O que significa o fato de Deus não ser o Deus dos mortos (Mateus 22:32)?

Você tem alguma pergunta sobre Deus, Jesus, a Bíblia ou teologia? Você precisa de ajuda para entender um versículo ou passagem da Bíblia? Há alguma questão espiritual em sua vida para a qual você precisa de conselho ou orientação?


Mateus 22:32 conclui uma discussão que Jesus teve com os saduceus sobre a ressurreição dos mortos, que é melhor compreendida quando lida com o versículo anterior: "E, quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que vos foi dito por Deus: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos" (versículos 31-32).

Os saduceus negavam a ressurreição e só aceitavam o Pentateuco - os cinco primeiros livros do Antigo Testamento - como textos inspirados. Portanto, Jesus abordou a concepção errônea deles sobre a ressurreição citando Êxodo 3:6a: "E disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó." Deus fez essa declaração muito tempo depois da morte de Abraão, Isaque e Jacó, mas o tempo presente indicava que esses três homens ainda estavam vivos. Não é que Deus era o Deus de Abraão, Isaque e Jacó; Deus ainda é o Deus deles, porque eles ainda existem.

Em Mateus 22, Jesus afirma que Deus não é o Deus dos mortos porque a vida persiste além da morte. Em contraste com a posição liberal dos saduceus, a vida não cessa neste mundo. Portanto, como os patriarcas fiéis, os filhos de Deus têm vida eterna. Jesus, em uma declaração decisiva, refuta os saduceus e proclama a verdade esperançosa dos crentes de hoje: a morte é um inimigo derrotado, e há uma ressurreição dos mortos.

Os santos do Antigo Testamento expressaram confiança em Deus acreditando nas promessas de Deus, incluindo as promessas que apontavam para Jesus (ver Gênesis 12:1-3; 2 Samuel 7:12-16). Os santos do Novo Testamento, olhando para a obra redentora de Cristo, encontram evidências de sua esperança futura. Jesus, crucificado por nossos pecados e ressuscitado como o Primogênito dos que ressuscitarão (1 Coríntios 15:20), garante nossa ressurreição como crentes.

Apesar da ressurreição de Jesus, a ideologia dos saduceus persistiu, e foi abordada por Paulo em 1 Coríntios 15:22-23: "Pois, assim como em Adão todos morrem, do mesmo modo em Cristo todos serão vivificados. Cada um, porém, na sua vez: Cristo primeiro, e depois os que lhe pertencem na sua vinda." A ressurreição dos mortos é certa, reafirmando ainda mais a proclamação de Jesus de que Deus não é o Deus dos mortos.

E quanto àqueles que não estão em Cristo? Eles enfrentarão a aniquilação, como acreditavam os saduceus? João 5:28-29 esclarece a questão: "Não vos admireis disso, porque virá a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem feito o mal, para a ressurreição da condenação." Tanto os justos quanto os injustos ressuscitarão, mas somente os justos ressuscitarão para a bem-aventurança eterna.

Na sociedade contemporânea, os céticos geralmente se alinham com os saduceus, negando uma ressurreição esperada. Ateus, agnósticos e progressistas persistem em suas tentativas de rejeitar ou distorcer o ensino das Escrituras sobre a ressurreição física. Mas olhamos para Cristo, o Novo Adão e Protótipo da Nova Criação, como a garantia inabalável de que a promessa de Deus não falhará.

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