Como a Vontade de Deus é Boa, Perfeita e Agradável?

o capítulo e o versículo onde cada parábola está registrada; o contexto histórico de todas as parábolas; e a interpretação, as lições e o significado de cada parábola de Jesus.

A Bíblia diz que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Isso significa que o propósito de Deus para todas as coisas reflete sua natureza pura, santa e justa. A boa, perfeita e agradável vontade de Deus se manifesta através de sua graça, de suas misericórdias e também de sua justiça.

O testemunho bíblico como um todo aponta para o caráter bom, perfeito e agradável da vontade de Deus. Ainda que não entendamos, tudo ocorre de modo a trazer mais e mais glória para o nome do Senhor; seja na manifestação da sua graça, seja na manifestação da sua justiça; e isto não tem como não ser algo bom, perfeito e agradável.

Também quando falamos sobre a forma como a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável, é importante entendermos que a Bíblia indica dois tipos da vontade de Deus. A Bíblia fala da vontade decretiva, e fala da vontade preceptiva.

A vontade decretiva é aquela que diz respeito à soberania de Deus no governo providencial de todas as coisas. Já a vontade preceptiva inclui tudo aquilo que Ele nos manda fazer; e que está claramente revelado nas Escrituras.

A vontade de Deus é boa

Não há um único versículo na Bíblia que diga que a vontade de Deus não é essencialmente boa. Logo na narrativa da criação, podemos perceber como a vontade de Deus é boa. A Bíblia diz que depois de ter criado todas as coisas, viu Deus que era tudo muito bom (Gênesis 1:31).

Nos textos bíblicos, sempre que alguém relaciona a vontade de Deus com algo mau, isto ocorre num contexto de punição pela impenitência do pecador. É nesse sentido que o próprio Deus diz nas Escrituras que Ele é quem forma a luz e cria as trevas, promove a paz e cria o mal (Isaías 45:7).

Um exemplo prático disso é o cativeiro do povo judeu na Babilônia. Foi da vontade de Deus que o povo fosse exilado; e isso aconteceu porque o próprio povo desobedeceu a vontade preceptiva de Deus revela em sua Lei. Claramente Deus advertiu o povo a não se envolver com a idolatria; Ele até enviou seus profetas para chamar o povo arrependimento. Porém, eles não escutaram, e veio o castigo divino.

Então diante daquele mal temporal, muitos judeus identificaram que a vontade de Deus para eles não era boa. Mas eles estavam errados. A vontade de Deus, de fato, era purificar o povo e restaurar o remanescente fiel. Então aquilo que, naquele momento, parecia ser algo ruim aos olhos humanos, na verdade era a boa vontade de Deus se cumprindo.

A mensagem do Senhor através do profeta Jeremias no contexto do exílio explica bem essa questão: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais” (Jeremias 29:11). A vontade de Deus é boa, e na aplicação da realidade humana, Ele sempre busca o bem dos seus filhos – ainda que eles não entendam.

A vontade de Deus é perfeita

A vontade de Deus não é apenas boa, é também perfeita. Há coisas que aparentemente são muito boas, mas estão repletas de erros e falhas. Mas a vontade de Deus não é assim. Sua vontade é boa e perfeita.

Por causa do pecado, naturalmente o homem tem a tendência de querer achar defeitos na vontade de Deus. Principalmente com relação à vontade decretiva de Deus, quantas e quantas vezes relutamos em aceitar que algo que aparentemente nos parece um erro ou um fracasso, de uma forma que é incompreensível para nós faz parte da eterna, soberana e perfeita vontade de Deus.

Numa aplicação prática à vida cristã, o apóstolo Paulo assegura que a vontade de Deus para nós é boa e perfeita, dizendo que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus; daqueles que são chamados segundo o seu decreto” (Romanos 8:28). Todas as coisas são todas as coisas, nada menos que isso.

Então quer dizer que assim como a alegria, a satisfação e o conforto fazem parte da perfeita vontade de Deus para nós; a dor, o sofrimento e as privações também fazem. Contudo, estas últimas coisas jamais tornam a vontade de Deus imperfeita; isso porque ela objetiva um propósito final que nossas limitações não nos permitem entender plenamente.

A maior expressão de como a vontade de Deus é boa e perfeita se encontra na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele cumpriu integralmente a boa e perfeita vontade de Deus, ainda que isto tenha o levado a tomar o cálice da ira divina (Mateus 26:39).

A vontade de Deus é agradável

Se a vontade de Deus é boa e perfeita, obviamente ela também é agradável. Mas o pecado alterou o paladar do homem; então a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável, passou a ser indigesta para ele.

O homem caído não consegue enxergar a vontade de Deus como algo agradável; muito pelo contrário, ele a enxerga como algo detestável e repulsivo que ameaça seu modo de vida pecaminoso. Somente uma obra milagrosa operada pelo Espírito Santo de Deus pode fazer com que o homem olhe para a vontade do Senhor e declare: “Quão agradável é a tua vontade; e eu me deleito nela”; ou como diz o salmista: “Quanto amo a tua Lei! É a minha meditação em todo o dia” (Salmo 119:97).

A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável porque conduz todas as coisas a um final glorioso que é também bom, perfeito e agradável. Na consumação de todas as coisas, a redenção dos filhos de Deus estará completa; os ímpios receberão o devido pagamento por seu pecado; o problema do mal estará definitivamente superado; o universo será restaurado; e Deus receberá toda glória que lhe é devida. A boa notícia é que ninguém poderá impedir que essa boa, perfeita e agradável vontade de Deus se cumpra plenamente.

Qual deve ser nossa reação diante da boa, perfeita e agradável vontade de Deus?

Já vimos que o homem tem dificuldade de entender a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Na Carta aos Romanos o apóstolo Paulo trata dessa questão e diz que somente podemos experimentar ou discernir a vontade de Deus quando nos apresentamos a Ele como sacrifício vivo, santo e agradável; e isso acontece à medida que não nos conformamos com este mundo, mas prossigamos transformando-se pela renovação da nossa mente (Romanos 12:1,2).

Apesar de presente em várias versões mais antigas da Bíblia, a frase: “para que possam provar qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus”, não é a tradução que expressa melhor o sentido do ensino pretendido pelo apóstolo Paulo. Por isso as versões revisadas mais recentemente traduzem o texto grego da seguinte forma: “para que provem qual seja a vontade de Deus, a saber, aquilo que é bom e agradável e perfeito”.

Qual a diferença? Conforme foi dito, as Escrituras como um todo realmente dizem que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Mas nesse texto Paulo se dedica em tratar da nossa reação diante da vontade de Deus. Para tanto, ele se refere aqui à vontade preceptiva de Deus.

Em outras palavras, Paulo está mostrando como o cristão pode discernir a vontade de Deus revelada especialmente nas Escrituras e aplicá-la às mais variadas situações de sua vida; isto é, ele fala sobre como o crente pode saber o que Deus quer ele seja e faça. A resposta, contudo, não poderia ser mais clara: Deus quer que sejamos e façamos aquilo que é bom, agradável e perfeito.

Fazendo o que é bom, perfeito e agradável a Deus

Como Paulo enfatiza, só podemos experimentar aquilo que é bom, perfeito e agradável à luz da vontade de Deus, através de uma transformação constante e contínua mediante a renovação da nossa mente. Isso implica no processo da santificação que é operado em nós pelo Espírito do Senhor (2 Coríntios 3:18); mas que também temos responsabilidade nesse processo (cf. Filipenses 2:12,13).

Então, redimidos por Cristo e santificados pelo Espírito, podemos viver de um modo bom, perfeito e agradável aos olhos de Deus; ou seja, de acordo com a sua vontade que é igualmente boa, perfeita e agradável. Mas que fique claro que os méritos nisso são todos de Cristo. Se aos olhos de Deus somos vistos como bons, perfeitos e agradáveis, é porque a justiça de Cristo repousa sobre nós. Por causa de seu sacrifício expiatório, hoje somos sacrifícios vivos de gratidão que são recebidos por Deus de forma santa e aceitável.

The Cross Pendant

He is a cross pendant.
He is engraved with a unique Number.
He will mail it out from Jerusalem.
He will be sent to your Side.
Emmanuel

Buy Now

bible verses about welcoming immigrants

Bible Verses About Welcoming ImmigrantsEmbracing the StrangerAs we journey through life, we often encounter individuals who are not of our nationality......

Blog
About Us
Message
Site Map

Who We AreWhat We EelieveWhat We Do

Terms of UsePrivacy Notice

2025 by iamachristian.org,Inc All rights reserved.

Home
Gospel
Question
Blog
Help