto ao texto em que essa declaração está inserida. Na verdade praticamente todo o livro de Oseias é considerado de difícil interpretação.

Alguns entendem que essa declaração é uma conclamação feita pelo próprio profeta com o objetivo de fazer com que o povo se voltasse novamente para o Senhor. Nesse sentido, a ideia era enfatizar a necessidade do arrependimento e conversão para que Deus pudesse responder com misericórdia e sarar as feridas da nação.

Já outros entendem que a declaração: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” não é apenas um convite de Oseias, mas de todos os israelitas piedosos que resistiam no meio do restante do povo depravado. Como na primeira interpretação, o objetivo era proclamar que ainda havia esperança de cura se o povo impenitente abandonasse o seu pecado e de dedicasse a conhecer mais e mais ao Senhor.

Por fim, há também aqueles que entendem que essa declaração é um tipo de clamor de todo o povo. Diante dos anúncios do juízo iminente de Deus, o povo esboçou uma reação na tentativa de escapar do julgamento.

Os israelitas sabiam que o arrependimento podia trazer o favor de Deus para eles. Então nesse sentido é que surgiu o cântico de arrependimento: “Vinde, e tornemos para o Senhor; porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos dará a vida; ao terceiro dia, nos ressuscitará, e viveremos diante dele. Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor; como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Oseias 6:3).

O problema é que o arrependimento de Israel não foi genuíno. A atitude dos israelitas diante de Deus foi hipócrita e resultou em derrota. Então embora o povo estivesse correto ao dizer: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”; essas palavras foram apenas da boca para fora. A resposta irada do Senhor parece indicar que essa deva mesmo ser a melhor interpretação desse versículo (cf. Oseias 6:4-11).

Devemos nos comprometer a conhecer ao Senhor

O exemplo de Israel deve servir de alerta a todos nós. O povo estava se deleitando com o seu pecado e pensava que podia enganar o Senhor com uma falsa aparência de piedade. Inclusive, a forma como o versículo bíblico é registrado parece demonstrar que o povo pensava que o favor de Deus em resposta à fidelidade daqueles que se comprometem com Ele, era algo mecânico.

Em outras palavras, o povo pensava que bastava uma demonstração de compromisso para que automaticamente Deus derramasse suas bênçãos. Por isso logo após registrar: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”, o versículo completa: “Como a alva, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra”. Isso significa que no entendimento do povo hipócrita, o favor do Senhor para com eles seria tão certo quanto o nascer do sol a cada dia, ou as chuvas da primavera.

Mas em Sua resposta o Senhor também aplicou os fenômenos da natureza para falar da inconstância de Israel: “Porque a vossa beneficência é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa” (Oseias 6:4). Infelizmente Israel estava agindo com falsidade. O povo não buscou o Senhor verdadeiramente; em vez disso mentiu para Ele (Oseias 7:10-16).

Tudo isso mostra que aquele povo estava preocupado mesmo era com o castigo pelo pecado, e não com o pecado em sim. Os israelitas não estavam arrependidos genuinamente; apenas queriam escapar do juízo de Deus. O povo queria as bênçãos do Senhor, não um compromisso sincero com Ele; queria uma aliança com base em rituais mecânicos e não com base em lealdade e sinceridade. Como diz W. Wiersbe, os israelitas queriam felicidade e não santidade; queriam uma mudança das circunstâncias e não do caráter (The Bible Exposition Commentary, 2001).

Então que diferentemente do comportamento superficial e inconstante dos israelitas do tempo do profeta Oseias, que nossos lábios possam declarar de forma sincera e comprometida as conhecidas palavras: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”.

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