Qual era a expectativa média de vida na Bíblia?

Você tem alguma pergunta sobre Deus, Jesus, a Bíblia ou teologia? Você precisa de ajuda para entender um versículo ou passagem da Bíblia? Há alguma questão espiritual em sua vida para a qual você precisa de conselho ou orientação?


A expectativa média de vida na Bíblia é um tema fascinante. Logo de cara, vemos que as pessoas da antiguidade viviam muito mais tempo - centenas de anos - do que as pessoas de hoje.

De acordo com o CDC, a média de vida hoje nos EUA para ambos os sexos é de 77,5 anos (www.cdc.gov/nchs/fastats/life-expectancy.htm, acessado em 25/07/24). Isso é muito diferente do que é apresentado nos primeiros capítulos de Gênesis. Adão, o primeiro homem, viveu por 930 anos (Gênesis 5:5). Os descendentes de Adão também viveram por muito tempo: Sete viveu 912 anos (Gênesis 5:8), Enos viveu 905 anos (Gênesis 5:11) e Matusalém, com a vida mais longa de que se tem registro, chegou a 969 anos (Gênesis 5:27).

Essa longa duração de vida intrigou os estudiosos durante séculos. Alguns interpretam essa longevidade simbolicamente, acreditando que ela representa a idealização de uma era dourada passada ou representa a retidão dessas pessoas. Outros propõem que essa longevidade reflete um método diferente de contagem de anos ou se baseia nas tradições do Oriente Próximo de atribuir vidas longas a figuras lendárias. Mas não há nenhuma boa razão para descartar os números apresentados. Moisés, que escreveu o livro de Gênesis, sabia o que era um ano. A vida era diferente na época de Adão, Sete e Matusalém.

Um ponto de virada significativo na duração da vida ocorre com a história de Noé e o dilúvio. Noé viveu até os 950 anos de idade (Gênesis 9:29). Porém, após o dilúvio, há um declínio acentuado na longevidade humana. A expectativa de vida cai drasticamente. Sem, o filho de Noé, viveu 600 anos (Gênesis 11:10-11), e seus descendentes continuaram a tendência de diminuição da expectativa de vida por gerações. Parece evidente que o dilúvio mudou as coisas, e o declínio da expectativa de vida foi um resultado direto.

Abraão, Isaque e Jacó também tiveram vidas extraordinariamente longas, segundo os padrões modernos. Abraão viveu 175 anos (Gênesis 25:7), Isaque 180 anos (Gênesis 35:28) e Jacó 147 anos (Gênesis 47:28). Embora tenham vivido muito mais do que as pessoas de hoje, suas vidas eram mais curtas do que as de seus antepassados, refletindo a contínua redução da expectativa de vida humana.

Moisés, uma figura central no Antigo Testamento, viveu 120 anos (Deuteronômio 34:7). Seu sucessor, Josué, viveu até os 110 anos (Juízes 2:8). Quando chegamos a Davi, que "morreu em ditosa velhice, cheio de dias, riquezas e glória" (1 Crônicas 29:28), vemos uma queda ainda maior na expectativa de vida. Davi morreu com cerca de 70 anos de idade, uma "vida longa" para a época.

O livro de Salmos oferece uma perspectiva sóbria da vida humana. O Salmo 90:10 afirma: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos." Como a vida é curta! Como é importante buscar o Autor da vida e o Salvador de nossas almas!

O Novo Testamento contém poucas referências à idade das pessoas, portanto, a expectativa de vida não pode ser calculada com base no texto bíblico. Os números do Antigo Testamento podem ser agrupados de acordo com a época, como segue:

Expectativa de vida antediluviana (de Adão a Noé): 857,5 anos. Se omitirmos Enoque como uma anomalia - ele viveu apenas 365 anos antes de ser transladado para o céu (Gênesis 5:23-24) - a média de vida para esse grupo é de 912,2 anos.

Expectativa de vida pós-diluviana de Sem a Naor: 306,3 anos.

Expectativa de vida patriarcal de Terá a Jacó: 176,8 anos.

Como mostram essas médias, a expectativa de vida caiu consideravelmente desde a época de Adão até a época de Sem, e depois disso caiu ainda mais. O dilúvio global é a linha de demarcação.

Com relação à expectativa de vida extremamente longa das primeiras gerações da humanidade, o Dr. John Piper comenta: "Deus concedeu essas vidas longas para que nós, olhando para trás, pudéssemos ver de onde caímos. Em outras palavras, essas vidas longas testemunham que a morte não fazia parte da criação perfeita. . . . A vida, e não a morte, era o seu desígnio e a nossa parte na criação desde o início. Portanto, as longas vidas daqueles primeiros humanos são um testemunho de como nossas vidas são totalmente curtas e de como o projeto de Deus no início e seu projeto no futuro é a vida - de fato, a vida eterna" (Ask Pastor John, Episode 1620, 4/30/21).

Louvado seja o Senhor por Sua salvação. Ele nos libertou da maldição da morte causada pelo pecado. "... agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho" (2 Timóteo 1:10).

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